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Maria Mãe da humanidade
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HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DO SILÊNCIOA igreja de Knock

Em 1829, numa aldeia de Knock, na Irlanda, uma pequena igreja paroquial dedicada a São João Batista foi construída, cercada por um muro de pedra. Nela não cabiam mais de 30 pessoas.

A crise na Irlanda

Durante o século XIX, os irlandeses sofreram uma depressão da economia de seu país por causa colheitas escassas, principalmente da batata. Em 1879, os agricultores quase não tinham o que comer. Nesse ano, ocorreu mais uma colheita de batatas desastrosa, o que significava mais miséria e fome. Muitas pessoas morreram de fome e de doenças nessa época.

O padre Cavanah de Knock

Em 1867, o Padre Bartholomew Cavanah foi nomeado prior da igreja. Era um homem santo, fervorosamente devoto de Nossa Senhora da Imaculada Conceição. Sacrificava todos os seus bens materiais e ajudava os pobres e famintos. Como considerava a Virgem Maria como Mãe de Deus e de todos os filhos d’Ele, o padre recorria a ela para interceder pelas almas do Purgatório.As 100 missas pelas almas do purgatório

Alguns meses antes da aparição de Nossa Senhora do Silêncio em Knock, o Padre Cavanah começou a rezar 100 missas pelas almas do Purgatório, as quais Nossa Senhora mais queria que fossem libertadas. Surpreendentemente, no dia da centésima miss. Nossa Senhora apareceu em Knock. Era o dia 21 de agosto de 1879. Foi um fato maravilhoso que mostrou a gratidão de Nossa Senhora e de todas as almas que saíram do Purgatório e foram para o Céu.

As primeiras pessoas a presenciar a aparição

Naquele dia, o céu estava cheio de nuvens escuras. O Padre Cavanah estava visitando paroquianos das regiões vizinhas. Começou, então, uma forte chuva que caiu por toda a noite. Mary McLoughlin, empregada do padre Cavanah, acendeu a lareira para secar as roupas do padre e depois foi visitar sua amiga Mary Beirne, que morava por ali. Ao passar perto da igreja, percebeu figuras estranhas e um altar na parede sudoeste da igreja. Parecia que havia uma estranha luz em torno daquelas figuras, mas ela pensou que fosse um efeito causado pela luz que brilhava através da bruma. Sem entender o que acontecia, ela pensou que o padre tinha encomendado novas imagens. Quase que mesmo tempo, Mary Beirne foi à igreja para fechá-la durante a noite. Ela também percebeu um estranho brilho que vinha da parede sudoeste da igreja. Após a visita, Mary Beirne e Mary McLoughlinde voltaram à igreja e, quando se aproximaram, das figuras iluminadas, Mary Beirne disse: “Mas não são imagens, estão se mexendo. É a Santíssima Virgem!”Uma visão extraordinária

Por baixo da parede da igreja, haviam três imagens de pé. As mulheres perceberam que não eram imagens porque elas andavam por cima de monte de erva, mas não diziam uma palavra sequer. Todas vestiam roupas brancas e brilhavam como prata. Eram iluminadas por uma luz dourada, e havia um altar logo atrás delas. Acima do altar havia um cordeiro e por cima dele tinha uma grande cruz branca. Seis anjos com asas que se movimentavam rodeavam o altar e a cruz.

A notícia da aparição se espalha

Logo após isso, Mary Beirne correu para chamar os vizinhos para verem “a visão maravilhosa!”. Não demorou para que outros se juntassem a elas para ver e rezar diante da aparição do céu. Todos que viram o ocorrido, disseram que as imagens eram da Virgem Maria com São José à sua direita e São João Evangelista, à esquerda. Porém, nenhuma palavra foi dita por Nossa Senhora ou por qualquer um dos personagens da aparição. Por isso o nome “Nossa senhora do Silêncio”.

As curas relacionadas à aparição

O silêncio de Nossa Senhora do Silêncio, porém, foi eloquente! Durante os meses seguintes à aparição, toda a aldeia perguntava por que Nossa Senhora do Silêncio apareceu. Multidões iam visitar Knock. Ocorreram inúmeras curas relacionadas à parede do santuário onde houve a aparição. Nos três primeiros anos após a aparição, o Padre Cavanah registrou algo em torno de 300 curas milagrosas relacionadas ao santuário de Knock!A aprovação da Igreja

No ano de 1880, foram aprovados como “digno de confiança e satisfatório” pela primeira comissão eclesiástica os testemunhos de todas as 15 pessoas que testemunharam a aparição de Nossa Senhora do Silêncio. Em 1936 foram enviadas para Roma diversas provas confirmadas e curas milagrosas. Com isso, aparição de Nossa Senhora do Silêncio em Knock teve total aprovação e reconhecimento da Igreja Católica.

