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Maria Mãe da humanidade
Maria Mãe da humanidade
3 ans

Nossa Senhora, ponte que conduz ao Céu

Quis Deus, na sua sabedoria divina, que no decurso desta vida passássemos por situações de angústia e aperto realmente aflitivas. Muitas vezes, uma situação permitida pela Providência Divina visa a nos ensinar a ter confiança. Por vezes, é para quebrar em nós o ateísmo-prático e mostrar-nos que, sem Deus, sucumbimos: “Sem Mim nada podeis fazer”, diz Nosso Senhor na Sagrada Escritura.

Deus estabeleceu que sua Mãe Santíssima exercesse um papel-chave em nossa salvação. Por isso, a idéia de ser Nossa Senhora uma ponte que nos auxilia a chegar ao Céu surge espontaneamente ao espírito do católico. A idéia da ponte aparece exatamente nas ocasiões mais difíceis de nosso caminho, especialmente no momento da morte, em que horizontes opostos e definitivos abrem-se para nós: Céu ou inferno eternos. Comparar o inferno a um imenso e profundo rio de fogo é fácil, como também o Céu a uma bela montanha com panoramas esplêndidos. Nada mais natural que comparar Nossa Senhora a uma ponte, protegendo-nos na travessia de um rio traiçoeiro e levando-nos aos mais altos panoramas.

Nascimento de uma devoção

Muitas vezes, surgem situações nas quais as pessoas pedem a proteção materna de Nossa Senhora sem pensar em realidades etéreas e metafísicas. E, por vezes, isso pode ocorrer ao se transpor uma ponte, uma vulgar e despretensiosa ponte.Por exemplo, na França medieval, no século XII, o seguinte episódio deu origem à devoção conhecida como Notre Dame du Pont (Nossa Senhora da Ponte).

Em 1198 o Rei Felipe Augusto, da França (avô de São Luiz IX), foi socorrer a cidade de Gisors, cercada por seu rival, o Rei da Inglaterra Ricardo Coração de Leão. Conseguiu Felipe Augusto passar entre as tropas inimigas para entrar na cidade. Mas, no momento em que atravessava a ponte sobre o rio Epte, esta cedeu sob o peso do exército e o Rei caiu na água. Cair num rio portando pesada armadura não é situação invejável… O Rei invocou Nossa Senhora e conseguiu chegar salvo à margem. Para agradecer à Virgem Santíssima, mandou dourar uma imagem de Nossa Senhora, que colocou na nova ponte à entrada da cidade. Nasceu assim uma devoção.

Desconhecemos como terá surgido a invocação de Nossa Senhora da Ponte em Saint-Junien-sur-Vienne, na diocese de Limoges (França). Esta é antiga, pois o Rei francês Luiz XI foi duas vezes lá em peregrinação, já em 1465.

Em Portugal existe uma cidade chamada Ponte de Lima, a qual pode bem ter nascido próximo à ermida que havia junto à ponte que cruza o rio.

Também na cidade de Villarica, no Paraguai, existia uma devoção de Nossa Senhora da Ponte.

Devoção de Nossa Senhora da Ponte em SorocabaEm 1590, foi construída uma ponte na região de Sorocaba, Estado de São Paulo, para dar passagem à expedição de Afonso Sardinha, a qual visava explorar as minas de ferro do morro de Ipanema. A expedição acabou fundando uma cidade que não vingou. Mas a ponte ficou, e lá estava quando veio Baltazar Fernandes, de Sant’Ana do Parnaíba, com sua família, colonos e escravos. Ele fixou-se na região, surgindo então a atual cidade de Sorocaba.

Baltazar Fernandes levou uma imagem de Nossa Senhora. Para cultua-la devidamente, construiu uma capela dedicada a Nossa Senhora da Ponte. Talvez seja a mesma capela que ainda existia em 1820, junto a uma velha ponte de madeira que atravessava o rio Tietê, perto do salto de Itu.

Por que essa imagem intitulava-se da Ponte? Por estar junto à ponte de madeira? Ou possuía Baltazar Fernandes uma cópia da imagem portuguesa de Ponte de Lima? Nada ficou registrado. Pode também ser ela cópia da imagem paraguaia, pois o vigário da cidade de Villarica era muito amigo do fundador de Sorocaba, cuja esposa era oriunda de família espanhola. Seja como for, a invocação a Nossa Senhora da Ponte ficou conhecida e permanece até nossos dias.

Quem ainda hoje visita a atual Catedral da cidade, encontra uma imagem barroca do século XVIII, muito provavelmente de origem portuguesa, que representa Nossa Senhora de pé, tendo o Menino Jesus em seu braço esquerdo. Quantas pessoas já invocaram a Virgem Santíssima diante dessa imagem! E a quantas ela terá ajudado a transpor a ponte da eternidade!

