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Strong
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Como aumentar a velocidade da largura de banda da sua Internet: o guia definitivo | #[43]

Como aumentar a velocidade da largura de banda da sua Internet: o guia definitivo
Ciencia y Tecnología

Como aumentar a velocidade da largura de banda da sua Internet: o guia definitivo

Uma conexão lenta com a Internet é frustrante, especialmente se você não sabe por que ela é lenta.
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Tem um novo iPhone ou Android? Veja como transferir dados do seu telefone antigo | #[43]

Tem um novo iPhone ou Android? Veja como transferir dados do seu telefone antigo
Ciencia y Tecnología

Tem um novo iPhone ou Android? Veja como transferir dados do seu telefone antigo

Obter um novo smartphone é divertido, mas a troca de telefone pode ser estressante.
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Maria Mãe da humanidade
Maria Mãe da humanidade
4 años

SIGNIFICADO E SIMBOLISMO DE NOSSA SENHORA DO Desterro
Ou NOSSA SENHORA DO EXÍLIO

A imagem de Nossa Senhora do desterro narra um fato que aconteceu com Sagrada família, conforme lemos no Evangelho de São Mateus 2, 13-23. O fato se refere à fuga da Sagrada Família para o Egito. Por isso, ela também é conhecida como 'Nossa Senhora da Fuga'. A palavra 'desterro' significa exílio, banimento, ficar sem a terra natal. Foi exatamente isso que a Sagrada Família viveu quando teve que fugir para o Egito por causa da perseguição do rei Herodes. A imagem é rica em símbolos. Vamos conhece-los.
Nossa Senhora

A postura de Maria na imagem de Nossa do Desterro chama a atenção. A sagrada família está sendo desterrada, ou seja, está sendo exilada, está partindo em fuga para o Egito, uma terra distante, com pessoas, língua, religião e costumes muito diferentes. Mesmo assim, Maria se apresenta em paz, cheia de mansidão e humildade.
O manto azul de Maria

O manto azul de Nossa Senhora do Desterro simboliza a verdade e o céu. Verdade porque ela caminhava na verdade, dizendo sempre sim a Deus. O céu está simbolizado no azul porque, mesmo fugindo, mesmo sendo perseguida por um rei sanguinário, Maria e José estão com o menino Jesus, que é Deus, que é paz, que é o Sumo Bem. O céu está com eles.A túnica branca do Menino Jesus

A túnica branca do Menino Jesus simboliza a pureza e a santidade deste Menino que é Deus, que é santo, que é o salvador. A postura do menino jesus também é de paz e serenidade, apesar da dificuldade que estão passando.
São José

A imagem de São José na cena do desterro de Nossa Senhora tem muitos significados. É ele quem segura a rédea do jumento, ou seja, é ele que dirige e guia; é ele o guardião da Sagrada Família. Vejamos outras características de São José na imagem de Nossa Senhor do Desterro.
O manto marrom de São José

O manto marrom de São José simboliza sua humildade. A humildade de José aparece mais quando ele se submete à vontade de Deus, acreditando nas revelações que recebera e obedecendo prontamente. A cena da fuga para o Egito é um exemplo clássico. O anjo avisou José em sonho dizendo para ele fugir para o Egito por causa de Herodes. José obedeceu sem questionar assumindo todas as consequências deste ato.
A túnica amarela de São José

A túnica amarela de São José na imagem de Nossa Senhora do desterro, simboliza a presença do divino nesta ocasião. José não era divino; era um homem como todos os outros, porém, estava sendo guiado pela vontade de Deus, estava obedecendo à vontade de Deus. Por isso, o próprio Deus se faz presente em sua vida e neste momento.O cajado de São José

O cajado de São José simboliza a direção dada por Deus e a firmeza, o apoio durante o caminho. O cajado era usado pelos viajantes como apoio e segurança. Foi exatamente apoio e segurança que São José recebeu de Deus ao aceitar com humildade a missão de guardião do Menino Jesus e de Maria.
A trouxa marrom de São José

