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Maria Mãe da humanidade
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Nossa Senhora de Kevelaer

A origem do título Nossa Senhora de Kevelaer e da respectiva imagem (milagrosa) diante da qual, há mais de 300 anos, os fiéis se prostram, invocando a Mãe de Deus, é a seguinte:

Hendrick Busman, de 40 anos de idade, nascido em Niedermörnter, província de Kleve, e casado com Mechel Schrouse, tinha um pequeno negócio, de cuja renda viviam e por isso precisava de vez em quando viajar pela redondezas.

Pelo Natal de 1641 aconteceu que, vindo de Weeze e passando por uma cruz de pedra que havia ali, nas imediações de Kevelaer, ouviu uma voz que lhe disse: “Quero que me construa uma capelinha neste lugar”.

Admirado Hendrick olha para todos os lados, mas não vê ninguém; continua então seu caminho, procurando esquecer as palavras que ouvira.

Sete ou oito dias depois, passando pelo mesmo caminho, ouviu naquele lugar, pela segunda vez, a mesma voz e as mesmas palavras. Ficou então muito triste e aflito, ao pensar em seus minguados recursos e poucas relações.

Como um pobre mortal como ele haveria de construir a capela?

Além disso, era provável que sua mulher não lhe desse o consentimento para a construção da capelinha.

Mas… a incumbência recebida não lhe saía da cabeça e, depois de muito pensar, resolveu fazer, por dia, uma pequena economia até que completasse, pouco a pouco, a quantia de 100 florins, para então iniciar a construção.Uns dias mais tarde passava ele pelo mesmo lugar, quando ouviu novamente as mesmas palavras. Espantado, e seriamente abalado desta vez, permaneceu em silêncio durante algum tempo, para ver se aparecia alguém e certificar-se de que não era algum embuste ou ilusão; porém, nada descobrindo, resolveu por em prática a resolução de poupar o que pudesse, para poder cumprir a vontade do céu.

Entrementes, aconteceu, um mês antes de Pentecostes, que sua mulher teve uma noite uma visão ou aparição, na qual enxergou no meio de uma luz vivíssima uma capelinha, e nesta uma pequena estampa de Nossa Senhora igual à que ela tinha visto, algum tempo antes, nas mãos de dois soldados.

Eram duas estampas de Nossa Senhora de Luxemburgo, que eles tinham trazido para remetê-las ao tenente da Companhia de Mackewitz.

Os soldados quiseram vender os santinhos, ou um deles pelo menos, a Mechel, por um blaumeuser, porém ela não pode adquirir nem um, devido ao elevado preço, e por isso as estampas foram entregues ao tenente.

Mechel teve de falar na visão mais de uma vez, porque o marido não lhe dera inteiro crédito; porém, encontrando-se ele durante o dia com dois soldados da vizinhança, que faziam a ronda noturna e tinham visto a casa dele iluminada por uma luz muito forte naquela noite, estes lhe perguntaram que luz era aquela tão intensa, de modo que, estupefato, ele teve de acreditar na visão, uma vez que todos os da casa se tinham recolhido cedo, sem deixar nenhuma luz acesa, como sempre faziam.Hendrick mandou então a mulher procurar os soldados que lhe tinham oferecido as efígies de Nossa Senhora, para ver se conseguia obter uma delas. Estes lhe disseram que as tinham entregado ao tenente, e que este tinha sido feito prisioneiro na batalha travada contra o general Llamboy, achando-se preso em Kempen; que tivesse paciência, portanto, até que fosse posto em liberdade, o que aconteceu pouco depois.

Entretanto tinha Hendrick começado a construir a capelinha, com o pronto e eficaz auxílio do vigário de Kevelaer, que lhe fornecera o material .