Uma caraterística das obras católicas é de serem belas e práticas. E se uma ponte nos lembra Nossa Senhora, o que pode haver de mais belo e mais prático?

Fonte -Catolicismo: Revista de Cultura e Atualidades – março/01

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Maria Mãe da humanidade
Maria Mãe da humanidade
3 ans

A História da Senhora da Rocha

Tudo começou naquela manhã de Domingo, dia 28 de Maio de 1822, quando um pequeno grupo de adolescentes do vale do Jamor se deparou com um coelho que lhes surgiu no caminho. Tentando alcançá-lo rapidamente se deram conta que os seus esforços pareciam infrutíferos. A agilidade e rapidez deste roedor em alcançar esconderijo, levou estes jovens a descobrirem uma gruta ali tão perto e tão bem protegida de silvado e de um emaranhado de salgueiros. Uma vez lá dentro depararam-se, espantados, com uma grande lapa funerária. Este achado a todos colheu de espanto e surpresa. Mas o melhor ainda estava para acontecer.

O boato e os comentários de uma gruta desconhecida, contendo ossos humanos, circulam por toda a região de Carnaxide e de Linda-a-Pastora. Mas será só ao terceiro dia que ocorre a grande novidade. Enchendo-se de coragem, resolvem apurar a verdade. E uma vez dentro da gruta, acendem tochas e vislumbram não só algumas ossadas humanas, como também uma pequenina imagem da Virgem, a quem deram o nome de Nossa Senhora da Conceição da Rocha. Tomás Ribeiro, o grande impulsionador e defensor da construção de um Santuário para esta imagem, assim refere:

«No dia 28 de maio de 1822, perseguindo um coelho que alli se escondera, entraram na gruta do Jamor percorrendo de rastos a furna por onde elle entrára, sete rapazes que andavam brincando e chapinhando nas margens e nas ilhotas de Jamor. Os seus nomes são: Nicoláo Francisco, Joaquim Nunes, Joaquim Antonio da Silva, Antonio de Carvalho, Diogo, José da Costa e Simão Rodrigues. Os mais novos tinham 11 annos, 15 os mais velhos. Entrando e recuando apavorados, no que levaram longo tempo, conseguiram emfim chegar onde puderam erguer se e respirar. Sondando e apalpando acharam e tomaram nas mãos ossos humanos como poderam verificar quando voltaram ao rio. As familias que ha muito os esperavam em suas cazas não receberam bem os retardatarios e não crêram mesmo na historia phantastica do descobrimento.
No dia seguinte porém começou de levantar-se e avolumar-se nos differentes logares donde eram naturaes os pastoritos, o boato da existencia d’uma gruta desconhecida, e a apresentação dos ossos e a insistencia dos exploradores foi firmando, se não certezas, desejos de apurar a verdade. No dia 30 bastantes pessoas acompanhando os retardatarios da ante-vespera ao rio, abrindo as franças dos salgueiros acharam uma lura na grande rocha que se afundava no Jamor.
Não ousaram porém aventurar-se, os mais prudentes; mandaram entrar os rapazes com ordem de trazerem outros ossos. Era a prova evidente de que elles disseram a verdade. E desde que a conheceram destinaram para o dia 31 procurar com luz que dentro accenderiam, o que podesse achar-se na gruta onde era certo haver estado gente. No dia 31 foram pois, com tochas, para dentro serem accendidas. Entraram na frente os sete moços, lá d'outros acompanhados, e accesa uma tocha, encontraram a pequenina imagem da Virgem.»Frei Cláudio da Conceição, cronista do reino5 e grande apologista da Senhora da Rocha, também naqueles dias aí se deslocou para ver o sucedido, e refere que, na tarde do dia seguinte, a imagem da Senhora desapareceu de forma misteriosa. Gerou-se grande tumulto e inquietação vindo a ser encontrada no dia 4 de Junho sobre uma oliveira, ali perto, e por ordem da autoridade foi reposta na gruta, alumiada e guardada pelas forças da autoridade por ordem do Juiz de Fora de Oeiras.

O achado desta pequena imagem de barro da Virgem Maria6 é rapidamente divulgado por todo o Jamor e regiões circunvizinhas, chegando mesmo aos ouvidos do rei D. João VI. O entusiasmo popular rapidamente fez deste espaço um lugar de peregrinação e de devoção mariana. As romagens de fiéis, vindos de muitas partes da região de Lisboa e seu termo, da Estremadura, de outras partes do país, bispos, religiosos, nobres da corte, ricos e pobres sucedem-se de uma forma rápida e surpreendente.A ribeira do Jamor passa a ser o centro de muitas atenções. Os peregrinos vêm em número cada vez mais elevado. A pobre oliveira que acolhera a Virgem, após o seu misterioso desaparecimento, chega até a ser reduzida a pequenas relíquias de devoção.

