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Homem recusa R$ 1,3 milhão para deixar casa, se arrepende e fica ‘ilhado’ em rodovia na China

Huang Ping convive com sujeira, sinais de construção e, principalmente, barulho


Redação TerraUm morador de Jinxi, na China, terminou ‘ilhado’ em uma rodovia por causa de uma decisão que hoje considera errada. Após ter recusado o equivalente a 178,2 mil libras esterlinas (R$ 1,3 milhão, na cotação atual) e outras três propriedades para deixar sua casa em meio à construção do trecho, Huang Ping vive com sua casa ‘solitária’ entre as pistas e com o barulho das obras, conforme contou o The Sun.Se eu pudesse voltar no tempo, concordaria com as condições de demolição que eles ofereceram. Eu me arrependo um pouco”, disse o homem.O proprietário da casa ‘isolada’ vive com o neto de 11 anos. Diante do trabalho durante o dia, ele precisa sair do local para levar a criança ao centro da cidade por causa do barulho durante o expediente dos operários.

Além do som alto, Ping contou que as paredes chegam a vibrar durante as obras. Outros problemas são a poeira no ar e a presença de materiais de construção nos arredores.

Como ficou ‘isolada’ em meio ao projeto rodoviário e com o telhado praticamente na altura das pistas, a casa ganhou um formato semelhante ao de um olho. O local se tornou até mesmo um atrativo para turistas, que aproveitam para tirar fotos.

Com a repercussão do caso, os moradores locais até apelidaram o senhor de “o dono da casa de pregos mais forte” da China.

Ainda de acordo com a publicação, há a expectativa pela inauguração da autoestrada na primavera chinesa. Quando o projeto for aberto para os carros, Ping se preocupa com a possibilidade de o barulho ficar ainda pior.

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A mensagem "Alerta extremo" apareceu nos celulares às 17h57 junto com um som agudo. No texto, a Defesa Civil informou: "Cidade do Rio permanece em estágio 2. Pancadas de chuva até o fim da noite de hoje. Evitem ruas alagadas. Emergência: ligue 199."

O novo sistema de alerta de desastres do governo federal começou a funcionar no fim de 2024 no Sul e Sudeste. A partir da localização dos celulares, a Defesa Civil de cada estado envia a mensagem de acordo com o nível de risco para enchentes, deslizamentos e outros desastres relacionados à chuva.

Susto de moradores
A novidade assustou muita gente, e os comentários invadiram as redes sociais:

"Alerta estranho, bagulho vai ficar doido", disse um morador da Zona Oeste.

"Aqui em casa todos os celulares começaram a apitar, achei que fosse vírus", disse outro.

"Foi informado que seria assim, mas não sabia que era tão alto o barulho e todos ao mesmo tempo", destaca uma mulher.Rio recebe 'alerta extremo' da Defesa Civil pela 1ª vez
A partir da localização dos celulares, a Defesa Civil de cada estado envia a mensagem de acordo com o nível de risco para enchentes, deslizamentos e outros desastres relacionados à chuva.
Por g1 Rio

29/01/2025O prefeito Eduardo Paes (PSD) usou as redes sociais para dizer que o recebimento do aviso não depende de um cadastro do usuário.

"A gente, pela primeira vez, usou um sistema em que, independentemente se você está cadastrado ou não, se você estiver numa determinada área da cidade, ou em toda cidade, a gente vai mandar um alerta. É para dar susto mesmo, é para chamar a atenção, para que as pessoas entendam que tem risco de chuva forte hoje. Até o final da noite, como disse aí o aviso", afirma Paes.
Além de não precisar de cadastro, o alarme sonoro funciona até mesmo em celulares no modo silencioso e só sai da tela se o usuário mostrar que leu a mensagem, em uma tecnologia chamada “cellbroadcast”.

Para receber o sinal, é preciso ter um celular comprado depois de 2020 – cujos modelos já são compatíveis com a tecnologia – e acesso às redes 4G ou 5G das operadoras.

Segundo a Defesa Civil, choveu muito forte no período da tarde em bairros como Anchieta e Santa Cruz, com acumulados que ultrapassaram os 50 milímetros no período de uma hora.Adotamos um novo padrão de comunicação a partir de hoje. A ideia é que o cidadão seja informado, mesmo que não tenha se cadastrado em qualquer plataforma", explicou o subsecretário de Defesa Civil, Rodrigo Gonçalves.