Posto o tenente em liberdade, Mechel foi procurá-lo e pedir-lhe um dos santinhos, porém ele não lho deu sem primeiro saber por que motivo ela desejava com tanto empenho obtê-lo. Mechel satisfez sua curiosidade, manifestando-lhe a razão do seu ardente desejo, e ele então lhe disse que escolhesse um deles. Muito satisfeita ela o levou ao marido, que mandou pintar uma tabuinha e colocar nela a estampa de Nossa Senhora, para que pudesse ser colocada na capelinha com mais facilidade.

Quando as carmelitas da cidade de Geldern souberam do ocorrido, pediram ao pintor que levasse o quadrinho de Nossa Senhora para sue convento a fim de o venerarem devotamente naquela noite. Queriam, no entanto, conservá-lo também no dia seguinte, com o que o pintor não concordou, fazendo o possível para que elas lho entregassem novamente. Vendo baldados seus esforços, o pintor teve de comunicar a Hendrick o que acontecera. Depois de muito pedir, elas lho entregaram, e ele, acompanhado de muita gente que queria ver a imagenzinha, levou-a para sua casa, para onde começou logo a afluir o povo, desejoso de venerar Nossa Senhora.Logo começaram também a oferecer-lhe dinheiro e velas, contra a vontade de Hendrick, que se viu obrigado a esconder o quadrinho, levando-o depois para a igreja dos capuchinhos, onde ficou três dias. Muitos dos que passavam por ali deixavam espontaneamente suas ofertas, de modo que os padres mandaram dizer a Hendrick que fosse buscá-las. Este, porém, achava que não podia nem devia aceitar nenhuma esmola ou oferta, até que finalmente foi intimado, por intermédio do irmão Luitgens, a ir buscar e guardar todas as ofertas, enquanto não se determinasse o lugar onde deviam ser conservadas.

Depois disso os capuchinhos e a paróquia resolveram levar o quadrinho para Kevelaer, em solene procissão. Porém, por justos motivos, foi levado às ocultas pelo vigário de Kevelaer, no último dia do mês de maio de 1642, sendo colocado no dia seguinte na capelinha que Hendrick construíra conforme sua mulher a tinha visto na referida visão. No mesmo dia uma multidão vinda de Geldern e de outros lugares afluiu ao novo trono da Mãe de Deus, que não deixou de recompensar com alguns notáveis milagres a fé e o amor filial daquele povo.

A imagem que representa Nossa Senhora de Luxemburgo ficou representando também Nossa Senhora de Kevelaer. Como a efígie de Nossa Senhora exposta por Hendrick em Kevelaer se tornou logo célebre pela devoção do povo, por seus milagres, pelas peregrinações, deram-lhe o título de Nossa Senhora de Kevelaer, e assim Nossa Senhora obteve mais um título, apesar de a imagem que a representa ser a mesma que já era conhecida como Nossa Senhora de Luxemburgo.

Kevelaer, que em 1642 era um matagal deserto, é hoje uma cidade importante, por causa da basílica de Nossa Senhora de Kevelaer e do contínuo movimento das peregrinações.

Fonte: Site do Santuário Nacional de Aparecida

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NOSSA SENHORA DO LEITO

Não estamos acos­to­ma­dos a ouvir tal invocação a Nossa Senhora. Mas existe. No povoado Souto Maior, no Conselho de Sabrosa (Vila Real) em Portugal, é onde se encontra uma imagem, venerada com o nome de Nossa Senhora do Leito. É única naquela diocese, conforme narra o “Culto a Nossa Senhora na Diocese da Guarda”.
A origem desta devoção é desconhecida. Há, no entanto, uma opinião de que tenha surgido da fé de pessoas enfermas, que aceitaram carregar sua cruz com Cristo. Devendo guardar leito, doentes impossibilitados de se locomoverem, suplicavam a Nossa Senhora paciência e força para suportar na cama sua enfermidade. Encontramos muita semelhança com a devoção a Nossa Senhora das Dores. Está baseada nas palavras do velho Simeão (Lucas, 2 35): E uma espada traspassará a tua alma. Completam-se com as dores no Calvário (João 19,25): Junto à cruz de Jesus estava de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas e Maria Madalena. Santa Teresa de Ávila disse que grande porcentagem de orações dos fiéis se resume neste pedido: “Das cruzes e sofrimentos, livrai-me Senhor”. Existem também pessoas generosas que aceitam carregar a cruz com Cristo, suportando dores e revezes da vida, para colaborar na redenção, como fez de Maria. Afirmam como São Paulo: Completo em minha carne, o que faltou na paixão de Cristo. Repetem no íntimo o que exprimiu o poeta e jurisconsulto italiano Frei Jacoponi da Todi (+ 1306):
1. De pé a Mãe dolorosa, junto da cruz, lacrimosa, via Jesus que pendia.
2. No coração transpassado sentia o gládio enterrado de uma cruel profecia.
3. Mãe entre todas bendita, do Filho único aflita, a imensa dor assistia.
4. E, suspirando, chorava, e da cruz não se afastava, ao ver que o Filho morria.
5. Pobre mãe tão desolada, ao vê-la assim traspassada, quem de dor não choraria?