A bênção do Papa

Já em 1979, o papa João Paulo II abençoou o lugar com ao presenciar a celebração do centenário da aparição de Nossa Senhora do Silêncio. Centenas de milhares de peregrinos foram ao santuário onde João Paulo II declarou a passagem da Igreja de Nossa Senhora do Silêncio, Rainha da Irlanda, a Basílica.

Oração a Nossa Senhora do Silêncio

“Senhora do silêncio, ensina-me como fizestes, a guardar em meu coração todas as coisas, pois é no silêncio que eu ouço tudo o que o Senhor tem a me dizer e que o Espírito Santo sopra sobre mim; e os ensinamentos do seu Filho Jesus. Vós Senhora, soubestes fazer silêncio, e nós teus filhos murmuramos e reclamamos, venha nos ensinar.

Mãe do Silêncio, em ti não existe dispersão. Em um ato simples e total, tua alma, toda imóvel, está paralisada e identificada com o Senhor. Faze-nos entender que o silencio não é desinteresse pelos irmãos, mas fonte de energia e irradiação. Faz-nos compreender que para derramar é preciso preencher-se. Venha Mãe nos mostra como fazer.

Envolve-nos em teu manto do silêncio e comunica-nos, a fortaleza da tua Fé a altura da tua Esperança, e a profundidade de teu Amor.

Fica conosco Senhora. Ó Mãe Admirável do Silêncio.

Amém”

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Nossa Senhora do Sion

Afonso Ratisbonne pertencia a uma rica família israelita de grande projeção social e muito estimada na cidade francesa de Estrasburgo. Jovem e boêmio, não tinha crença nenhuma e só pensava em festas e prazeres.

Após longa viagem ao Oriente, movido pela curiosidade de conhecer a ‘Cidade Eterna’, resolveu passar alguns dias em Roma. Quando desceu o Capitólio, seu ódio contra os cristãos foi avivado ao presenciar a miséria e a degradação dos judeus do ‘ghetto’ romano.

Tendo já percorrido todos os pontos históricos e artísticos da bela capital italiana, resolveu certo dia visitar um amigo protestante, que há muito tempo não via. Ao entrar, porém, em sua residência, o empregado equivocou-se e levou-o à presença do irmão desse amigo, o barão de Bussières, fervoroso católico, há pouco convertido do protestantismo.Após alguns minutos de conversa amigável, travou se entre ambos forte discussão sobre religião e subitamente o barão teve uma ideia: lançou lhe ao pescoço uma medalha milagrosa, e, apesar dos protestos de Ratisbonne, disse-lhe que era apenas para testar suas teorias antirreligiosas. Afonso por educação, aceitou o presente e concordou ainda em copiar a famosa oração à Virgem, o ‘Lembrai-vos’.

No dia seguinte, Ratisbonne encontrou-se por acaso com o Barão em frente a igreja de Santo André e, para fazer-lhe companhia, penetrou no templo. Ao cabo de alguns minutos, cansado de esperar pelo amigo que se dirigia à sacristia, o judeu correu a igreja como os olhos para ver se encontrava alguma obra de arte, mas, de repente, uma visão deslumbrante prendeu-lhe a atenção.

Uma senhora de porte majestoso, adornada de roupas alvíssimas e com um manto azul sobre os ombros, mais luminosa do que o sol e olhando-o com inefável doçura, parecia ter os braços abertos inclinados para ele. Sem saber como, o ateu ajoelhou-se junto à balaustrada da capela. Procurou erguer os olhos, mas a Virgem da Medalha levantou por duas vezes a sua mão e colocou-a sobre a cabeça de Afonso, obrigando-o a baixa-la. Nesse interim, o Barão de Bussiéres, apreensivo por ter feito seu companheiro esperar por muito tempo, procurou-o pela igreja e viu Ratisbonne de joelhos e imóvel. Impressionado, olhou-o de perto e percebeu que seu rosto estava pálido e banhado em lágrimas. O barão chamou-o e Afonso abraçou-o soluçando e pediu para falar com um sacerdote.Após alguns dias de instrução religiosa, Afonso Ratisbonne foi batizado solenemente e, quando o padre lhe perguntou o nome, respondeu humildemente: - Maria.