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A religião raramente escapa de ser envolvida na guerra cultural. Há ateus combativos que seguem Voltaire, mas também crentes que têm como objetivo envergonhar a ciência.
Há quem pense que a fé está perdendo seu apelo entre a população e que será impossível recuperá-la. Outros, no entanto, veem um novo enraizamento da religião entre os mais jovens.
A verdade é que nossa era pós-secular é um bom momento para repensar o significado do secularismo e discutir se deveria haver mais porosidade entre o público e o privado. Na França, por exemplo, o debate atual é se o seu modelo de laicidade já caducou: os seus defensores consideram que ele constitui uma parte indispensável da idiossincrasia francesa, mas alguns suspeitam que por detrás de tudo isso se escondem preconceitos contra certas convicções (hoje, especialmente contra o islamismo).
E entre os intelectuais? As proclamações do “novo ateísmo” perderam sua validade neste grupo? As velhas campanhas orquestradas por Richard Dawkins e companhia, cujo objetivo era dissuadir as pessoas de aderirem ao teísmo, tornaram-se história. Hoje, não só o ódio religioso envelheceu, mas alguns pensadores recorrem à fé para enfrentar a crise cultural e existencial que detectam. Até o próprio Dawkins reconheceu recentemente as conquistas da civilização cristã e a diferença entre o caminho percorrido por esta última em comparação com aqueles seguidos por outros credos menos inclinados ao desenvolvimento da razão (no entanto, seria ingênuo ignorar o que ele acrescenta em seguida: que, assim como as velharias, as crenças estão condenadas a viver para sempre na parte mais escura dos brechós).Os intelectuais que se voltam para a religião: conversão ou cruzada?
Por Josemaría Carabante
Por Aceprensa
28/01/2025Velhos e novos crentes
Deixando Dawkins de lado, parece que o cristianismo está ganhando respeito na esfera intelectual. No entanto, por trás dessa defesa da fé (no sentido de um conjunto de dogmas e valores) há às vezes um uso “interessado” em vez de uma convicção pessoal. Por exemplo, num ambiente social polarizado, a religião pode fornecer o combustível ideal para reacender ainda mais a chama da cruzada em defesa da civilização ocidental, bem como para conquistar um público que pode estar ressentido com um secularismo inveterado e obsoleto. Mas isso é um desserviço aos próprios sentimentos religiosos.
Alguns pensadores recorrem à fé para enfrentar a crise cultural e existencial que detectam
Nesse sentido, vale a pena distinguir entre tendências ideológicas e processos de conversão, antes de canonizar publicamente alguém que diz algo bom sobre religião.Por outro lado, este processo de “dessecularização”, se vier a consolidar-se, não parece capaz de trazer de volta a situação anterior à vaga secularista, com uma maioria social cristã. Falando sobre a erosão da aura institucional da Igreja, Bento XVI enfatizou o papel das minorias na revitalização do cristianismo. Em uma coluna recente, Ross Douthat sugeriu que o retorno à fé não ocorrerá dentro da estrutura das confissões clássicas ou de forma convencional, mas em ambientes e setores subculturais onde ela não havia florescido antes.
Ele não parece estar errado se olharmos para o vigor com que alguns intelectuais estão a abraçar o cristianismo ortodoxo (o caso mais marcante é o de Rod Dreher), ou para o recente vigor "espiritual" demonstrado pelos magnatas da tecnologia — desde Elon Musk, que aderiu ao cristianismo depois de ter se apresentado como ateu anos atrás, até Peter Thiel, fundador do PayPal, que abandonou sua utopia trans-humanista para admitir que tudo está nas mãos de Deus.
Fé e polarização