Por Pe. Roque Vicente Beraldi, é sacerdote missionário claretiano.

Fonte: http://www.avemaria.com.br/revista

Maria Marta Cosmo

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1/8 é dia de:
Nossa Senhora do Leite

As primeiras imagens de Nossa Senhora do Leite têm a sua origem no Egito e na Palestina. Da Palestina, a devoção chegou até Roma, onde há um famoso ícone na fachada da Igreja de Santa Maria in Trastevere. Também, através da Sérvia, a imagem chegou até os mosteiros do Monte Athos.No século VIII, durante a pugna com os iconoclastas (destruidores de imagens e ícones), o Papa Gregório escreveu ao imperador bizantino Leão III, o Isauro, que “entre os ícones a serem venerados se encontra o da Santa Mãe de Deus carregando o Nosso Deus e Senhor e amamentando-O com seu leite”.

A partir do século XII o ícone de Nossa Senhora do Leite se tornou muito popular nos Bálcãs, na Europa do leste e em Constantinopla e seu entorno. Inicialmente raro, pela sensibilidade dos orientais ao Sagrado, a expansão do ícone vem associada ao respeito ao seu significado teológico: o de Deus que, no Senhor Jesus, o Menino Lactente, assume a nossa humanidade.

Como passagem bíblica relacionada a esta devoção, podemos citar a ocasião em que uma mulher disse ao Senhor Jesus: “Bem-aventurado o ventre que Te trouxe, e os peitos que Te amamentaram” (Lc 11,27).Na fachada de uma das igrejas mais antigas de Roma, a Basílica de Santa Maria in Trastevere, há um belíssimo mosaico de Nossa Senhora do Leite, entronizada e flanqueada por dez mulheres que seguram lamparinas. A igreja data do século IV e a fachada do século XII.

Uma famosa imagem, associada à devoção de Nossa Senhora do Leite, é a da “Lactação de São Bernardo”, na qual Nossa Senhora, deixando por um momento de amamentar o Menino Jesus, deixa que um pouco de leite caia nos lábios de São Bernardo. De fato, este santo, conhecido como o Doutor melífluo, escreveu belíssimas páginas durante a sua vida sobre Nossa Senhora, favorecendo uma renovação na mariologia cristã.

Embora as representações de nudez nas imagens sacras fossem desencorajadas a partir do Concílio de Trento, a representação de Nossa Senhora do Leite chegou também à América, e sobreviveu no Barroco. Não é raro encontrar quadros de Nossa Senhora do Leite em nossas igrejas americanas do tempo colonial.A devoção à Nossa Senhora do leite está também associada aos pedidos das mulheres que desejam engravidar e dar à luz novos filhos, conforme se pode perceber na oração que apresentamos a seguir:



Martín Ugarteche, SCV

Oração

Senhora do Leite e do Bom Parto, Mãe amorosa do Menino Jesus e minha Mãe, escutai a minha humilde oração. Sei que vosso coração de Mãe conhece todos os meus desejos, todas as minhas necessidades. Só vós, Virgem Imaculada, e vosso Divino Filho são capazes de entender os sentimentos que enchem a minha alma. Vós que tivestes o sagrado privilégio de ser a Mãe do Salvador, intercedei junto Dele agora, minha querida Mãe, para que, segundo a sua vontade, eu possa ser uma mãe, ou mãe de outros filhos enviados por Nosso Senhor. Isso eu peço a vós, Senhora do Leite, em nome de vosso Divino Filho, meu Senhor e Redentor. Amém.

