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“Oi, Sumido!”
Te vi na pizzaria outro dia. Tá, eu não sei realmente se era você porque eu estava sem os meus óculos. Você sabe a falta que um óculos faz? Muita! Outro dia eu fiquei acenando pra uma pessoa na rua crente que era aquele nosso colega da faculdade. A pessoa deve ter me achado uma maluca, mas isso acontece, né?
Você ainda corre? Tava lendo uma crítica sobre um tênis novo que o mercado ainda não entendeu em que categoria defini-lo, se para provas de curtas distâncias ou longas. Você gostava de correr cinco quilômetros, não é? Eu fiz há umas duas semanas aquele Circuito no Aterro. Eu sei que você sabe, já vi foto tua numa dessas provas.
Pois é! A gente podia marcar de treinar junto um dia. Ali em Copacabana mesmo. Aliás, fiquei sabendo de um lugar maravilhoso que abriu perto de onde você trabalhava. Não lembro o nome agora, mas já me disseram que o açaí de lá é maravilhoso.
Ah, tem isso também! Toda postagem que eu vejo falando de açaí eu lembro de você, sabia? Sério! Lembro mesmo. Eu acho que se um dia eu sonhar com açaí e não tiver você no sonho vai ser meu subconsciente me trolando. Eu vejo algo roxo, lembro de açaí, vem você na cabeça. É impressionante. Você tem umas camisas com frase sobre, né?
“Açaí é melhor que muita gente!”, isso! Sabia que eu já tinha visto essa frase em algum lugar.
Você sempre muito bem humorado. Humor fino, né. Mas você sabia que tem uma companhia em São Paulo chamada “4 Amigos” que também é muito boa!? Ah, você já viu! Tá vendo, pensei em você na hora que eu tava assistindo. Eles tem milhões de inscritos no Youtube! É bizarro isso porque até outro dia eu nem sabia quem eles eram, agora tô vendo eles super bombados.
Internet é isso. De repente te joga na frente de alguma coisa que você precisa conhecer, ver, rever. E ninguém nunca some de verdade, né. Só você. Que tá sumido. Mas eu me recuso a dizer “oi, sumido!”.
Prefiro outra coisa. Tipo o quê?
Tipo: te vi na pizzaria outro dia.
Por que insistimos tanto em algumas pessoas?
Começo a escrever esse texto cheia de dúvidas e incertezas, e, provavelmente, vou terminá-lo da mesma forma. Por que insistimos tanto em algumas pessoas? Por que teimamos e teimamos e teimamos em querer por perto quem se mantém distante?
Será que é aquela velha história de querer o que não se pode ter? Será que é falta de um banho de amor próprio? Será insegurança, medo ou só teimosia mesmo
Quantas vezes você insistiu em uma história mesmo sabendo que o final não seria bonito? Quantas vezes você já se diminuiu pra tentar caber na vontade de alguém? Quantas vezes você já se partiu pra tentar se encaixar no mundo do outro?
A gente romantiza a perda, não é? A dor, a indiferença, mas a gente não deveria, cara. A gente não deveria, nem por um segundo, romantizar isso.
Dói sentir tanto por alguém que não sente nada pela gente, é ruim ter que assumir a perda, encarar a dor dos dias seguintes, a falta, a saudade, todos os “e se” que a mente vai começar a esfregar na nossa cara. Dói demais, eu sei.
Mas, eu fico aqui pensando… Não dói mais ir perdendo pedaços nossos, ir deixando de ser quem a gente é, ir perdendo o brilho, a graça, o riso fácil, por alguém que não dá a mínima?
Eu disse que terminaria esse texto da mesma forma que o comecei: Cheia de dúvidas e incertezas, e, assim eu o faço. Só que, de verdade, não sei quanto a você, mas eu espero, de coração, que eu comece a insistir mais em mim, a pensar mais em mim, a cuidar mais de mim. Egoísmo? Jamais. Meu coração continua aberto e carregando empatia, carinho e amor. Eu só quero me amar mais mesmo. Tanto quanto já amei quem nunca insistiu em mim.
Balas de leite condensado fitness
Ingredientes:
1 lata de leite condensado light
4 colheres de whey isolado de qualquer sabor
Modo de fazer:
- Leve ao fogo o leite condensado com o whey isolado, mexendo sempre.
- Quando chegar ao ponto de brigadeiro, aparecendo o fundo da panela, baixar o fogo e continuar mexendo, mais rapidamente, para não queimar.
- O doce vai ficando mais concentrado e mais espesso.
- Despeje a massa em assadeira previamente untada com azeite e deixe amornar.
- Corte em tiras com o auxilio de uma tesoura.