Diante dessa notícia, Peter Savodnik fala de uma “reunião entre intelectuais e Deus”, mas seu artigo, é preciso dizer, não é muito sutil. Por exemplo, ele cita Jonathan Haidt para alertar sobre as necessidades religiosas que se aninham nas profundezas do ser humano, necessidades que seriam irreprimíveis e garantiriam a persistência da fé; mas para Haidt a dimensão espiritual constitui uma resposta evolutiva dada pela nossa espécie para nos amansarEsse retorno à fé, pergunta o próprio Savodnik, é sincero e pessoal, ou os dogmas são usados ​​para incitar oponentes, por puro esnobismo ou em um esforço para distanciar-se da corrente dominante?
Vamos considerar o caso da família de Jordan Peterson: sua esposa, Tammy, foi recebida na Igreja Católica após um processo que começou quando ela foi diagnosticada com câncer. Jordan, no entanto, geralmente tem relutado em declarar suas crenças, embora tenha reivindicado a figura de Jesus.
Recentemente ele foi um pouco mais longe ao se referir à causa última de tudo. Seu último livro, We Who Wrestle with God (“Nós, que lutamos com Deus”) reflete os ensinamentos morais e existenciais de muitas passagens bíblicas.
À fé pela belezaOutra conversão famosa foi a de Ayaan Hirsi Ali e seu marido, o historiador britânico Niall Ferguson. A escritora nascida na Somália percorreu um longo caminho desde seu secularismo combativo, adotado após chegar à Europa, até o cristianismo.
Depois de se casar e se tornar mãe, ela explicou que passou por uma fase de depressão aguda, da qual foi salva pelo conselho de Roger Scruton: “Se você não pode acreditar em Deus, pelo menos acredite na beleza”. Mais tarde, ela começou a frequentar a igreja e se interessou mais pelos ensinamentos cristãos.
“Nenhuma sociedade pode ser organizada com base no ateísmo”
Niall Ferguson
Para a escritora africana, a defesa da fé é uma tarefa tanto individual quanto cultural; por isso, ela é muito combativa na defesa dos valores que abraçou. Para Ferguson, a religião é uma resposta ao desejo de significado, mas ele também acredita que ela é indispensável para sanar a vida social. “Nenhuma sociedade pode ser organizada com base no ateísmo”, disse ele a Savodnik. O casal foi batizado recentemente junto com seus filhos.Religião e espiritualidade
Outro que decidiu expor seus sentimentos religiosos foi David Brooks. De origem judaica, o famoso colunista do New York Times abandonou a fé de seus pais ainda muito jovem e foi membro das fileiras agnósticas até muito recentemente. Aos poucos ele começou a perceber que existe uma realidade mais profunda do que aquilo que vemos e tocamos. Desde então, ele não conseguiu escapar de certas “experiências numinosas”, “momentos de espanto e admiração que quase sempre nos chegam inesperadamente”.
Brooks não entende a fé como um conjunto de dogmas ou assentimento a uma verdade, mas como abertura ao mistério. É por isso que ele prefere o termo “inspiração” (em vez de “conversão”) para se referir àquela jornada pessoal na qual ele não encontrou respostas, mas sim um olhar mais profundo e significativo sobre a realidade.
Ele não adotou oficialmente uma religião e ainda se considera judeu, embora admita ler o evangelho e muitos livros sobre espiritualidade cristã. Para ele, a fé consiste em três movimentos: primeiro, exige comprometimento em ser melhor; em segundo lugar, ela nos encoraja a curar o mundo e ajudar os outros; por fim, envolve o encontro pessoal com Deus.Brooks agora vê a religião sob uma luz diferente, conforme ele explica em um artigo. Ele reconhece a importância das experiências emocionais e espirituais, porque sem essas dimensões a religião é letra morta; mas ele alerta que, sem a estrutura da religião, a espiritualidade corre o risco de nos fechar em nós mesmos e nos isolar dos outros e da transcendência.
© 2025 Aceprensa. Publicado com permissão. Original em espanhol.