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Nossa Senhora do Carmo de la Legua

No ano de 1606 a Espanha, pela primeira vez, enviaram para o Peru uma imagem de Nossa Senhora do Carmo.

Não se sabe com precisão o dia de sua chegada ao porto do Callao, para logo ser instalada em sua capela da Légua, no meio do caminho entre o citado porto e Lima, a capital.

Reza a tradição que um comerciante muito rico chamado Dom Domingo Gomes de Silva.

Que partiu da América Central para a cidade de Los Reyes.

Estava prestes a naufragar na costa peruana, diante do fato ele implorou a intercessão da Virgem Maria

Prometendo-lhe com toda a força de sua fé que no primeiro porto que chegasse desembarcaria.

E com a venda das madeiras que carregava em sua embarcação, ele construiria uma capela em sua homenagem.

Naquela época, tanto as estradas quanto os meios de transporte eram muito rudimentares.Entre Callao e Lima, há quatro séculos, não existia nenhuma avenida que ligasse essas duas cidades, hoje totalmente interligadas .

Mas na mesma linha, com duas léguas de comprimento, havia uma estrada reta, larga e empoeirada

Mas assim que chegaram ao lugar chamado La Legua, as mulas não não avançavam mais, nem para frente nem para trás.

Diante do acontecimento inusitado, Dom Domingo viu nele um desígnio providencial.

Ele entendeu que a Virgem queria que a prometida capela fosse erguida para ela naquele lugar,

Assim, no bom domingo, ele cumpriu sua promessa em pouco tempo, construindo às suas próprias custas uma pequena ermida e enviando uma escultura da Virgen del Carmen da Espanha.


ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO CARMO LA LÉGUA

Jesus Cristo! Filho da Virgem de Carmem.

Virgem puríssima que deste a luz ao Salvador do Mundo, roga por mim a Deus Nosso Senhor;

Formosa açucena mais alta que o Sol e todas as maravilhas juntas;

coroa dos anjos, dos mártires e Serafim, ajuda-me cuida-me;

fortalece-me e socorre-me: fonte de bondade, de graça e misericórdia;

templo do santuário da Santíssima Trindade, roga por mim para que seja salvo nesta vida e na outra.

Que Assim Seja.

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23/5 é dia de:
Nossa Senhora do Cenáculo

A devoção à Santíssima Virgem do Cenáculo está enraizada nas Sagradas Escrituras (Cf. At 1,12-14), que nos falam da presença de Maria no Cenáculo, junto aos apóstolos e alguns outros discípulos, depois da Ascenção do Senhor, na espera do Espírito Santo. É provável que Maria estivesse também presente quando o Senhor apareceu aos apóstolos Ressuscitado nesse mesmo cenáculo, depois de ter aparecido a Ela em primeiro lugar, de acordo com uma antiga tradição, recolhida por São João Paulo II nas suas Catequeses marianas.



Uma das características principais desta devoção é o “recolhimento” de Maria no Cenáculo, na espera da Ressurreição do seu Filho, e depois na espera da vinda do Espírito Santo, em profunda oração. “Cenáculo” significa, etimologicamente, lugar de nutrição. Ao redor de Maria, recolhida no “Cenáculo”, todo cristão, assim como os apóstolos, encontramos uma escola de oração e de esperança, um alimento para a nossa Fé, tantas vezes vacilante.