Marrom é a cor da terra, da simplicidade. A trouxa marrom que São José carrega amarrada no cajado simboliza a simplicidade desta família, que tem apenas uma trouxa como bagagem. Isso nos fala que a Sagrada família estava sempre pronta para 'partir' sem dificuldade, sem pesos nem amarras de bens materiais. Estavam prontos para obedecer ao senhor.
O jumento

O jumento na imagem de Nossa Senhora do Desterro simboliza a providência de Deus, que não deixou faltar nada à Sagrada Família e transportou Maria e o Menino Jesus. O jumento é também um animal dócil, manso e útil. Ele nos lembra que aqueles que servem a Deus devem sempre agir com mansidão e bondade.Oração a Nossa Senhora do Desterro'Ó Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rainha do céu e da terra, advogada dos pecadores, auxiliadora dos cristãos, desterradora das indigências, das calamidades, dos inimigos corporais e espirituais, dos maus pensamentos, das cenas terríveis do dia do juízo, das pragas, das bruxarias, dos malfeitores, ladrões, arrombamentos, assaltantes e assassinos. Minha amada mãe, eu prostrado agora aos vossos pés, cheio de arrependimento das minhas pesadas culpas, por vosso intermédio, imploro perdão ao boníssimo Deus. Rogai ao vosso Divino Jesus, por nossas famílias, para que Ele desterre de nossas vidas todos estes males, nos dê perdão de nossos pecados e que nos enriqueça de Sua divina graça e misericórdia. Cobri-nos com o vosso manto maternal e desterrai de todos nós, todos os males e maldições. Afugentai de nós a peste e os desassossegos. Possamos por vosso intermédio obter a cura de todas as doenças, encontrar as portas do céu abertas e ser felizes por toda a eternidade. Amém. Reza-se 7 Pai nossos, 7 Ave Marias e 1 Credo ao Sagrado Coração de Jesus e pelas 7 dores de Maria Santíssima.'- Nossa Senhora do Desterro, rogai por nós!

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Maria Mãe da humanidade
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4 años

