Nossa Senhora do Vimeiro
08 de Setembro
A devoção a Nossa Senhora do Vimeiro surgiu na França e é celebrada todo dia 8 de setembro. O vimeiro é uma árvore de onde se extrai o vime, muito usado na produção de móveis e cestas. Segundo a tradição, um lenhador tentava cortar um pé de vimeiro, num domingo e se machucava a cada golpe que dava na árvore.
A Virgem Maria, então, apareceu ao lenhador e ele entendeu que precisava mudar de vida, converter-se. Assim o fez. Na mesma época, muitos milagres aconteceram na região.
OREMOS:
Santa Maria do Vimeiro, rogai por nós, pecadores. Ajuda-nos a encontrar refúgio na Palavra do Senhor e nela, mudarmos de vida. Guiai nossos passos e fazei com que o inimigo não nos alcance com suas artimanhas e tentações. Nos momentos de tristeza e infortúnio, ajuda-nos a buscar no Senhor, a resposta para nossa vida.
Que por vossa intercessão, oh Mãe, sejamos batizados no Espírito Santo e tenhamos um encontro pessoal com Nosso Deus. E se já o encontramos, se já fomos batizados, que por vossa intercessão, seja reinflamado em nós os carismas e a nossa fé.
Volva também, Mãe, teu olhar para os grupos pastorais, para os movimentos da nossa Igreja. Que o povo de Deus saiba superar as contendas, rivalidades e divisões que existem nesses grupos e caminhe em comunhão com Vosso Filho, Jesus Cristo.
Nossa Senhora do Vimeiro, velai por nós!
Nossa Senhora dos não-nascidos ou Nossa Senhora dos abortados
Ao lermos a Bíblia, deparamos no Livro do Levítico 20, 1-5, com o Senhor que adverte à Moisés sobre o ritual cananeu de sacrifício de crianças ao deus Maloc.
Ele lhe ensina que oferecer o sangue dos filhos é um crime sério e passível de extrema punição.
Também encontramos a história do rei Herodes narrada no Evangelho de São Mateus.
Há muito mais de cinco séculos, nas Américas os indígenas ofereciam sacrifico humano aos deuses, especialmente as crianças indefesas.
Em 1487, uma em cada cinco crianças mexicanas foi assassinada e oferecida ao deus serpente de pedra, o demônio Asteca. Numa longa cerimônia resultou no sacrifício de mais de oitenta mil vidas. A cabeça desta serpente foi esmagada definitivamente por Nossa Senhora de Guadalupe, em 1531. Ela apareceu ao velho índio Juan Diego, como 'Aquela que esmaga a serpente'. Mas a antiga serpente nunca se satisfaz.Na sua mais recente artimanha contra a vida humana, consegue o extermínio de milhões e milhões de crianças no mundo inteiro, pela prática do aborto voluntário, aprovado por lei em muitos países, sendo inclusive financiados por alguns deles.
Guadalupe é a Protetora dos não-nascidos. É celebrada também neste dia 28 de dezembro, quando a Igreja festeja o dia dos Santos Inocentes, martirizados por Herodes.
A imagem de Nossa Senhora dos não-nascidos é obra da artista americana Miss Tidwell, uma católica leiga engajada no movimento contra o abordo, em Wichita, Kansas. No quadro, Mãe Maria está com o rosto coberto de lágrimas e olha para uma criança não-nascida que está na palma de sua mão. O esplendor do coração de Maria evidencia o seu intenso amor pelos milhões de crianças rejeitadas e abortadas pelas mães, no mundo todo.
Fonte: Paulinas
Site: www.fatima.com.br
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Nossa Senhora dos Anjos da Costa Rica
Era uma bela manhã, 2 de agosto de 1635. Joana Pereira, moça pobre da cidade colonial de Cartago, saiu à busca de lenha, como de costume. Ao chegar ao Povoado dos Pardos, sobre uma enorme rocha da qual brotava um manancial, encontrou uma bonita bonequinha de cor escura com um menino nos braços. Muito admirada, levou-a para casa, guardando-a numa arca de madeira.
Na manhã seguinte, indo de novo procurar lenha, surpresa encontrou no mesmo lugar uma bonequinha exatamente igual à do dia anterior. Levou também esta, muito alegre, pensando ter não apenas uma, mas duas. Mas qual não foi seu espanto ao abrir a arca e perceber que a outra tinha desaparecido. Em todo caso, guardou a “segunda”.