«O povo foi levando ramos desta oliveira por devoção; acabados estes, entraram pelos troncos, e depois até as mesmas raízes lhe tiraram, de sorte que só por tradição se pode dizer aqui é que estava, a oliveira, onde se achou a Senhora depois de roubada.»10

As ofertas e donativos destes imensos devotos e curiosos incitam para a necessidade de aí se construir um pequeno santuário para albergar e proteger a Senhora.

«Publicada a noticia do descobrimento da Imagem da Senhora Conceição da Rocha, todos correm a ver, e admirar esta maravilha, e todos voltão alegres, e satisfeitos, louvando e glorificando a Maria Santíssima; huma e muitas vezes vão á sua Rocha, levando generosas dadivas, bem como os Pastores tinhão feito no Presépio.»11

Metem mãos à obra e transformam aquele lugar num espaço mais acolhedor. Fazem uma porta com grades de ferro e um portal de pedra de lioz para a gruta. Constroem uma muralha, para impedir que as águas do rio invadissem a gruta. Trabalham naquele projecto trinta e oito operários. Porém, a 27 de Julho de 1822, o rei faz publicar uma portaria, que retira a veneranda imagem da lapa junto ao rio Jamor, para a trasladar para a Sé Patriarcal, local mais condigno para se lhe prestar um mais solene culto público:

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Maria Mãe da humanidade
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3 ans

Origem do título

O título Nossa Senhora da Purificação se origina no Evangelho de São Lucas 2, 22-40. No versículo 22 ele narra: “E, cumprindo-se os dias da purificação dela (de Maria), segundo a lei de Moisés, o levaram a Jerusalém, para o apresentarem ao Senhor.” A afirmação significa que no mesmo dia no qual Maria tinha que se purificar (passados 20 dias do parto), O Menino Jesus também foi consagrado ao Senhor. Assim, o título Nossa Senhora da Purificação nos remete ao dia em que Maria se purificou no templo.

A origem da festa de Nossa Senhora da Purificação

A festa da Purificação é uma das celebrações mais antigas da Igreja. A freira Egeria foi a primeira a escrever sobre a festa, quando fez uma peregrinação à Terra Santa entre os anos 381 e 384. Ela contou que o dia 14 de fevereiro era solene em Jerusalém, havendo uma procissão rumo à Basílica da Ressurreição, de Constantino I, e uma homilia baseada no evangelho de Lucas 2, 22.

Milagre

Um texto muito antigo narra: “Originalmente, a festa de Nossa Senhora da Purificação era uma celebração menor. Mas então, em 541, uma terrível praga irrompeu em Constantinopla matando milhares. O imperador bizantino Justiniano I, em consulta com o patriarca de Constantinopla, ordenou um período de jejum e oração por todo o Império Bizantino. E, na festa do “Encontro do Senhor”, organizou grandes procissões por todas as cidades e vilas, além de um serviço solene de orações (Litia) para pedir a libertação de todos os males e o fim da praga. Em agradecimento, em 542, a festa foi elevada para uma celebração mais solene e passou a ser celebrada por todo o império pelo imperador.” Diz também que “em Roma, a festa aparece no “Sacramentário Gelasiano”, uma coleção de manuscritos dos séculos VII e VIII associados com o papa Gelásio I, mas com muitas interpolações e algumas fraudes. É ali que aparece pela primeira vez o novo título da festa, “Purificação da Abençoada Virgem Maria”.”Uma festa com diversos nomes

A celebração da Purificação de Maria e também da Apresentação de Jesus no Templo, que ocorre no dia 2 de fevereiro, comemora um episódio de quando Jesus ainda era criança. Na Igreja Ortodoxa e outras Igrejas Católicas do Oriente, ela é uma das doze Grandes Festas, e é também é conhecida como Hypapante (literalmente “Encontro”, em grego), Candelária, Purificação da Virgem e Encontro do Senhor.

A festa da Purificação de Nossa Senhora na Igreja Católica Romana

A festa da Purificação de Nossa Senhora é uma das maiores comemorações da Igreja Católica Romana, ocorrendo no dia 2 de fevereiro, depois da Festa da Conversão de São Paulo, que acontece em 25 de janeiro, e antes da Festa do Trono de São Pedro, que tem como data o dia 22 de fevereiro. No Santo Rosário latino da Igreja Católica, o quarto Mistério Gozoso é a Apresentação de Jesus no Templo.