O “Cenáculo”, lugar de nutrição, nos lembra também o pão eucarístico, verdadeiro alimento da nossa Fé. Em cada Eucaristia, assim como na Apresentação no Templo, Maria novamente entrega seu Filho ao Pai, para a salvação de toda a humanidade, de cada um de nós. Em uma bela música de comunhão “Festa da vida”, esta se ideia se expressa poeticamente: “Vem pôr, Mãe querida, Jesus, pão da vida, na mesa do Altar”. A música, inclusive, relaciona a Eucaristia com as Bodas de Caná, na qual Maria intercede diante dos Filhos pelos noivos, para que não lhes falte a alegria, simbolizado pelo vinho. O primeiro milagre do Senhor, operado graças a intercessão de Maria, é um passo importante para a chegada da hora do Filho, na qual Ele nos ama até o extremo, consumando a obra que o Pai lhe encomendara realizar.

Esta bela devoção mariana é especialmente promovida pelas Irmãs de Nossa Senhora do Retiro no Cenáculo, congregação fundada por Santa Teresa Couderc (canonizada por Paulo VI em 197 e Pe. Therme, na França, na pequena La Louvesc, em 1826 e que se espalhou por todo o mundo. Segundo as Irmãs, “a primeira assembleia da Igreja nascente em torno de Maria, rezando e acolhendo o Espírito Santo, inspira sempre as comunidades do Cenáculo, espalhadas agora em numerosos países. Unidas com Maria, procuramos viver na união fraterna, e progredir sempre mais no caminho traçado pelo padre Therme e pela Madre Teresa” (Ver: https://www.irmasdocenaculo.com.br/quemsomos).

Martín Ugarteche Fernández

Oração

Santa Maria do Cenáculo, intercedei por nós, para que recebamos do vosso Filho, como os apóstolos em Pentecostes, o Santo Espírito Consolador. Que ele nos faça homens e mulheres novos, que sare as novas feridas e transforme os nossos corações. Intercedei por nós, querida Mãe, para que assim como os apóstolos, nesse mesmo Cenáculo, receberam o Corpo do vosso Filho, na Santa Ceia, nós também o recebamos na Missa, com corações puros e reconciliados, como se fosse a primeira vez. Intercedei para que não falte o alimento aos vossos filhos, nem o vinho da alegria, como fizestes em Caná da Galileia. e apresentai-nos cada dia o vosso Filho, o Pão da Vida, verdadeiro alimento para a vida eterna, Amém.

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Nossa Senhora do Desterro – “Maria do Desterro”

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faça sua doaçãoUma das características principais desta devoção é o “recolhimento” de Maria no Cenáculo, na espera da Ressurreição do seu Filho, e depois na espera da vinda do Espírito Santo, em profunda oração. “Cenáculo” significa, etimologicamente, lugar de nutrição. Ao redor de Maria, recolhida no “Cenáculo”, todo cristão, assim como os apóstolos, encontramos uma escola de oração e de esperança, um alimento para a nossa Fé, tantas vezes vacilante.

O “Cenáculo”, lugar de nutrição, nos lembra também o pão eucarístico, verdadeiro alimento da nossa Fé. Em cada Eucaristia, assim como na Apresentação no Templo, Maria novamente entrega seu Filho ao Pai, para a salvação de toda a humanidade, de cada um de nós. Em uma bela música de comunhão “Festa da vida”, esta se ideia se expressa poeticamente: “Vem pôr, Mãe querida, Jesus, pão da vida, na mesa do Altar”. A música, inclusive, relaciona a Eucaristia com as Bodas de Caná, na qual Maria intercede diante dos Filhos pelos noivos, para que não lhes falte a alegria, simbolizado pelo vinho. O primeiro milagre do Senhor, operado graças a intercessão de Maria, é um passo importante para a chegada da hora do Filho, na qual Ele nos ama até o extremo, consumando a obra que o Pai lhe encomendara realizar.Esta bela devoção mariana é especialmente promovida pelas Irmãs de Nossa Senhora do Retiro no Cenáculo, congregação fundada por Santa Teresa Couderc (canonizada por Paulo VI em 197 e Pe. Therme, na França, na pequena La Louvesc, em 1826 e que se espalhou por todo o mundo. Segundo as Irmãs, “a primeira assembleia da Igreja nascente em torno de Maria, rezando e acolhendo o Espírito Santo, inspira sempre as comunidades do Cenáculo, espalhadas agora em numerosos países. Unidas com Maria, procuramos viver na união fraterna, e progredir sempre mais no caminho traçado pelo padre Therme e pela Madre Teresa” (Ver: https://www.irmasdocenaculo.com.br/quemsomos).