Uma senhora de porte majestoso, adornada de roupas alvíssimas e com um manto azul sobre os ombros, mais luminosa do que o sol e olhando-o com inefável doçura, parecia ter os braços abertos inclinados para ele.

Este fato ocorrido em 1842 não permaneceu isolado, pois devido a conversão de seu irmão Afonso o padre Teodoro Ratisbonne, que há muito pertencia ao redil de cristo, teve a ideia de fundar uma congregação religiosa destinada especialmente a trabalhar pela conversão do povo de Israel.

Unindo seus esforços nesta instituição missionária e movidos pelo mútuo e supremo ideal de salvar as almas, os dois irmãos ficaram imaginando qual o nome que dariam à sua ordem religiosa, fundada sob a inspiração de Maria Santíssima. Debalde procurava o padre Teodoro imaginar um novo título para a Rainha do Céu, quando certo dia, após celebrar a santa missa, ao abrir um livrinho para rezar a sua ‘ação de graças’, a primeira palavra que viu foi: SION (Sião). Esse nome essencialmente bíblico harmonizava-se tão bem com a obra iniciada pelos irmãos Ratisbonne, que logo foi adotado, criando-se assim para a nova congregação o título de Nossa Senhora do Sion.

Esta obra missionária espalhou-se por todo o mundo, tendo as irmãs chegado ao Brasil em 1889, onde instalaram uma casa no Rio e outra em Petrópolis. Estabeleceram-se também em São Paulo e noutra cidades do Brasil, consagrando-se, em famosos colégios, à educação feminina. Sua primeira casa em Petrópolis funcionou no antigo Palácio Imperial, vago após a Proclamação da república. Em 1908 o colégio transferiu-se para o prédio onde esteve por muitos anos encaminhando a juventude brasileira na trilha da fraternidade cristã. Atualmente, voltando à sua obra missionária, as irmãs cederam o tradicional estabelecimento de ensino para a instalação da Universidade Católica de Petrópolis.Seguindo as diretrizes de seus fundadores, elas se empenham ainda em aproximar cristãos e judeus, proporcionando um maior conhecimento entre eles por meio de associações, bibliotecas, estudos e publicações, pois Maria era também ‘Filha de Sion’.

Nossa Senhora, além de inspiradora da congregação, foi escolhida pelo padre Ratisbonne como a Mãe, o Modelo e a Protetora das beneméritas religiosas do Sion.



Iconografia:

Maria está de pé vestindo a indumentária das mulheres de Israel e tem sobre a cabeça, em cima do véu curto, uma coroa de quatro pontas. Segura com as mãos, em sua frente, o Menino Jesus aparentando mais de um ano, sentado sobre ela e de costas para sua Mãe.

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Nossa Senhora de Šiluva – “O maior tesouro da Lituânia”

Em 1251, a Lituânia foi a última nação europeia a aceitar o Cristianismo, tornando-se a filha mais nova da Igreja.
Essa fé foi o pilar principal na perseverança do povo lituano durante longos períodos de sofrimento e cerceamento da liberdade. Um exemplo dessa fé e perseverança é a história do surgimento da Colina das Cruzes – local em que o povo edificava cruzes durante a noite e os soldados soviéticos queimavam-nas durante o dia – e assim precisavam fazê-lo diariamente, pois o número de cruzes ali depositadas somente crescia.

Durante o governo do Grão-Duque Vytautas, o Grande, Petras Giedgaugas construiu a primeira igreja da região, na aldeia de Šiluva. Ele cedeu o terreno à Igreja Católica, em 1457. Petras doou uma pintura da Bem-Aventurada Virgem Maria segurando o menino Jesus trazida de Roma, e a igreja foi dedicada à Natividade de Nossa Senhora.
Por várias gerações, os fiéis adoraram a Deus e honraram a Mãe Santíssima na pequena igreja da aldeia de Šiluva.