A cerimônia de purificação

Maria realizou seu dever no Plano da Salvação, fazendo de tudo para que fosse realizada a vontade de Deus. As mulheres daquela época eram dadas como impuras depois do parto. Se afastavam da sociedade e dos afazeres religiosos do Templo por 20 dias se dessem à luz um menino, ou 40 dias se fossem mães de menina. Passados esses dias, a mãe e a criança tinham que comparecer ao Templo para a “purificação” da mãe e a apresentação da criança ao Senhor.A Sagrada Família comparece ao Templo

Seguindo a tradição, a Sagrada Família apresentou o Menino Jesus à Deus-Pai no templo. Maria submeteu-se com infinita humildade à cerimônia de purificação. Por isso, para manifestar o enorme respeito e amor a Nossa Senhora, os primeiros cristãos resolveram definir o dia 02 de fevereiro como data da festa da Purificação de Maria.

Uma data especial para o corpo da Igreja Católica

A celebração de Nossa Senhora da Purificação é uma das mais antigas da Igreja Católica. Além disso, o dia em questão tem um significado especial para o corpo da Igreja, já que inúmeros religiosos escolhem o dia para pronunciar seus votos solenes de pobreza, castidade e obediência, consagrando e colocando suas vidas à serviço do Senhor.

A igreja de Nossa Senhora da Purificação No Brasil

No Brasil a primeira Igreja de Nossa Senhora da Purificação de Santo Amaro está localizada na cidade de Salvador, na Bahia, e é considerada uma das igrejas mais antigas do Brasil, sendo datada do ano de 1608.

Oração a Nossa Senhora da Purificação

“Deus eterno e todo poderoso, ouvi as nossas suplicas. Assim como o vosso Filho único revestido da nossa humanidade, foi apresentado no Templo, fazei que nos apresentemos diante de vós com os corações purificados. Virgem santa, Mãe de Deus, dai-nos a graça do Espírito Santo, que vença em nossos corações as trevas do pecado e nos conduza à plenitude da vida. Amém.”

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Maria Mãe da humanidade
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3 ans

2/7 é dia de:
Nossa Senhora da Sede

Localização: Aix (França)Aix, antiga capital da Provença, cidade elegante e bem construída, foi fundada no ano de 120 a. C.

A igreja de Nossa Senhora da Sede, situada fora da cidade, na estrada de Berre, é de grande interesse para os historiadores, porque encerra uma das mais antigas Madonas da França.

A maior parte dos historiadores afirma que este santuário ocupa o lugar da primeira igreja cristã edificada em Aix.

A sede episcopal era naquele tempo fora do âmbito de Aix, daí o título Nossa Senhora da Sede dado à imagem venerada em Aix.

O edifício atual é de construção relativamente recente. É um monumento de estilo romano-bizantino; o exterior é precedido de uma praça. Cercado de uma grade, esse terreno tornou-se um poético jardim, porque agrupa a maior parte das plantas que simbolizam a Santíssima Virgem Maria, como plátanos, ciprestes, oliveiras, palmeiras, cedros e roseiras.

Os religiosos do Santíssimo Sacramento cuidam atualmente do santuário.

A imagem milagrosa é de um tipo considerado antigo; é de madeira policromada e mede 1,10m.

Numerosos ex-votos em todas as línguas testemunham a confiança inspirada por Nossa Senhora da Sede ao longo dos séculos.

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Iogurte congelado de morango e whey | #[15]

Iogurte congelado de morango e whey
Art de vivre

Iogurte congelado de morango e whey

Não há nada pior do que de repente desejar algo doce, mas não ter nada nos armários para satisfazê-lo.
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Nossa Senhora da Porta

Escudo contra os heregesO século XVII foi o século de ouro do Vice-reinado do Peru. Nessa época, brilharam as melhores qualidades do povo peruano, bem definidas pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira como “grandeza, senhorio e santidade”. A fama de suas riquezas era tal que até hoje se usa na Europa a frase “vale um Peru”, para indicar algo de muito valor.

Mas foi precisamente essa riqueza que fez despertar a cobiça de piratas protestantes, os quais não eram -- como os apresentam os filme de Hollywood -- aventureiros elegantes e audazes. Eram, isto sim, verdadeiros terroristas da época, que chegavam repentinamente em poderosas frotas, movidos por seu ódio sectário e punham-se a roubar, violar, queimar e destruir as imagens existentes nas igrejas católicas.

Santa Rosa de Lima, a grande santa peruana, é representada sempre com uma âncora aos pés, pois conseguiu com suas orações e mortificações afastar da cidade de Lima a frota do pirata e herege holandês Spilberg. Este fato é sintomático para atestar a proteção divina concedida pela intercessão da Virgem Santíssima à capital peruana.