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A NOSSA SENHORA DO CASTELO, BREVE RESENHA HISTÓRICA

A Ermida da Nossa Senhora do Castelo.
Na serra da Nossa Senhora do Castelo existiu em tempos, num longínquo passado, uma povoação de origem Lusitana, cujos habitantes, mais tarde, dali saíram, para se estabelecerem no sopé da serra e nos vales circundantes, onde construíram novas habitações, que se espalharam por lugares tais como: – a Fonte do Púcaro, Raposeiras, Quinta da Cerca, Quintas dos Vales de Mouros, etc…
Depois, durante o domínio Romano ou dos Godos, ergueu-se no cume da mesma Serra um Castelo, construído pelos Romanos ou pelos Godos, cuja fundação, erroneamente, é atribuída aos mouros.
Esse Castelo foi tomado pelos mouros depois de 711, quando estes ocuparam a Península Ibérica, e mantiveram-no na sua posse até à reconquista Cristã, sendo o seu Alcaide mais conhecido, um mouro de nome ZurãMais tarde, depois do Castelo ser reconquistado pelos Cristãos, havendo junto dele uma Mesquita, transformaram-na num templo Cristão, dedicado ao culto da Santa Maria do Castelo.
Esta é uma breve resenha histórica da origem da ermida da Nossa Senhora do Castelo; mas, quando é que o culto Cristão foi de facto estabelecido naquela ex mesquita?
Muito provavelmente logo a seguir à Fundação da Nacionalidade, por ser então o culto à Virgem muito fervoroso, do qual foi exemplo El Rei D. Afonso Henriques, que o evocou em vários Santuários.
A ermida original situava-se numa casa ao lado da chamada residência do ermitão, tendo do lado norte um penedo alto e toscamente cortado, sobre o qual se ergueu um campanário simples, cujo sino foi colocado no lado norte da torre da ermida actual.
Esta ermida foi-se arruinando com o passar do tempo e foi necessário reconstruí-la, conforme diz Frei Agostinho de Santa Maria, no seu Santuário Mariano, em 1717, um século antes da última reconstrução da Ermida, concebida e levada à execução pela Casa de Anadia, na sua forma arquitectónica actual:- “Querem alguns, que a Casa da Nossa Senhora do Castelo fosse uma antiga Mesquita de Mouros, antes que se reedificasse, no século XVI e XVII uma nova Ermida, derrubando-se a antiga que, pelo número de anos, estaria quase arruinada”
Ao Santuário da Nossa Senhora do Castelo, vinham sempre as populações da Beira em massa, no dia da festa da Natividade de Nossa Senhora, dia 8 de Setembro, havendo sempre, na véspera, um rijo arraial profano; são estas ainda hoje as datas das Festas da Cidade de Mangualde, 7 e 8 de Set, e julgo ser esse o evento principal que, nessas datas, a cidade comemora, a festa da Natividade da Nossa senhora do Castelo.A população das Beiras tinha muita Fé na Nossa Senhora do Castelo, e a Ela recorriam sempre que tinham graves problemas, com preces e promessas e, depois de recebidas as graças, pedidas e oradas, agradeciam à Santa com ex Votos, quadros de simples e humildes pinturas, com um descritivo do milagre ou graça recebida.
Entre esses ditos ex-votos, destaca-se o oferecido por António Couto, membro da Companhia de Jesus, que apresenta o desenho dum mar proceloso, dum barco de velas rotas e um frade de mãos postas rezando e implorando à Nossa Senhora do Castelo o milagre da sua salvação no mar; tem o ex Voto a seguinte descrição: –
“Milagre que fez a Nossa Senhora do Castelo a António do Couto, filho de António do Couto de Cães de Cima, Concelho de Azurara, na jornada da Índia para o Convento de S. Francisco Xavier, da Companhia de Jesus da Cidade de Goa. Embravecidos os mares, quase todos estiveram perdidos, e chamando-se muito a nossa adorada Nossa Senhora do Castelo, quis ela livrá-los de tamanha ruína, no ano de 1717”
Com os ex votos, muitas ofertas eram levadas à Nossa Senhora do Castelo, tornando-se a Ermida possuidora de muitos bens e dinheiros.
Uma descrição da romaria da N. S. do Castelo, datada de 1758, feita pelo Padre José Rebelo de Mesquita, diz o seguinte:-
“Celebra-se a festa desta Senhora a 8 de Setembro com sermão e missa cantada, saindo da Igreja Matriz uma procissão ornada de muitas moças solteiras, levando à cabeça muitas ofertas de centeio, milho e trigo, linho e dinheiro, que oferecem à Senhora para aumento do seu culto e com elas se incorporam as freguesias da Mesquitela e Cunha Baixa, oferecendo cada freguesia à mesma Senhora, as suas dádivas”