Martín Ugarteche FernándezOração
Santa Maria do Cenáculo, intercedei por nós, para que recebamos do vosso Filho, como os apóstolos em Pentecostes, o Santo Espírito Consolador. Que ele nos faça homens e mulheres novos, que sare as novas feridas e transforme os nossos corações. Intercedei por nós, querida Mãe, para que assim como os apóstolos, nesse mesmo Cenáculo, receberam o Corpo do vosso Filho, na Santa Ceia, nós também o recebamos na Missa, com corações puros e reconciliados, como se fosse a primeira vez. Intercedei para que não falte o alimento aos vossos filhos, nem o vinho da alegria, como fizestes em Caná da Galileia. e apresentai-nos cada dia o vosso Filho, o Pão da Vida, verdadeiro alimento para a vida eterna, Amém.

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Nossa Senhora do Carmo de Maipú

Padroeira: Chile

Festa: 16 de Julho

O culto mariano, caso único entre os cultos dos santos, tem suas raízes nove séculos antes do nascimento de Maria. O primeiro profeta de Israel, Elias, morando no Monte Carmelo teve a visão da vinda da Bem-Aventurada Virgem. Viu que ela se elevava em uma pequena nuvem, trazendo uma chuva providencial que salvaria Israel de uma grande seca. É um dos cultos mais antigos da Roma cristã, assim como a Ordem Carmelita que está ligada ao que foi escrito na Bíblia, quando se conta que Elias recebeu a profecia do Mistério da Virgem e Mãe sobre o nascimento do Filho de Deus¹.

A devoção a Nossa Senhora do Carmo tem origem no século XII, em plena Idade Média, quando um grupo de eremitas começou a se reunir para se dedicarem à oração e à penitência no Monte Carmelo, na Palestina, na Terra Santa, iniciando um estilo de vida pobre, humilde e simples, ao lado da fonte de Elias, que se estendeu ao mundo todo. Foi ali, naquele Monte do Carmo ou Monte Carmelo, que os eremitas construíram uma pequena capela em homenagem a Nossa Senhora já no primeiro século. Em razão das perseguições aos cristãos na Terra Santa, o grupo de eremitas do Monte Carmelo teve que buscar um refúgio mais seguro e, por isso, foram obrigados a ir para a Europa, fugindo dos muçulmanos. Eles se estabeleceram na Inglaterra, onde vivia Simão, um também eremita que se uniu a eles. Simão era penitente, assim como o Profeta Elias, e austero, assim como João Batista. Diante de sua vida solitária na convexidade de uma árvore no seio da floresta, deram-lhe o apelido de Stock. No ano de 1251, diante de tempos muito difíceis, Simão Stock suplicou à Virgem Maria um sinal de proteção contra os inimigos da fé. Em sua oração, Simão Stock disse a Maria: “Flor do Carmelo, vinha florífera, Esplendor do céu, Virgem fecunda, singular. Ó Mãe benigna, sem conhecer varão, aos Carmelitas dá privilégio, Estrela do Mar!”. Foi ali, naquele momento de prece, que Simão Stock recebeu uma mensagem, uma visão de Nossa Senhora, que lhe deu um escapulário, assegurando a promessa de proteção para todos aqueles que o usassem. Ela lhe disse: “Recebe, filho amado, este escapulário de tua Ordem como sinal distintivo e a marca do privilégio que eu obtive para ti e para os filhos do Carmelo. Quem morrer revestido com ele será preservado do fogo eterno. Ele é sinal de salvação, defesa nos perigos, aliança de paz e de uma proteção sempiterna!”².No século XVI, durante a conquista da América, Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz, levaram adiante a reforma da ordem carmelita. A devoção aumentou, chegando no Novo Mundo³.