Quando a Reforma Protestante varreu a Europa, os governantes locais impuseram sua vontade ao povo, e nem mesmo a pequena aldeia de Šiluva escapou do impacto. Em 1532, o governador local tornou-se um calvinista zeloso – confiscou a propriedade da Igreja e entregou-a aos calvinistas. O pároco da igreja de Šiluva, Jonas Holukba, inspirado pelo Espírito Santo, pressentiu o que iria acontecer: construiu um baú de ferro e embrulhou cuidadosamente a preciosa pintura da Virgem Maria com o Menino Jesus, as vestes litúrgicas e documentos que provavam que o Grão-Duque Vytautas, o Grande, havia doado terras à igreja católica. Colocou tudo no baú e enterrou-o ao lado de uma grande pedra. Logo após, a igreja foi tomada pelas autoridades e completamente demolida. Muitos moradores mantiveram sua fé católica, porém eram impedidos de praticar sua fé. Parecia mesmo que a fé católica havia sucumbido ao calvinismo. Oitenta anos se passaram e o rebanho católico, sem pastor para guiá-lo e alimentá-lo, foi morrendo gradualmente. Apenas alguns dos aldeões mais velhos se lembravam vagamente de que havia uma Igreja Católica em sua aldeia. As crianças foram criadas no credo calvinista.Num dia de verão, em 1608, várias crianças cuidavam de suas ovelhas em um campo nos arredores da aldeia de Šiluva. Eles estavam brincando alegremente perto de uma grande rocha. De repente, ouviram soluços e ficaram paralisados, olhando na direção da rocha onde havia uma linda jovem, em pé sobre a rocha, segurando um bebê em seus braços e chorando amargamente. Ela somente olhou para eles com uma tristeza avassaladora, chorando como se seu coração estivesse se partindo. Uma luz envolvia a mulher e a criança.
Quando a jovem e o bebê desapareceram misteriosamente, as crianças correram para a aldeia contar ao pastor, que não acreditou na história contada por elas. As crianças, porém, relataram tudo o que presenciaram aos seus pais e vizinhos, e a notícia espalhou-se rapidamente pelo vilarejo. Na manhã seguinte, muitas pessoas reuniram-se em torno da rocha. Ciente da multidão que se reunia, o pastor passou a dizer que isso era obra de Satanás e queria conduzir o povo de volta aos seus afazeres. Porém, ouviu um choro triste e arrebatador. Ali, bem no meio deles, estava a jovem sobre a rocha, com o bebê em seus braços, chorando, exatamente como as crianças haviam descrito. O rosto da jovem mãe estava tomado de profunda tristeza e sua face banhada em lágrimas. O pastor então perguntou: “Por que você está chorando?” Com uma voz cheia de tristeza e emoção, ela respondeu: “Houve um tempo em que meu amado Filho foi adorado por meu povo neste mesmo lugar. Mas agora este solo sagrado foi dado para o lavrador e o lavrador deu para os animais pastarem.” Sem outra palavra, ela desapareceu.Um ancião com mais de 100 anos, morava em uma vila próxima à Šiluva. Ele soube das histórias das aparições e lembrou-se de ter ajudado o padre Jonas a enterrar um baú de ferro durante a noite, próximo de uma grande rocha, há muitos anos. Ele foi então levado ao local da aparição e, ao chegar próximo à rocha, sua visão foi milagrosamente restaurada. Caindo de joelhos com alegria e gratidão, ele apontou para o local exato onde o baú havia sido enterrado. O baú de ferro foi encontrado, e em seu interior foram encontrados a pintura de Nossa Senhora com o Menino Jesus, cálices e paramentos, além das escrituras e outros documentos da igreja. Esses documentos garantiram o retorno do local para a Igreja Católica, e uma capela foi construída sobre a rocha da aparição.
A nova igreja de Šiluva atraiu imediatamente multidões de fiéis, em uma área predominantemente protestante. A pintura foi consagrada permanentemente na Basílica da Natividade da Bem-Aventurada Virgem Maria e venerada até hoje como a Imagem Milagrosa de Šiluva.

