Posts
Mga gumagamit
Mga pahina
Grupo
Blog
Merkado
Mga kaganapan
Mga laro
Forum
Mga pelikula
Mga trabaho
Mga pondo
Como funciona o eSIM? | #[43]
10 bibliotecas incríveis ao redor do mundo
Mesmo se você não for um leitor de livros, não pode negar a magnificência dessas 10 bibliotecas em todo o mundo. Levamos você em um tour virtual para mostrar a você que há mais nesses edifícios do que em ler.
Biblioteca George Peabody, Baltimore
A Biblioteca George Peabody, de cinco andares, é considerada tão bonita que às vezes os casamentos são realizados dentro do seu átrio neo-Greco. Foi financiado pelo bom sujeito todo George Peabody,
A Biblioteca de Birmingham
O exterior da Biblioteca de Birmingham, concluído em 2013, é coberto com um padrão de 5.357 anéis sobrepostos como uma homenagem ao bairro de joias da cidade. Foi oficialmente aberto pela ativista de educação paquistanesa Malala Yousafzai.
Clementinum, Praga
A Biblioteca Clementinum barroca foi construída pelos jesuítas em 1622. A lenda diz que, quando a construção começou, eles tinham apenas um livro, mas quando terminaram, conseguiram coletar 20.000.
Sala de Leitura Real Portuguesa, Rio de Janeiro
Detentora da maior colecção de literatura portuguesa fora de Portugal, a Real Sala de Leitura Portuguesa foi fundada por um grupo de 43 imigrantes portugueses e refugiados políticos para promover a sua cultura nacional no Brasil.
Biblioteca Pública de Nova York, Nova York
Estendendo-se por dois quarteirões, você pode reconhecer a Biblioteca Pública de Nova York a partir de inúmeros filmes de Hollywood. Foi o cenário do pós-apocalíptico Day After Tomorrow (2004) e o pano de fundo para o quase casamento de Carrie Bradshaw em Sex and the City (2008).
Trinity College Old Library, Dublin
A antiga biblioteca do Trinity College de Dublin tem 200 metros de comprimento, com tetos abobadados em barris e bustos de mármore de autores famosos alinhados em sua passarela. Seu volume mais famoso é o Livro de Kells , um livro manuscrito iluminado em latim, contendo os quatro evangelhos do Novo Testamento.
Biblioteca Municipal de Stuttgart, Stuttgart
A brilhante sala branca de leitura de cinco andares da biblioteca da cidade de Stuttgart tem a forma de uma pirâmide de cabeça para baixo. Os painéis do teto emitem luz azul durante a noite, e uma pequena parte da coleção está disponível 24 horas na sua "Library for Insomniacs".
Bibliotheca Alexandrina, Alexandria
A sala de leitura da biblioteca pública de Alexandria é projetada para inclinar-se para o mar como um relógio de sol. Suas paredes de granito cinza são decoradas com letras e caracteres de mais de cem idiomas diferentes.
Biblioteca Marciana, Veneza
A Biblioteca Marciana do Renascimento possui uma das maiores coleções de texto clássico do mundo. No interior, bem como mais de 750.000 livros, você pode encontrar obras de arte de mestres venezianos, como Ticiano e Tintoretto, que adornam as paredes.
Ramo Beitou da Biblioteca Pública de Taipei, Taiwan
A biblioteca ecológica de Taiwan faz sua parte para os ratos de livros, bem como para o meio ambiente, funcionando com recuperação de água, painéis solares e ventilação natural para reduzir o impacto geral do ambiente construído sobre a natureza. Também possui mais de 20.000 livros em inglês e chinês.
De tempos em tempos
De tempos em tempos a gente precisa parar. Parar pra lembrar, parar pra sentir, parar pra pensar. De tempos em tempos a gente precisa parar e realmente pensar nas coisas, sobretudo naquelas que a gente anda fazendo sem pensar.
De tempos em tempos a gente precisa se vigiar. Vigiar os pensamentos, os sentimentos e os comportamentos. De tempos em tempos a gente precisa se policiar.
De tempo em tempos a gente precisa se perdoar. Se perdoar pelo que fez, pelo que não fez e pelo que desistiu de tentar. De tempos em tempos a gente precisa se renovar e recomeçar.
De tempos em tempos a gente precisa fazer novos planos, mesmo que sejam os planos de sempre com meros ajustes de tempo. Tempos novos geram demandas novas e é sempre preciso replanejar.
De tempos e tempos a gente precisar se calar. Pensar no que disse, tentar dizer menos e se envergonhar genuinamente pelas coisas que disse quando deveria calar.
De tempos em tempos a gente precisa berrar. Berrar nossas dores, gritar os desejos, rasgar nossos medos e, depois de boas doses de um necessário destempero, molhar a face e se reaprumar.
De tempos em tempos a gente precisa de tempo. Tempo pra gente, tempo pros nossos, tempo pro que de fato importa. De tempos em tempos a gente precisa se temperar.
De tempos em tempos a gente precisa respirar. Respirar de alívio, suspirar de alegria, expirar um bom cheiro, assoprar as velinhas. De tempos em tempos a gente só precisa se reabastecer com as delícias do ar.
De tempos em tempos a gente precisa se atualizar. Deixar a teimosia, rasgar as mágoas, trocar a fita e renovar as piadas. De tempos em tempos a gente precisa se reinventar.