A devoção à Virgem del Carmen remonta à oferenda solene de Pedro de Valdivia em 20 de janeiro de 1540 para dedicar à Virgem Santíssima o primeiro e mais importante templo de seus domínios. Em 12 de fevereiro de 1541, fundou a cidade de Santiago no Vale do Maipú e construiu uma ermida na praça principal. Da mesma forma, em outras áreas do país a devoção à Virgen del Carmen começou com o nome de La Tirana. No século XVII, todo dia 16 de julho (Solenidade da Virgem do Carmen) começava uma procissão com a imagem da Virgem, que ia da Alameda até a Plaza de Armas, próxima à Catedral de Santiago4.

A história da imagem da Virgen del Carmen venerada em Maipú remonta a 1785. Nesse ano foi encomendada a Quito pelo espanhol Dom Martín de Lecuna, que a levou à capela da fazenda San Martín, em Nuñoa, onde mantido por um tempo. De lá foi periodicamente levado à Igreja de San Agustín, onde se rezou a novena até o culminar da Solenidade da Virgem del Carmen, no dia 16 de julho. Personagens importantes como Dom José Miguel Carrera e seus irmãos participaram da celebração; Don Bernardo O'Higgins e Manuel Rodríguez, entre outros5.Durante as guerras de independência do Chile, os nacionalistas tomam a Virgen del Carmen como a padroeira de seu exército. Em 5 de dezembro de 1811, os generais José Miguel Carrera e Bernardo O'Higgins dirigiram-se ao Vigário de Santiago do Chile para pedir "uma Missa Solene de Ação de Graças" pelo triunfo das lutas pela independência. Em 5 de janeiro de 1817, o General José de San Martín colocou seu bastão na mão direita da imagem, jurando solenemente como Padroeira do Exército dos Andes e na véspera da batalha de Chabuco o exército com O'Higgins no A cabeça proclama a Virgem de Carmen Padroeira e Geral das Armas do Chile. Em 1818, antes do avanço das forças espanholas, o povo e seus líderes inundaram a catedral para depositar suas orações e sua confiança aos pés da Virgem Carmelita, prometendo construir um templo em sua homenagem onde fosse assinada a liberdade do Chile: “No mesmo local onde se realiza a batalha e se obtém a vitória, será erigido um Santuário à Virgem de Carmen, Padroeira e Generala dos Exércitos Chilenos, e as fundações serão colocadas pelos mesmos magistrados que fizerem esta votação, em o próprio lugar de sua misericórdia, que será o de sua glória". Por isso, no dia 5 de abril, em plena batalha de Maipú, o general San Martín alenta seu exército gritando: “Nossa Padroeira, a Santíssima Virgem de Carmen nos dará a vitória e aqui mesmo ergueremos a igreja prometida para comemorar aquele triunfo". Antes do final do ano, foi lançada a primeira pedra do santuário, concluída em 1892. No início do século XX, a devoção à Virgen del Carmen já estava profundamente presente na fé do povo, razão pela qual em 1923 o Episcopado Nacional pediu ao Papa Pio XI que a nomeasse Padroeira do Chile. Entre 1948 e 1956, a Virgen del Carmen percorreu grande parte das províncias do país. Foi então chamada de Virgem Peregrina. Finalmente, em 16 de dezembro de 1956, a imagem de Quito da Virgen del Carmen é transferida para o Templo Votivo de Maipú, acompanhada pelo Presidente da República, Carlos Ibáñez del Campo e milhares de fiéis. Em 1971, os bispos do Chile decidiram transferir a tradicional procissão para o último domingo de setembro, a fim de aderir à celebração do Mês da Pátria, e declararam essa data como Dia de Oração pelo Chile. O atual templo foi inaugurado em outubro de 1974, é obra do arquiteto Juan Martínez Gutiérrez. No dia 27 de janeiro de 1987, Sua Santidade o Papa João Paulo II, na Santa Sé, concedeu a este santuário o título de Basílica Menor, e no dia 3 de abril do mesmo ano, durante sua visita ao Santuário, coroou a Santíssima Virgem do Carmen como Mãe e Rainha do Chile. Em 1996, com recursos do Ministério de Obras Públicas e da Ilustre Prefeitura Municipal de Maipú, iniciaram-se as obras de reforma que foram encerradas em 28 de dezembro de 19996.