A crença de que a Mãe de Deus apareceu pessoalmente para repreendê-los por sua negligência à Fé Católica cresceu rapidamente entre as pessoas. Muitos atenderam ao seu chamado e retornaram à Única Igreja Verdadeira fundada por seu Filho Divino, Jesus Cristo. Tão completo foi este retorno que uma década depois, na festa da Natividade da Bem-Aventurada Virgem Maria, mais de 11.000 pessoas receberam a Sagrada Comunhão durante uma missa oferecida no local das aparições. Em 1775, a aparição foi autenticada por um decreto papal emitido pelo Papa Pio VI. A Santa Sé concedeu então a permissão para coroar solenemente Maria e Jesus na imagem milagrosa de Šiluva, no dia 8 de setembro, data oficial de comemoração do Santuário. A característica mais notável desta aparição está no fato de que ocorreu em uma atmosfera completamente não católica.Ao longo dos anos, muitos milagres foram registrados e o santuário passou por inúmeras mudanças e igrejas maiores tiveram que ser construídas para acomodar o número crescente de peregrinos.
Desde a aparição, muitas mudanças ocorreram. Atualmente, estamos rodeados pela decadência moral e muitos fiéis se perderam. Muitos se perguntam porque essa aparição não é conhecida pelos católicos: com a Terceira Partilha da Polônia em 1795, a Lituânia foi anexada ao Império Russo e cujo governo foi bastante severo – era proibido ensinar o idioma e imprimir livros religiosos. Durante os anos independentes (1918-194, o conhecimento da aparição se espalhou pela Europa, e a devoção à Nossa Senhora de Šiluva não parou de crescer até a Segunda Guerra Mundial. Sob o regime soviético, perseguições persistentes aos peregrinos ocorreram, porém, foram incapazes de reprimir a devoção dos fiéis, que se mantiveram perseverantes durante todo o período de sofrimento.
A visita do Papa João Paulo II a Šiluva em 1993 permitiu que o mundo novamente tomasse ciência deste local notável. O Papa João Paulo II chamou Nossa Senhora de Šiluva de “Rainha da Paz”.Nossa Senhora de Šiluva apareceu em um momento sombrio, fortificando e abençoando o povo lituano com a liberdade da fé. Desde então, a humanidade passou por muitas mudanças. Encontramo-nos rodeados pela decadência moral e muitos se perderam. Hoje, Nossa Senhora de Šiluva é a nossa mais poderosa intercessora diante de Deus Todo-Poderoso. Ela é, mais do que qualquer outra coisa, a expressão da fé católica lituana, perseverante durante séculos de perseguição, julgamento e castigo

Certa vez, ela trouxe a Lituânia de volta à Igreja, então vamos orar por isso…

“Comovidos com as tuas lágrimas, possamos nós, como os nossos antepassados, reavivar o espírito de adoração ao teu Filho em nossos corações, fortalecer a estrutura frágil do santuário que é a família, trazer de volta os teus filhos pecadores e perdoar os pecados da nossa nação.”

“Nossa Senhora de Šiluva, intercede pelos vossos filhos pecadores. Traga-os para casa, de volta para Jesus”.

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Título Oficial: Nossa Senhora Divina Pastora de Sipária
Padroeira: Trinidad y Tobago
Festa: Segundo Domingo após a Páscoa

Sipária é uma aldeia da ilha de Trinidad, que se orgulha de possuir muitos tesouros espirituais. Nessa aldeia foi erguida a primeira capela à Santíssima Virgem de Sipária, com o título de Divina Pastora ou Nossa Senhora Divina Pastora.¹