No terceiro dia, passando pelo mesmo local, viu sobre a rocha uma bonequinha, igual às anteriores. Desta vez, era coincidência demais, e ela começou a achar estranho o fenômeno, mas decidiu levá-la para verificar o que estava sucedendo. De volta à casa, constatou que a “segunda” também havia desaparecido!
Ali queria ser cultuada a Mãe de Deus
Tão grande foi seu espanto que saiu correndo para a igreja, a fim de relatar ao pároco o acontecido. Ao ver a pequena estátua, sentiu o Pe. Alonso de Sandoval grande desejo de conhecer a origem dessa “bonequinha” tão extraordinária.
Guardou-a numa caixa com a intenção de examiná-la com cuidado mais tarde. Quando, porém, abriu a caixa no dia seguinte, ela não estava lá! Joana, encontrando-a pela quarta vez na rocha, levou-a até a casa do Pe. Sandoval.vista desse prodígio, o Pe. Sandoval reuniu os fiéis e conduziu a pequena imagem em procissão até a igreja, onde ela foi trancada no sacrário para ficar em lugar seguro. Na manhã seguinte, constatando que ela desaparecera dali, foram todos correndo para o Povoado dos Pardos e ali encontraram, sobre a mesma rocha, a prodigiosa estatueta.
Compreenderam, então, tratar-se de acontecimento sobrenatural, e que a pequena estátua era de fato uma imagem da Mãe de Deus, a qual queria naquele lugar ser honrada e venerada pelo povo costa-riquense.
Luta contra os terremotos
Os fiéis começaram a invocá-la sob o título de Virgem Morena, devido à sua aparência. Pouco depois chamaram- na de Virgem dos Pardos, por causa do povoado onde foi achada, e posteriormente Rainha de Cartago, por ser este o nome da cidade onde se deu o descobrimento. Por último, deramlhe o nome de Nossa Senhora dos Anjos, por ter sido encontrada no dia 2 de agosto, data em que a Ordem Franciscana cultua sua Padroeira como Santa Maria dos Anjos.
A expressiva imagem mede aproximadamente 20 centímetros de altura, apresenta traços de mestiça, rosto arredondado, olhos oblongos, boca e nariz pequenos, e é feita de materiais diversos, como jade, rocha vulcânica e grafite. A Santíssima Virgem cobre com seu manto e segura com grande ternura e respeito o Menino Jesus que descansa em seu peito, indicando com a mão direita o seu Imaculado Coração.
Em 1639 se construiu a primeira igreja em louvor à “Virgem Morena”. Com o aumento da devoção popular, resolveram os fiéis, em 1674, edificar um templo digno d’Ela. Sendo este, porém, totalmente destruído por forte terremoto em 1822, dois anos depois iniciou-se a edificação de um terceiro, o qual foi também destroçado em 1910 por outro tremor de terra. Finalmente, em 1912 teve início a construção do atual Santuário Nacional, com estruturas à prova de abalos sísmicos. No dia 26 de julho de 1935, o Papa Pio XI lhe outorgou o título de Basílica Menor.
“Todas as gerações Me proclamarão bem-aventurada”
Desde o descobrimento da “Negrita” (título dado carinhosamente à imagem pelos fiéis), o povo costa-riquense manifesta seu amor e devoção a Nossa Senhora dos Anjos por meio de belas tradições.
Uma delas é a cerimônia da Vestição e Bênção, que se realiza no dia 1º de agosto, véspera da Festa Nacional. Nesta celebração, o Reitor do Santuário põe sobre a imagem o rico vestido que ela portará durante um ano. Em seguida, dá com ela a bênção à multidão de devotos.
Outra tradição muito pitoresca e piedosa é a Romaria, uma grande caminhada de pessoas de todo o país, e de outras partes da América Central, desde suas casas até a Basílica, com a finalidade de pedir ou agradecer algum favor a Nossa Senhora.
No dia da grande festa, 2 de agosto, a imagem é conduzida para um altar construído na praça da Basílica, onde se celebra solene Eucaristia. Logo após, realiza-se a grandiosa procissão anual, acompanhada pelas autoridades eclesiásticas e civis, e milhares de fiéis e peregrinos vindos de todas as partes.
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Manifestando-se nos mais diversos países com fatos maravilhosos semelhantes a este da Costa Rica, a Virgem Maria não deixa a menor dúvida de que Deus quer que Ela reine em todos os corações no mundo inteiro. “Todas as gerações Me proclamarão bem-aventurada” (Lc 1, 48), afirma o formoso hino do Magnificat. (Revista Arautos do Evangelho, Agosto/2005, n. 44, p. 24-25)