Nossa Senhora, escudo contra os terroristas da época
A história da Virgem da Porta começa com um caso de pirataria, na cidade de Trujillo, ao norte do país. No ano de 1674, apareceu na praia de Huanchaco uma frota pirata que já havia cometido crimes na cidade de Guayaquil, no Equador, e na vila peruana de Zaña, então importante centro urbano, onde falecera São Toríbio de Mogrovejo, Arcebispo de Lima.

Os habitantes de Trujillo ficaram evidentemente atemorizados com o advento dessa frota e enviaram emissários a todas as cidades e vilas da região, entre elas Otuzco, que se encontra nas montanhas a apenas 70 quilômetros de Trujillo.

Os moradores dessa localidade ficaram também muito preocupados. E, não dispondo de muralhas nem contando com qualquer possibilidade de defesa, decidiram recorrer Àquela que é, segundo a Sagrada Escritura, “terrível como um exército em ordem de batalha”. Assim, como recurso extremo, colocaram na porta da cidade uma imagem de Nossa Senhora da Conceição.

Havia em Otuzco uma ermida dedicada à Virgem da Conceição, graças à devoção de uma ilustre dama, Dona Florência Mora de Sandoval, célebre pelos inumeráveis atos de caridade que praticou.

Curiosamente não foi essa a imagem, Padroeira da cidade, a que foi colocada na porta, pois um costume do Vice-reinado exigia que ela saísse de seu altar na Igreja somente para a procissão, no dia de sua festa. Muito respeitosos dos costumes vigentes, os habitantes de Otuzco não quiseram retirar a Padroeira de seu lugar, mesmo por ocasião daquela calamidade.Assim, ficou defendendo a porta da cidade outra imagem de Nossa Senhora da Conceição, trazida da Venezuela anos antes, para a realização de procissões da Imaculada em outros dias que não o da festa oficial. Tal imagem tem um metro de altura e está colocada sobre uma rocha de 25 cm de altura toda forrada de prata.

Após colocá-la precisamente no local onde, a qualquer momento, se esperava o advento dos hereges, a população estava compenetrada de que só lhe restava rezar e confiar na proteção maternal de Maria Santíssima. Três dias e três noites permaneceram os habitantes orando juntos à porta da cidade, aos pés da imagem, aguardando o temível ataque.

Mas... o impossível aconteceu! Os protestantes holandeses, cuja superioridade numérica e de força era evidente, nem desembarcaram! Até hoje nenhum historiador conseguiu apresentar uma explicação natural convincente para o fato: as cidades de Trujillo, Huanchaco e Otuzco foram preservadas de qualquer ataque dos terríveis piratas.Ao receber a notícia de que as velas dos barcos piratas haviam desaparecido no horizonte, a alegria dos habitantes de Otuzco foi enorme, conduziram então a imagem da Virgem em procissão até o interior da cidade, em meio ao maior júbilo. Mas, não querendo que, após o grande favor recebido, ela ficasse em posição “desvantajosa” em relação à Padroeira, decidiram os moradores construir-lhe um santuário bem na porta da cidade, no local em que os havia defendido.

Nasceu assim a devoção à Virgem “da Porta”, que é hoje a devoção a Nossa Senhora mais difundida no norte do Peru. Todas as numerosas e belas igrejas coloniais de Trujillo possuem uma réplica dessa imagem próxima à porta de entrada. Igualmente nas igrejas dos outros povoados dessa região observa-se sempre uma cópia desta imagem junto à entrada.

As procissões de agradecimento pela fuga dos piratas, se estendem até nossos dias, reunindo milhares de peregrinos, infelizmente nem sempre com a mesma piedade dos primeiros devotos.

A fama da imagem na região é tal que, por ocasião do Congresso Eucarístico Nacional em Trujillo, em 1943, foi ela escolhida para ser coroada canonicamente, como fecho daquela celebração. Tal coroação ocorreu a 27 de outubro de 1943.Dentre outros fatos admiráveis realizados por mediação da Virgem da Porta, o mais conhecido é o milagre do anel.

Certo dia, próximo ao início da novena de sua festa, chegou a pé, proveniente de um povoado denominado Chimur, perdido nas montanhas vizinhas, uma devota muito pobre. Desejava mandar celebrar uma Santa Missa durante a novena, por uma intenção particular muito premente. Como não possuía dinheiro para encomendar a Missa, pediu esmolas por toda a cidade até obter a quantia suficiente. Satisfeita com o resultado, solicitou ao pároco local -- um sacerdote de sobrenome Landa -- a celebração da Missa.