O título de Nossa Senhora Divina Pastora surgiu no século XVIII, mais precisamente no ano de 1703, em Sevilha na Espanha. No livro La Pastora Coronada ou A Pastora Coroada escrito pelo Frei Isidoro de Sevilha, cuja primeira publicação foi no ano de 1705, ele relata que na noite do dia 24 de junho (dia de São João) de 1703, quando estava rezando na igreja do convento capuchinho em Sevilha, a Virgem Maria lhe aparece, mas estava estava vestida como pastora. Ele descreve que a Senhora estava sob a sombra de uma uma árvore com uma criança no colo, usava um chapéu e tinha a sua volta várias ovelhas. Cada uma delas tinha um botão de rosa na boca. No dia seguinte ele procurou o pintor Miguel Alonso de Tovar para que fizesse uma pintura que retratasse a visão que havia tido com Nossa Senhora. Essa pintura foi apresentada pelo frei no dia 08 de setembro (natividade de Nossa Senhora) deste mesmo ano, ele organizou uma procissão pelas ruas da cidade carregando um estandarte com a imagem inédita da Virgem. Essa foi a primeira vez que a imagem da Divina Pastora foi vista.²Sipária e La Divina Pastora são sinônimos, e a própria identidade da pequena cidade está associada à presença de sua padroeira. Existem muitos mitos e lendas em torno das origens da estátua, que tem profundo significado espiritual e temporal para muitos. Desde tempos imemoriais, o planalto de Sipária foi o lar de uma grande comunidade de nativos Warao da região do Delta do Orinoco, na Venezuela. Seu local de desembarque principal foi à praia de Quinam, de onde uma trilha estreita levava ao povoado e outras partes da ilha. Em 1758, um grupo de monges capuchinhos da Espanha, fundou uma missão ali, completa com uma pequena ajoupa para servir de capela.Um dos maiores acontecimentos deste período é que em 1795, o Papa Pio VI decretou La Divina Pastora (A Divina Pastora) a padroeira de todas as missões capuchinhas. Não há menção da estátua de La Divina Pastora neste período da missão. Uma afirmação sem fundamento diz que ela foi trazida para a capela por volta de 1800 por um padre moribundo da Missão Cumana na Venezuela, que alegou que salvou sua vida. Uma história popular, a respeito da estátua, foi contada em 1887 da seguinte forma: “A tradição diz que esta estátua foi recolhida pelos espanhóis nas profundezas da floresta; permaneceu aqui por algum tempo, e depois foi removida para a Igreja de Oropouche. Ele não fez nenhuma estadia lá, porém, na manhã seguinte à sua chegada, descobriu-se que desapareceu misteriosamente durante a noite e, ao ser iniciada a busca, foi descoberto no local exato da floresta onde apareceu pela primeira vez." O padre Poirier, padre da década de 1840, não escreve sobre a existência da estátua, mas em 1878 a festa de La Divina Pastora já era celebrada dois domingos depois da Páscoa. A imagem da Divina Pastora residia na igrejinha da tapiá, pousada sobre um monte de terra onde era prestada a homenagem. Waraos do Orinoco, católicos locais e um novo elemento, os hindus, tornaram o dia de festa turbulento e animado.³A festa ocorre todos os anos no dia da santa de La Divina Pastora, algumas semanas após a Páscoa. A mesma estátua, uma Virgem Negra, é venerada pelos hindus durante um festival separado, realizado na Sexta-feira Santa e na Quinta-feira Santa . A celebração hindu costuma ser chamada de "Festa da Sipária". Ela é La Divina Pastora, a Divina Pastora, uma manifestação da Virgem Maria, para os católicos, e Sipária Mai (Mãe de Sipária) para os hindus.4 Outras histórias afirmam que a estátua é a proa de uma canoa Warao, ou que representa uma garota ameríndia que salvou a vida de um padre católico. Alguns siparianos dizem que os Warao, fugindo da perseguição de uma tribo guerreira, trouxeram a estátua para Trinidad e a esconderam na floresta, onde procuraram sem sucesso. Posteriormente, quando foi recuperado, foi trazido para a missão Sipária. Ainda outros contos localizam a origem da estátua na própria Trinidad. Vários afirmam que ele foi descoberto no solo por uma mulher que trabalhava em seu remendo dasheen, e que sangrou quando foi acidentalmente cortado com uma enxada. Outras variantes apresentam a figura sendo encontrada por homens cutelando no mato. Muitos acreditam que Siparee Mai nasceu da areia de Sipária ( que significa “cidade de areia”). Em cada um desses casos, ela brota imediatamente da própria terra para a vida.5

Vinícius Aparecido de Lima Oliveira
Associado da Academia Marial de Aparecida

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Nossa Senhora de Solfanieh

Tudo começou no dia 22 de novembro de 1982, Myrna rezava com outros membros de sua família na casa da cunhada que estava doente, quando de repente, sentiu uma coisa estranha, indescritível, todo seu corpo tremia como se dela uma força emanava.

O azeite estava escorrendo de suas mãos pela 1ª vez . O segundo fato aconteceu na casa de Myrna e Nicolas no dia 27 de novembro de 1982, coincidindo com a data de aniversário da aparição da Virgem Maria a Santa Catarina Labouré em 1830 na capela da rua do Bac em Paris, França.

O azeite começou a escorrer de uma pequena replica do ícone de Nossa Senhora de Kazan, do tamanho de um cartão postal, comprado pelo casal quando de sua visita a Sofia, Bulgária, na igreja ortodoxa Alexandre Nevsky em agosto de 1980.

Esta exsudação do ícone lentamente tomou o ritmo do ciclo litúrgico das festas, e durou até o dia 26 de novembro de 1990, tendo acontecido também durante a Semana Santa de 2001, quando a data da Páscoa foi comum a católicos e ortodoxos.Durante estes anos, novembro de 1982 a novembro de 1990, houve uma interrupção da exsudação, do dia 26 de novembro de 1985 a 26 de novembro de 1986, mais as orações não cessaram e uma atmosfera de paz reinava na casa. Este período explica o sentido de parte da mensagem de Cristo do dia 26 de novembro de 1985:

“….E SE MINHA AUSÊNCIA SE PROLONGAR E QUE A LUZ SE OCULTAR PARA TI, NÃO TENHAS MEDO DE NADA, ISTO SERÁ PARA A MINHA GLORIFICAÇÃO”.Marie Kourbet Al-Akhras, apelidada de Myrna pela família, nasceu no dia 03 de maio de 1964, de pai Melkita-Católico e de mãe Ortodoxa. Myrna viveu uma infância normal sem incidentes. Fez seus estudos tanto em escolas cristãs, católicas ou ortodoxas, quanto na escola pública.