De tempos em tempos a gente precisa se analisar. Pensar no que tem feito, naquilo que nos alegra, lembrar dos nossos dons e defeitos e, se tratando com carinho, pedir ajuda a Deus, aos céus, ao Universo ou até mesmo ao próprio tempo, para que, de tempos em tempos, Ele nos ajude a melhorar.
A zoeira e o amor caminham juntos
Por toda a minha vida, eu sempre procurei alguém com quem eu pudesse namorar e zoar sem me preocupar. Parece loucura, mas eu acredito piamente que zoeira e amor caminhem juntos, que são complemento do outro. E, comigo, se não tiver isso, eu nem aceito!
Não tem nada mais gostoso do que o cara que você escolheu como parceiro, acompanhar seu raciocínio e entrar na sua “zoeira side” sem limites. É como se você tivesse asas e ele também, aí vocês voam por aí falando um monte de coisas sem sentido pro resto do mundo, mas que pra vocês tem lógica em cada vírgula.
Dentre a população mundial, vocês dois são os únicos que tem o pózinho mágico da fadinha, os únicos que conseguem fazer do dia a dia, da convivência, algo leve e cheio de zoeira correndo nas veias.
Me desculpa mundo, mas eu não consigo me imaginar vivendo ao lado de alguém que não vá viajar na maionese comigo, rir de ter esquecido a chave do lado de dentro do quarto do hotel e ter saído só de toalhas, ou até mesmo que jogue a colher no lixo e coloque o pote de Danone na pia pra lavar.
Não consigo ver a minha vida sem a cor do bom humor e do jeito atrapalhado de alguém que ri de si sem o menor problema, que perca o vôo porque passou a noite imaginando bobagens ao meu lado, tomando cerveja e gargalhando sem fim.
Sabe aquela coisa de bom humor + inteligência = nocaute? Pois é, acrescenta um jeitinho atrapalhado aí e temos a minha fórmula perfeita de ser e fazer feliz.
Qual é a probabilidade de ser infeliz ao lado de alguém que gargalhe do simples fato de você ter facilidade para inventar palavras e termos novos? Ou até mesmo de concordar com suas insanidades viajísticas de situações que nunca acontecerão, mas que vocês – só vocês – conseguem imaginar, idealizar e rir horrores disso?! Não há como ser infeliz dessa maneira, e se você acha que tem… então não fomos feitos um para o outro.
Come to the zoeira side!
Dica: Como saber onde a memoria RAM esta montada no seu PC e na sua motherboard | #[43]
Triste sem um porquê
Muitas vezes nos sentimos tristes e não temos um porquê. Não há uma questão para abraçar, uma dor real para ser sentida, um motivo claro para estarmos com pensamentos tão distantes do que um dia já tivemos. Os ombros recaem, os pensamentos contrabandeiam os instantes felizes, o rosto pesa por acumular muitas lágrimas de sentimentos sem nome e a alegria acaba sendo um viajante de mochila nas costas.
Estar triste sabendo o motivo não deixa de ser um sentimento apertado, dolorido, mas sabemos de onde surgiu e como se instalou em nós. Porém, estar triste, mesmo quando sua vida caminha de forma bonita, é um mergulho sem saber a profundidade do mar. Chorar e não saber o porquê é desesperador! A gente se martiriza por não compreender o que está sentindo, nos culpamos quando nos comparamos com pessoas que continuam felizes com desafetos maiores que os nossos, e nos questionamos em que momento a nossa mente perdeu o caminho para o nosso sorriso.
Eu não sou uma pessoa triste, longe disso, mas tenho momentos em que o silêncio tem conversas profundas comigo. E eu respeito as suas falas e o seu tempo de dissertação. A chuva dá voz à carência, as músicas tiram para dançar a nossa imaginação melancólica, a incompreensão é vizinha antiga, o silêncio um amigo daqueles que a gente pode contar nos dedos… já a vontade de querer ser compreendido sem dar explicações é uma utopia gostosa de ser imaginada.
É preciso acreditar que o nosso sorriso só tenha ido dar uma volta no quarteirão. É preciso acreditar que a tristeza seja uma fase importante para o nosso amadurecimento. É preciso acreditar que o choro seja uma preparação para as situações novas que estão por vir. É preciso acreditar que a cada despertar a gente possa acordar mais sintonizado com o nosso coração. Por fim, é preciso acreditar que a nossa tristeza nunca seja sobre desacreditar.
Histórias interrompidas
A sensação de ter uma história de amor interrompida é dolorosa demais para ser absorvida rapidamente, sobretudo quando tomamos consciência de que o tempo passado juntos não irá se repetir e as lembranças dos momentos felizes parecem abrir buracos em nosso coração.
Um amor que sofre uma inesperada intervenção do destino nos corrói justamente porque nunca saberemos o seu fim. A gente sofre e, na nossa cabeça, dá continuidade à história. A gente fantasia e alonga os anos, sempre trilhando o caminho da perfeição. Essa narrativa nunca desanda, nem tem rotas espinhosas, já que no mundo dos amores eternos podemos ser deuses e decidir o nosso destino.
Ter uma história de amor interrompida é se despedir de uma pessoa querida que parte para o desconhecido. É dar adeus a nosso lar – onde nos sentimos aconchegados e protegidos –, que tinha tudo para continuar sendo o nosso recanto.
O fato é que dizer adeus é dolorido demais para que saibamos lidar com isso com maturidade; o sofrimento da partida é sempre inédito – e necessário. Precisamos nos preparar para a hora de nos despedir e aprender a guardar os bons momentos na memória, mas sem achar que tudo o que não aconteceu seria lindo.