Porém, satisfazer à última hora esse desejo por ocasião da festa da Padroeira, era impossível, devido às numerosas solicitações para a celebração de Missas. Desconsolada, a pobre mulher renovou o pedido, que não pôde ser atendido pelo sacerdote. Começou, então, novamente a pé, sua viagem de regresso a seu vilarejo.Na metade do caminho, encontra-se a desconsolada mulher com uma jovem senhora, de porte majestoso. Pareceu-lhe estranho tão digna pessoa estar caminhando por aquelas pobres localidades. Tal senhora lhe entregou um precioso anel, aconselhando-a a voltar imediatamente a Otuzco e renovar ao padre o pedido da Missa, mas sem referir-se a esse inesperado encontro. A devota seguiu a recomendação e retornou, sempre a pé, à casa paroquial.

Pode-se imaginar a surpresa do sacerdote ao reencontrar aquela humilde mulher que insistia na celebração do Santo Sacrifício, mostrando-lhe a jóia que ele conhecia perfeitamente: o valiosíssimo anel usado pela imagem da Virgem da Porta no altar onde é venerada. Ninguém havia notado o desaparecimento dele. E não seria possível à pobre mulher apoderar-se dessa jóia naqueles dias, em meio à multidão de fiéis. Ante a demonstração de tal predileção da Mãe de Deus àquela fiel devota, o sacerdote imediatamente concordou em celebrar a Missa.



* * *
Nos conturbados dias em que vivemos, diante de tantos problemas insolúveis e dificuldades insuperáveis, quer do ponto de vista espiritual como material, tenhamos presente essa devoção mariana. Ela constitui um possante estímulo para confiarmos na proteção de Nossa Senhora, por mais insuperáveis que pareçam as dificuldades que nos afligem.

_________________________

Nota:
Agradecemos a valiosa colaboração, para a publicação deste artigo, do Sr. Pároco de Otuzco, Pe. William Rodriguez Tello, bem como das irmãs da Confraria da Virgem, Sras. Ana María Mondoñedo de Alvarado e Melva Bocanegra de Lynch.

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HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA PORTA DO CÉU

A história do Ícone Maria Porta do Céu

O ícone chamado de Maria Porta do Céu foi pintado no ano de 1920 no Monte Athos na Grécia, tendo como inspiração o quadro original, que estava em Constantinopla, até o ano de 981. Por um milagre, o ícone chegou ao Monte Athos, onde foi recolhido e colocado pelos monges no santuário do mosteiro. Porém, curiosamente, na manhã seguinte a imagem foi encontrada na porta da igreja e recolocada para dentro pelos monges. Esse acontecido se repetiu por vários dias. Daí seu título de Nossa Senhora Porta do Céu. Ela queria ser a porta da Igreja.

Os milagres da imagem

Passados mil anos, em Montreal, no Canadá, no dia 21 de novembro de 1981, data da apresentação de Nossa Senhora ao Templo, ela começou a derramar em abundância um bálsamo perfumado, fato que continua acontecendo até hoje. O bálsamo nasce das mãos de Nossa Senhora, de Cristo e da estrela em seu ombro direito que representa o Espírito Santo. Muitas curas ocorreram através do perfume derramado pela imagem. Um dos poderes desse perfume é o de fazer com que as pessoas gostem de rezar. A principal mensagem deixada por Maria Porta do Céu é que as famílias e as comunidades religiosas sejam “portas do céu”.

A imagem de Nossa Senhora Porta do Céu

Na imagem, podemos observar que a mão direita de Jesus está tocando o peito de Maria, mostrando que Jesus abençoa através do Coração de Maria. O Menino Jesus no colo de Maria é chamado “O Vitorioso”.Explicação do título

Existe uma porta por onde passamos para chegar à nossa morada final. Essa porta é maravilhosa e valiosa, feita inteiramente de ouro, nos convidando a entrar no Céu. São João de Ávila diz que: “Se vemos uma bonita porta, bem edificada, muito rica, dizemos: ‘Oh! Santo Deus, que valiosa porta! Quão bela deve ser a casa que tal porta tem!’ E logo nos assalta o desejo de entrar e conhecer essa residência. Porta do Céu é Maria. Se à glória havemos de ir, por esta porta devemos entrar”. O santo acrescenta ainda: “Quando a Igreja diz que esta incomparável Rainha é a porta do Céu e a janela do Paraíso, nos ensina com essas palavras que todos os eleitos, justos e pecadores, entram na mansão da glória pela mediação de Nossa Senhora, com esta única diferença: os justos entram por Ela como pela porta aberta; mas os pecadores [arrependidos], pela janela que é Maria. Portanto, depois de Jesus, n’Ela devemos pôr toda a nossa confiança e esperança de nossa eterna salvação”.