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4 años

21/OUT - “Nossa Senhora do Bom Caminho”
por Pe. Luiz A. Pereira

Na estrada que antigamente levava a Bari, sul da Itália, nas proximidades de Altamura, a população edificou um nicho onde foi colocada uma imagem de Nossa Senhora. Ela era para quem viajava um sinal de proteção, sobretudo onde a estrada se tornava mais isolada e muito insidiosa devido aos ladrões.
No ano de 1747 o pároco, Giambattista Nicolai, construiu uma capela, onde os fiéis pudessem participar rendendo à Beata Virgem Maria do Bom Caminho o devido culto. Em 1844 o padre Tommaso Carlucci, construiu uma capela maior ao lado daquela existente, abrindo uma porta na lateral e também uma abertura, por onde os fiéis podiam ver a imagem de Nossa Senhora na parede da antiga capela e invocá-la. No ano de 1950, na ocasião do Ano Santo, a igreja foi elevada à dignidade de Santuário. Em 1995 os Oblatas Filhos do Divino Amor assumem o Santuário, no lugar os padres Barnabitas.
Mesmo sendo a imagem de Nossa Senhora do Bom Caminho objeto de culto no Santuário, nasceu também a necessidade de a levar em procissão. A estátua era colocada sobre um carro e puxado com pesadas cordas pelos homens. Atualmente é puxado por bois. A princípio a procissão acontecia no âmbito da capela, e só mais tarde é que tomou o rumo da cidade, assumindo uma data fixa, ou seja, na parte da tarde do domingo após o dia 15 de agosto, para celebrar a festa no segundo sábado do mês de setembro. Neste sábado, portanto, se celebra a festa que é precedida por uma novena, com a participação do povo. No dia seguinte, domingo, a imagem é levada de volta ao Santuário.A imagem atual da Virgem é em lenha, a qual substituiu a primeira que se deteriorou com o tempo. No dia 15 de setembro de 1954, a imagem de Nossa Senhora e o Menino foram coroados, com coroas de ouro abençoadas pelo Papa Pio XII.
Ao invés, a devoção do povo de Iglesias, Sardenha, a Nossa Senhora do Bom Caminho, afunda as suas raízes na Idade Média, porém, as notícias que temos são dos arquivos do ano de 1735.
Na primavera daquele ano uma nuvem de gafanhotos cobriu a região destruindo as colheitas e as pastagens. O povo da cidade de Iglesias, atingida por uma terrível carestia, ao perceber que era impotente diante deste flagelo, recorre à Virgem do Bom Caminho já invocada em epidemias e pestes no passado. Organizam uma procissão de peregrinação ao “Bom Caminho”, levando o simulacro de Nossa Senhora colina acima, onde se prostram, invocam a bênção e pedem a graça de serem libertados daquele flagelo. Como se obedecessem a uma ordem, de improviso os insetos abandonam a região.
Como memória deste evento foi construída uma capelinha em honra de Nossa Senhora que, no ano de 1777, foi destruída por um incêndio e logo depois reconstruída. Nesta época tem início a tradicional festa de outubro, no quarto domingo, em honra a Nossa Senhor do Bom Caminho.
Madonna del Buoncammino! Prega per noi!

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4 años

LENDA DA SENHORA DO FARO – VALENÇA

Conta-se que os valencianos quando pretendem invocar a padroeira celeste, lançam o seu olhar para um majestoso monte que os fascina pela beleza e pelo mistério. Lá, berm no alto, olham o mundo pela paisagem sempre bela e fresca do rio Minho, serpenteando até ao mar.
Porém se o monte e a paisagem que desvela, inebria o olhar, o que mais atrai é o Santuário da Senhora do Faro. Ali colocaram a mãe de Deus, os frades de Ganfei para abençoar a terra que está a seus pés e as águas que lá nascem em minas abundantes e puras, a que o povo pôs o nome de “minas dos frades”. Qualquer valenciano se orgulha da proteção da Senhora do Faro.Aconteceu em determinado dia, que um homem daqui natural, tendo-se deslocado para terras de África, lá ficou cativo dos Mouros. No meio das paisagens agrestes e secas, sujeito à escravatura mais vil, o homem desfalecia de dia para dia. Agrilhoado pelos pés, privado de todas as coisas e tendo, ainda, de suplicar diariamente por um pouco de água, desesperava aquele homem pela sua terra e pelas águas puras da mesma. Muito se lembrava da Senhora do Faro.
Uma noite, devotamente, encomendou-se à proteção daquela Senhora, suplicando para que o auxiliasse em situação tão difícil. E durante estas preces o nosso homem adormeceu.
Uma brisa fresca e um barulho de água a correr, que lhe eram familiares, acordou-o. Era manhã e os pés ainda se encontravam agrilhoados, mas o local já não era África do seu sofrimento, mas sim um monte, que logo reconheceu ser o Monte de Faro, a sua Terra! Naquele preciso momento o homem percebeu que tinha sido atendido pela Virgem Mãe de Deus! Agradecido à Senhora do Faro, deixou. em memória do milagre que recebera, o grilhão que carregara nos pés, pendurado na capela da sua salvadora.
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(Baseado in “Lendas do Vale do Minho”, by CAMPELO, Álvaro, Associação de Municípios do Vale do Minho, em Valença, ano de 2002, página 175)
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Pesquisa e adaptação de
TEIXEIRA DA SILVA, AJ
Gondomar, Porto, Portugal