Foi em Novembro de 1982, quando Myrna rezava junto de um familiar doente, que as suas mãos se cobriram de óleo. Alguns dias mais tarde, também uma estampa reproduzindo o ícone de Nossa Senhora de Kazan começou a exudar o mesmo óleo.

Para esta jovem recém casada de 18 anos, humilde, de educação cristã, residente em Soufanieh, (um antigo bairro da cidade de Damasco – Síria) era demasiado surpreendente e inexplicável o que lhe estava a acontecer.

Assim, juntamente com os pais (pai católico, mãe ortodoxa) e o marido Nicolas, ortodoxo e bastante mais velho do que ela, decidiu guardar segredo do que dificilmente conseguiria explicar.

Porém, desceu até ela uma Voz Feminina que lhe disse: “Não temas. Eu estou contigo. Abri as portas e deixai que todos vejam”. A partir desse instante as portas de sua casa mantiveram-se abertas e foram muitas as pessoas que começaram a orar junto do ícone.Cinco espécies de fenômenos se observaram, desde então em Soufanieh: exudações de óleo a partir de reproduções do ícone (contam-se mais de mil reproduções) e do corpo de Myrna (nas mãos e no rosto, em diversas ocasiões, sobretudo no período das festas cristãs mais significativas) – aparições da Virgem, êxtases, estigmas e mensagens.

Após terem sido realizadas análises em laboratórios de vários países, os resultados são unânimes e irrefutáveis: trata-se de azeite 100% puro que, em circunstância alguma, poderia ser produzido pelo corpo humano ou pelo papel.

As aparições da Virgem foram em número de cinco, nos primeiros quatro meses, sempre no terraço da casa. A partir de 28 de Novembro de 1983, Myrna teve trinta e três êxtases, tendo-lhe aparecido Jesus e a Virgem.

Recebeu os estigmas pela primeira vez, no dia 25 de Novembro de 1983, uma sexta-feira e ainda mais três vezes nos anos de 1984, 1987 e 1990, coincidindo sempre com a simultaneidade da Semana Santa das Igrejas Católica e Ortodoxa.

A mensagem de Soufanieh revela a necessidade da Unidade da Igreja e a importância da família (será pertinente relembrar que estas manifestações se revelam no seio de uma família cristã “mista”).O fenômeno é, desde o início, acompanhado pelos padres católicos Elias Zahlaoui e O José Malouli (Lazarista), este último conhecido pelo seu ceticismo em relação a manifestações deste tipo.



O próprio Núncio local encara os acontecimentos de forma muito positiva e, sempre que Myrna se desloca em missão, fá-lo com o seu conhecimento, fazendo-se acompanhar do padre Elias Zahlaoui ou do padre Paul Fadel.

Em Dezembro de 1982, a Igreja Ortodoxa (grega) considerou o ícone miraculoso e, no Congresso Teológico de Munster, em 1991, foi realizado um estudo das mensagens tendo-se concluído que estas se revelavam consonantes com os ensinamentos da Igreja e dos Santos Evangelhos, adaptadas ao nosso tempo e circunstâncias.

” Não escolhas o caminho porque Eu já to Tracei ” diz Cristo a 10 de Outubro de 1988.

O caminho trilhado por Myrna, desde então, é aquele que é traçado pela Mão do Pai e, é Esse caminho que a traz até nós, numa atitude simultânea de caminhante e de mensageira da Unidade, do Amor e da Fé, instrumento de Cristo Vivo entre os Seus filhos e que permanecerá em nós para sempre.