O primeiro Santuário de Nossa Senhora Porta do Céu está no Brasil.

O Santuário Maria Porta do Céu, que se encontra em Campinas, interior de São Paulo foi o primeiro no santuário dedicado a Nossa Senhora Porta do Céu no mundo. Nos dias atuais, milhares de fiéis de todo o país visitam o lugar para pedir graças e bênçãos a Maria Porta do Céu. Hoje em dia existem inúmeros testemunhos de graças alcançadas por intermédio de Nossa Senhora Porta do Céu.

Oração a Nossa Senhora Porta do Céu (Maria, passa na frente)

“Maria, passa na frente, vai abrindo estradas e caminhos. Abrindo portas e portões, abrindo casas e corações.

A Mãe indo na frente, os filhos estão protegidos e seguem seus passos. Ela leva todos os filhos sob sua proteção.

“MARIA, PASSA NA FRENTE”, resolva aquilo que somos incapazes de resolver. Mãe, cuida de tudo o que não está ao nosso alcance. Tu tens poderes para isso. Vai Mãe, vai acalmando, serenando e amansando os corações. Vai acabando com ódios e rancores, mágoas e maldições. Vai terminando com as dificuldades, tristezas e tentações. Vai tirando teus filhos das perdições. “MARIA PASSA NA FRENTE” e cuida de todos os detalhes, cuida proteje e ajuda os teus filhos. Maria tu és a mãe e também a porteira. Vai abrindo o coração das pessoas e as portas do caminho. Maria eu te peço, passa na frente e vai conduzindo,levando e ajudando e curando os filhos que precisam de ti, ninguém pode dizer que foi decepcionado por ti, depois de ter Te chamado e Te invocado. Só Tu com o poder do Teu Filho pode resolver as coisas difíceis e impossíveis. Nossa Senhora de Fátima , faço esta novena pedindo (................) e também Tua proteção, rezo um Pai Nosso e três Aves Maria um Gloria ao Pai ,afim de louvar a Trindade Santa e Sua Imaculada Conceição.”

Vinde Maria chegou o momento, valei-nos agora e em todo tormento.

Mãe da Providência prestai-nos auxilio , no sofrimento da terra e no exílio.

Mostrai-nos que Sois Mãe de Amor e de Bondade agora que é grande a necessidade.

Salve Rainha

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Conheça a devoção à Virgem Montesina

O proprietário da Fazenda Lagoa (no município de Monte Alto, interior de São Paulo), estando gravemente enfermo, fez uma promessa diante da imagem de Nossa Senhora da Conceição.


Flávio Antônio de Oliveira pediu sua proteção e, caso fosse salvo da morte, construiria uma capela em sua honra e daria boa área de terra para que ali se formasse um povoado. Grande devoto e fervoroso cristão que era, foi atendido em sua súplica por Nossa Senhora da Conceição.

Cumprindo a promessa, ergueu uma capela de pau-a-pique (taipa de pilão) e coberta de sapê. No dia 08 de dezembro de 1848, foi celebrada a primeira cerimônia religiosa no interior da capela (dia da celebração litúrgica de Nossa Senhora da Conceição).Foi neste mesmo dia a fundação do povoado, e data desta época o primeiro sino de bronze,com o Brasão de Armas do Império (Monarquia) doado por Dom Pedro II, Imperador do Brasil.

A nova capela com a Sagrada Imagem de Nossa Senhora da Conceição era procurada pelos fiéis devotos para fazerem suas promessas e súplicas, na esperança de alcançarem a mesma graça que havia alcançado Flávio Antônio de Oliveira.

No início, as festas eram celebradas a 08 de dezembro até 1893, com novenas e rezas solenes, leilões de prendas, procissão, etc. Como a fama se espalhara pela região toda, nas festas da “Capelinha” começaram a ser trazidos os ex-votos (promessas) como gratidão pelas graças recebidas.

O lugarejo também era conhecido como “Capelinha” ou “Patrimônio”, depois passou a ser chamado “Montesina”. Daí a imagem também começou a ser chamada de “Virgem Montesina”.

No ano de 1854, a 08 de dezembro, foi proclamado pelo Santo Padre, o Papa Pio IX o “Dogma da Imaculada Conceição da Virgem Montesina Maria”. Em 1865, como o fluxo de romeiros aumentava, foi necessário ampliar capela.Orientados por Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho (Bispo de São Paulo), a festa foi transferida de 8 de dezembro para 8 de setembro (festa litúrgica da natividade de Nossa Senhora) por dois motivos: por cair dentro do tempo do Advento e por ser uma época muito chuvosa. Esse mesmo bispo deu o título de “Santuário Local” para a capela da Virgem Montesina em 06 de setembro de 1893.