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A LENDA DE NOSSA SENHORA DO FETAL -

BATALHAEm tempos idos, em Reguendo do Fetal, num ano em que a seca e a fome predominavam, uma menina apascentava o seu pequeno rebanho, observando desconsoladamente as suas ovelhas, que famintas, disputavam as raras ervas secas que saíam da terra.A menina chorava, perdida nos seus pensamentos, até que de repente, uma mulher surgiu de entre os fetos, perguntando à menina porque chorava. Surpreendida, a criança explicou que tinha fome ao que a mulher respondeu suavemente:-Vai para casa e pede à tua mãe que te dê pão.

A menina retorquiu alegando que a mãe nada tinha para lhe oferecer, mas a mulher insistiu:

-Vai, faz o que te digo. Diz à tua mãe que abra a arca porque lá encontrará alimento. Diz-lhe também que foi uma mulher que encontraste que to disse.A criança assim fez, deixando as poucas ovelhas a cargo da desconhecida, pensando no entanto, que chegaria a casa e como sempre, nada encontraria para comer.Quando chegou finalmente, a mãe vendo que a filha não trazia consigo as ovelhas, ralhou e zangou-se, mandando-a de volta ao campo em busca dos animais. No entanto, a menina, por entre soluços e um choro incessante, tentou explicar à mãe o que tinha sucedido.Contrariada perante a insistência da filha, a mãe dirigiu-se à arca verificando estarrecida, que esta se encontrava cheia de pão delicioso. Pegou num dos pães, partiu-o e deu metade à filha.Feliz como já há muito não se encontrava, a menina lá foi, dançando e cantando em direcção ao campo, encontrando a desconhecida no mesmo local onde a havia deixado momentos antes.Agradeceu então à mulher, dando enormes dentadas no pão que trazia consigo. A mulher pediu então à menina, que lhe fizesse um favor: que se dirigisse à aldeia, dissesse a todos que ela era a Mãe de Deus e de seguida, os levasse até àquele local para que lhe fizessem uma ermida.A menina anuiu, avisando porém que ninguém acreditaria em tal informação, ao que a mulher respondeu, que pedisse ajuda à sua mãe, se necessário.Assim foi, a menina dirigiu-se à aldeia, não sem antes se voltar para contemplar aquela linda mulher e lhe fazer adeus. Mal a menina se voltou, a mulher desapareceu.Chegada à aldeia, reuniu o máximo de pessoas possível e contou o que se passara, pedindo a todos que a acompanhassem, pois a Mãe de Deus os esperava no campo.Cépticos, um a um lá se foram juntando ao grupo que acompanhava a menina em direcção ao dito local, no entanto, quando finalmente chegaram, a senhora já lá não estava.

Enfurecidos pela perdade tempo, todos murmuravam, criticando a menina, mas esta alheia a tudo, encontrou uma pequenina imagem em pedra, igual à senhora que lhe havia aparecido, mostrando-a aos presentes. Do local onde a imagem foi retirada, brotou então uma fonte de água pura, fresca e milagrosa.

A emoção era geral, pelo que a população, como um só e apesar dos fracos recursos que possuía, iniciou nesse mesmo dia a construção da ermida, ao lado da fonte.

Quando a obra terminou, colocaram no seu interior a imagem chamando-lhe Senhora do fetal, eternizando desse forma o local onde fora encontrada.

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4 años

O Poder do Santo Rosário e a Batalha de Lepanto

O protestantismo como grave revolta assolava a Europa, as heresias como os cátaros e muitos outros contaminavam os ambientes onde ainda restava fé, os cismáticos orientais obstinados em seus erros e o até então recente inimigo muçulmano ameaçava a qualquer momento invadir o centro da cristandade e destruir a Igreja: este era o cenário extremamente inóspito que São Pio V tinha diante de si. Aos olhos de todos parecia que a Cristandade iria desmoronar, mas este santo Papa teve confiança na Beatíssima Virgem Maria e conduziu a Cristandade de volta à obediência a Nosso Senhor. A grande arma de São Pio V: o Santo Rosário.