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Nossa Senhora de Suyapa – Senhora dos HumildesPadroeira: Honduras

Festa: 03 de Fevereiro

Aos pés da colina El Picacho em um vale bastante estreito formado pelo rio Choluteca também chamado de Rio Grande, localiza-se a capital e a maior cidade de Honduras, Tegucigalpa. Fundada pelos espanhóis em 1578 com o nome de San Miguel de Tegucigalpa. A 7 km de Tegucigalpa está a Vila de Suyapa, centro da fé mariana de Honduras. A história em torno da pequena imagem da Imaculada Conceição de Suyapa teve inicio no longínquo fevereiro de 1747. Vivia nas proximidades da Vila de Suyapa uma senhora de nome Isabel Colindres, era a matriarca de uma família bastante numerosa. Com certa regularidade enviava seus filhos para o trabalho nas lavouras de milho nas terras montanhosas de Piligüín.Em 3 de fevereiro de 1747, o jovem camponês Alejandro Colindres e seu sobrinho de oito anos Lorenzo Martinez foram para a fazenda a uma certa distância de sua casa. Depois de um longo dia de trabalho, começaram a voltar para casa, mas, vencidos pelo cansaço e pelo cair da noite, decidiram dormir à beira da estrada¹. Deitaram-se no chão duro. Em seguida Alejandro sentiu que um objeto, semelhante a uma pedra, o impedia de acomodar os ombros. Na escuridão apanhou o objeto e o atirou longe. Curiosamente, ao deitar-se mais uma vez sentiu o mesmo incômodo. Desta feita, não lançou fora o objeto. Intrigado com o acontecimento guardou a provável pedra em sua mochila. Ao amanhecer, já à luz do dia, descobriu estupefato que o misterioso objeto era uma pequena e graciosa imagem de Nossa Senhora da Conceição talhada em cedro. Ao chegar em sua casa, mostrou a imagem a seus familiares e a notícia do achado milagroso logo se espalhou. Teve início a devoção à imagenzinha, começaram os milagres e os peregrinos surgiram de diversos lugares da região e até do país. A imagem mede apenas seis centímetros e meio; trata-se de uma escultura antiga. Seu olhar angelical reflete a nobreza da raça indígena. Têm o rosto ovalado e tez morena, as faces arredondadas. Seus vastos cabelos chegam aos ombros. Suas diminutas mãos encontram-se unidas em atitude de oração. A cor original de suas vestes é rosa pálido, que apenas se deixa entrever por estar totalmente cobertas por um manto escuro cravejado de estrelas. Possui um resplendor de prata formado por dois aros em forma do número oito dos quais saem os raios que rodeiam a Virgem². Ela foi então colocada em um lugar especial na casa da mãe de Alejandro, onde permaneceu até cerca de 1780, e foi nesse período que sua reputação se consolidou como uma imagem milagrosa com poderes de cura e muitos seguidores dedicados. Foi nesse ponto que a primeira igreja menor foi construída³.A fama e a reputação de La Morenita como operadora de milagres se espalharam rapidamente entre a pobre população nativa para quem sua aparência era tão importante quanto às aparições da Virgem de Guadalupe na Cidade do México. Ela foi considerada a bênção especial de Deus para os camponeses e trabalhadores indígenas da região. Sempre que alguém estava em extrema necessidade, a família Colindres chegava com a pequena estátua, para que a Rainha do Céu pudesse visitar a pobre alma4.

O primeiro prodígio da Virgem de Suyapa aconteceu com José de Zelaya y Midense, capitão dos Granadeiros. Ainda muito jovem, sofria de sérios problemas renais, e não havia remédio que o curasse. No auge de seu sofrimento, alguém lhe fala da Imagem de Nossa Senhora de Suyapa. Pede para vê-Ia. A mãe de Alejandro deixa que a levem até a casa do capitão. Esse a recebe de joelhos e pede-lhe a cura, prometendo construir-lhe uma capela em sua aldeia. Não passaram três dias e o capitão expeliu as pedras que durante anos foram à causa de suas dores. Depois de alguns anos o capitão, completamente curado, construiu em sua fazenda, no vale de Suyapa, uma capela para a Virgem. A pequena capela passou por diversas transformações, e hoje é o Santuário de Nossa Senhora de Suyapa, cuja festa é celebrada no dia 3 de fevereiro5.Em 1925, Pio XI declarou Nossa Senhora de Suyapa padroeira da República de Honduras, e o dia 3 de fevereiro foi escolhido como seu dia de festa com a devida Missa e ofício. O primeiro santuário foi abençoado em 1780 e o primeiro notável milagre atestado, ocorreu em 1796. A enorme igreja atual, com espaço para a multidão de peregrinos que visitam Suyapa, foi visitada por João Paulo II em 1983. Na terra dos pobres, este santuário de Santa Maria de Suyapa está localizado em uma das partes mais humildes da cidade6.

Vinícius Aparecido de Lima Oliveira
Associado da Academia Marial de Aparecida

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