A venerável imagem foi roubada por Antônio Castelane e levada para Monte Alto em fins de maio de 1894. Depois foi recapturada e trazida de volta por 500 cavaleiros armados que invadiram Monte Alto.

No dia 02 de Julho de 1898, às 18 horas, irrompeu um violento incêndio, começando pelo altar do Santuário da Senhora da Conceição Montesina, que avançou noite adentro até destruir totalmente o templo.

Os baldes d’ água foram poucos para salvar alguma coisa, pois a construção era de taipa, sendo o assoalho e o forro em madeira. Testemunha do fato foi o Pe. José Bento da Costa, que estava na sacristia descansando e quase foi queimado vivo, sendo salvo por alguns moradores.

No dia seguinte, 03 de julho dentre os escombros e as cinzas do que era o Santuário, três coisas permaneciam intactas: a Imagem da Virgem Montesina, a Imagem de São Sebastião e a Imagem do Divino Espírito Santo .

O atual Santuário foi iniciado em 1929 (sendo que a primeira pedra foi abençoada por Dom Joaquim Mamede, Bispo de São Carlos, a 7 de junho de 1925), sendo totalmente concluído em 1952.Durante o ano, o Santuário diocesano recebe 40 grandes romarias oficiais dos mais diversos grupos, movimentos de Igreja e de paróquias.

Na madrugada do dia 08 de setembro, acontece anualmente a “Grande Peregrinação”, em que milhares de fiéis acorrem a pé ao Santuário para celebrações das diversas missas da madrugada para cumprir suas promessas ou para pedir uma graça.

Todo dia 8 de cada mês são celebradas a “MISSA” e a “NOVENA PERPÉTUA” (mensal) às 15h e às 19:30 h de segunda a sábado e aos domingos às 19 h, com participação de milhares de fiéis.

Fonte: Aleteia

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Maria Mãe da humanidade
Maria Mãe da humanidade
3 ans

24/2 é dia de:
Nossa Senhora da Confiança

Interessante é a história desta devoção, uma vez que a Mãe de Deus é o símbolo mais perfeito da confiança em Deus. É o modelo completo das virtudes a serem seguidas por todos os cristãos que desejam alcançar a santidade e salvação em Cristo, na vida eterna.

Abadessa do mosteiro da cidade de Todi, na Itália, Irmã Clara Isabel deixou suas experiências registradas no livro 'Relações místicas', conservado nesse mosteiro desde a sua morte, em 1744. O livro mostra sua forte devoção pela Virgem e cita os numerosos prodígios atribuídos à sagrada imagem do quadro de Maria com o Menino Jesus, venerado por ela em sua cela. A vigorosa fé na Mãe de Deus e os dons místicos da religiosa propagaram entre a população local a invocação de Nossa Senhora da Confiança.

A invocação de Nossa Senhora da Confiança foi introduzida na Igreja no século XVII, por uma mística católica chamada Irmã Clara Isabel Fomari, ingressou para a vida religiosa orientada por seu confessor, o jesuíta padre Crivelli.

Em 1781, o sagrado quadro saiu do mosteiro de São Francisco, em Todi, atendendo ao pedido do sobrinho do padre Crivelli, também jesuíta. Padecendo de gravíssima enfermidade, ele desejou se penitenciar diante da imagem de Nossa Senhora da Confiança, cuja devoção seu tio lhe transmitira. Ele se curou e, em agradecimento, mandou fazer uma cópia exata do quadro de sua celestial benfeitora.A cópia da imagem o acompanhou a Roma, quando foi designado diretor espiritual para o Colégio Germânico que foi sede, por longo período, do Pontifício Seminário Romano Maior, centro da divulgação da devoção de Nossa Senhora da Confiança, eleita padroeira do Seminário.

A sede definitiva do Seminário ficou pronta em 1917 e a nova capela foi dedicada à celestial padroeira. O Papa Bento XV, nessa solene ocasião, coroou Nossa Senhora da Confiança. confirmando canonicamente seu título e o dia de sua festa, em 24 de fevereiro.

Oração
Ó Maria! Em vossas mãos ponho esta súplica (pede-se): abençoai-a e depois apresentai-a a Jesus; fazei valer o vosso amor de Mãe e o vosso poder de Rainha. Ó Maria! Eu conto com o vosso auxílio. Confio em vosso poder. Entrego-me a vossa vontade. Estou seguro (a) de vossa misericórdia. Ó Mãe de Deus e minha, Rogai por mim. Nossa Senhora da Confiança, Rogai por nós, que recorremos a Vós!

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