O perigo muçulmano vinha devidamente preparado, os turcos otomanos a caminho da Europa eram em números assustadores, com tropas muito bem treinadas, homens cegos incentivados pelas falsas promessas da doutrina islâmica, equipados com os barcos mais ágeis de sua época, deixavam muito claro que eram a força superior no controle do Mediterrâneo.

Diante de inimigo tão bem preparado, os cristãos não tinham uma força à altura dos inimigos que vinham à espreita. Em especial a República de Veneza apelou ao Santo Padre para que os demais reinos católicos acudissem seus irmãos à mercê da turba maometana; mas com o grande caos reinando na Europa, esta não foi uma tarefa de fácil resolução.

Por intermédio do Santo Padre, deu-se início à formação da Santa Liga, composta principalmente pelas forças de Veneza, de Espanha, dos Estados Pontifícios e liderada por Dom João d’Áustria, que era congregado mariano e chegou a ser citado por São Pio V em encíclica pelo seu decisivo apoio na batalha: “Houve um homem enviado por Deus, cujo nome era João”.Partiram então as naus cristãs com a Cruz de Cristo rumo à libertação dos católicos que já estavam sob jugo muçulmano e para impedir que o flagelo maometano se alastrasse pela Europa. O ponto de encontro foi na Sicília e de lá partiram para o local de batalha, que era próximo a Lepanto, na costa da Grécia. Imediatamente após o fim das tratativas, São Pio V conclamou toda a Cristandade a rezar e fazer penitência para que Deus ouvisse seus clamores e desse a vitória aos cristãos. Em uma verdadeira Cruzada, os fiéis faziam procissões e rezavam especialmente o Santo Rosário, para que Nossa Senhora, medianeira de todas as graças, lhes fosse particularmente favorável.

Mesmo em número desfavorável, a Santa Liga avançou destemida contra o feroz inimigo, confiante na proteção da Virgem Santíssima, como na antiquíssima oração: “Sub tuum praesidium confugimos Sancta Dei Genitrix”. E no raiar do dia 7 de outubro de 1571, as embarcações inimigas já podiam ser vistas no horizonte e era apenas questão de horas para se iniciar a batalha. Sob o comando de Dom João d’Áustria, a Santa Liga seguiu confiante à batalha. Apesar das grandes baixas, os cristãos seguiam lutando, quando Nosso Senhor ouviu as preces de toda a Cristandade e intercedeu em seu favor. Desta forma, a batalha começou a tender para o lado dos católicos, até que enfim a ameaça fosse repelida.Segundo relatos dos próprios turcos da batalha, apareceu no Céu uma imponente Senhora que parecia estar contra eles e a favor dos cristãos. Mesmo que eles tivessem o melhor poderio bélico marítimo, nada parecia ter efeito contra aquela Senhora tão poderosa. As baixas seguiam do lado maometano, enquanto os cristãos cativos eram libertados e ajudavam na batalha.

Após duro embate, finalmente a Santa Liga se saiu vitoriosa, tendo como grande auxílio o Santo Rosário que era rezado em toda a Europa. Com a conquista de tão importante vitória e o livramento da Europa das garras maometanas, São Pio V seguiu a entoar o Te Deum, instituiu a festa do Santo Rosário e adicionou o título de Auxílio dos Cristãos à Ladainha de Nossa Senhora.Este artigo foi produzido por um congregado da Seção da Boa Imprensa da Congregação Mariana da Imaculada Conceição e Santo Afonso de Ligório, Manaus, Amazonas. A reprodução deste conteúdo é livre, desde que se cite a fonte de origem.

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Smartphones: 5 alternativas à Apple, Google e Samsung | #[43]

Smartphones: 5 alternativas à Apple, Google e Samsung
Ciencia y Tecnología

Smartphones: 5 alternativas à Apple, Google e Samsung

Há mais além da Apple, Google e Samsung em telefones. E como gostamos de oferecer opções, gostaríamos de apresentar algumas alternativas interessantes.
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