Vinícius Aparecido de Lima Oliveira
Associado da Academia Marial de Aparecida

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Nossa Senhora de Beauraing

Nossa Senhora de Beauraing ( também conhecida como a Virgem do Coração de Ouro ) é o título de 33 aparições marianas relatadas em Beauraing, na Bélgica, entre novembro de 1932 e janeiro de 1933 por cinco crianças com idades entre 9 e 15 anos. Por vários anos após as aparições, peregrinos se reuniram na pequena cidade de Beauraing, província de Namur ( Bélgica ), e muitas curas foram reivindicadas. Ela é comemorada sob este título em 29 de novembro.Aparições

Os jovens que alegaram ter visto as aparições foram Fernande (15), Gilberte (13) e Albert (11), filhos de Hector e Marie-Louise Perpète Voisin. Hector Voisin era balconista de trem. Com eles estavam Andrée (14) e Gilberte (9) Degeimbre, filhas de Degeimbre, a viúva de um fazendeiro. [1]

Na noite de 29 de novembro de 1932, quatro das crianças foram a uma escola conduzida pelas Irmãs da Doutrina Cristã para encontrar Gilberte Voisin e voltar para casa com ela. Quando chegaram à escola, Albert apontou uma senhora vestida com uma longa túnica branca, perto de um viaduto ferroviário logo depois da escola. As outras crianças relataram tê-la visto também. Nas várias semanas seguintes, viram a dama mais trinta e duas vezes, geralmente no jardim da escola do convento. A aparição final foi em 3 de janeiro de 1933. [2]

As crianças relataram que a senhora solicitou a construção de uma capela no local e afirmou que "Eu sou a Virgem Imaculada". Ela também desejou que os peregrinos viessem ao local e pediu às crianças (e a todos) que "orassem, orassem, orassem" e, em uma das últimas visões, revelou seu "Coração de Ouro". [3]As crianças relataram que a senhora solicitou a construção de uma capela no local e afirmou que "Eu sou a Virgem Imaculada". Ela também desejou que os peregrinos viessem ao local e pediu às crianças (e a todos) que "orassem, orassem, orassem" e, em uma das últimas visões, revelou seu "Coração de Ouro". Revisão eclesiástica

Em 1935, o bispo de Namur, Thomas-Louis Heylen, nomeou uma Comissão Episcopal para investigar os eventos. O trabalho continuou sob o seu sucessor, o bispo André-Marie Charue. Em 2 de fevereiro de 1943, ele publicou um decreto autorizando devoções públicas a Nossa Senhora de Beauraing.

A aprovação final para a aparição mariana foi concedida em 1949 com a permissão do Santo Ofício. [5] [6] [7]

Em 1949, em Lowell, Massachusetts, o Comitê Pro Maria foi fundado por Joseph Debergh, OMI, para divulgar a história das 33 aparições de Nossa Senhora em Beauraing. O comitê criou um arquivo de fotografias da história e das atividades relacionadas às aparições, agora abrigadas na Biblioteca Mariana / Instituto Mariano Internacional de Pesquisa. [8]

Após as aparições, os cinco filhos cresceram, se casaram e tiveram uma vida tranquila com suas famílias. [2] O Papa João Paulo II visitou Beauraing em 18 de maio de 1985.

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