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Entre as 50 cidades mais perigosas do mundo, 3 capitais brasileiras estão entre as 10 primeiras posições
Por Guilherme Silva 27/jan/2025Um estudo recente analisou os locais com maior índice de criminalidade no mundo, trazendo uma perspectiva alarmante sobre a segurança global. Destaque nesta lista são as cidades brasileiras, que se evidenciam entre as mais perigosas. Tal posição ressalta a importância da cautela e atenção ao considerar uma visita ou mudança para essas localidades.

O levantamento foi realizado pela Numbeo, plataforma que compila dados estatísticos de diversas áreas, como saúde, segurança e qualidade de vida. Os resultados da pesquisa colocam o Brasil em um papel de protagonismo, tornando-se o segundo país com o maior número de cidades no ranking das mais perigosas.

Qual é a Representação do Brasil no Ranking de Periculosidade?
O Brasil tem uma presença marcante no ranking das 50 cidades mais perigosas do mundo, com várias capitais figurando entre as posições mais altas. O estudo revela um cenário preocupante de violência urbana, destacando a necessidade urgente de estratégias eficazes para melhorar a segurança nas grandes metrópoles brasileiras.Principais pontos:

O Brasil tem três capitais entre as dez cidades mais perigosas: Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador.
Outras cidades brasileiras também figuram na lista, incluindo Recife, Porto Alegre, São Paulo, Campinas e Belo Horizonte.
A inclusão dessas cidades evidencia um problema sistêmico de violência urbana e desafios na gestão da segurança pública.
O estudo chama atenção para as dificuldades enfrentadas pelas metrópoles brasileiras em relação à segurança e à violência.Como são Coletados os Dados do Numbeo?
A Numbeo se destaca por sua abordagem colaborativa na coleta de dados. A plataforma baseia suas análises em contribuições de usuários globais, o que permite construir um panorama diversificado e detalhado sobre questões urbanas. Essa metodologia fornece um retrato plural da realidade das cidades analisadas.

Os fatores considerados no levantamento da Numbeo são variados, abrangendo índices de criminalidade, estatísticas de saúde, condições de moradia e outros indicadores que afetam a qualidade de vida. Dessa forma, os resultados refletem uma combinação de experiências subjetivas e dados objetivos.

Por Que É Importante Estar Atento às Estatísticas de Criminalidade?
Compreender as estatísticas de segurança pública é essencial para habitantes locais, potenciais visitantes e autoridades. Essas informações orientam políticas de segurança e previnem riscos, oferecendo um norte para ações que busquem minimizar a violência.

Para turistas, esse conhecimento é crucial na hora de planejar viagens, ajudando na escolha de itinerários mais seguros. Moradores locais, por sua vez, podem utilizar esses dados para pressionar por reformas e melhorias nas estratégias de segurança.Quais Medidas Podem Ser Tomadas para Melhorar a Segurança nas Cidades?
Diante de um cenário com índices alarmantes de criminalidade, diversas medidas podem ser consideradas para aprimorar a segurança urbana:

Fortalecimento das Políticas de Segurança: Investir em treinamento e recursos para as forças policiais.
Integração de Tecnologias: Utilizar câmeras de vigilância e sistemas de monitoramento inteligente.
Participação Comunitária: Promover a colaboração entre comunidade e órgãos de segurança.
Programas de Educação: Focar em iniciativas educativas que busquem a inclusão social e a redução do crime.
Essas estratégias necessitam de um esforço conjunto entre poderes públicos e sociedade civil, visando uma convivência mais segura e harmoniosa nas cidades.

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Primeiro registro de beijo da humanidade pode ter sido feito no Brasil há 12 mil anos
O mais antigo registro artístico de um beijo está entre outras representações da vida humana presentes nas rochas de um parque arqueológico do Piauí, e estima-se que tenha sido feito há pelo menos 12 mil anos.O primeiro registro artístico de beijo é brasileiro e pode ter ocorrido em um parque nacional", diz o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) em uma publicação nas redes sociais.

O Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, que é lar da maior concentração de pinturas rupestres conhecidas nas Américas e foi reconhecido como Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1991, guarda pinturas feitas em pigmentos naturais, como carvão e óxido de ferro, que narram a vida cotidiana, os hábitos e rituais de populações de até 50 mil anos atrás.Está lá a pintura, talvez o primeiro registro artístico de um beijo de que se tem nota, que mostra duas figuras humanas encostando cabeças carinhosamente. O "primeiro beijo" está entre outras representações da vida humana presentes nas rochas do Sítio Boqueirão da Pedra Furada, um dos abrigos rochosos escavados no parque (descoberto em 1973). Estima-se que ela tenha sido feita há pelo menos 12 mil anos.É uma das pinturas mais brandas existentes ali: outras mostram orgias, partos, decaptações e rituais.Criado em 1979, o Parque Nacional Serra da Capivara, com uma área de cerca de 130 mil hectares, abrange quatro municípios piauienses e está a 530 quilômetros de Teresina, a capital do estado.

Ao todo, os registros do Parque remontam a até 60 mil anos. Algumas das etnografias encontradas a 19 metros da base do vale estão estimada entre 60 mil e 100 mil anos da ocupação humana da região.

Outros achados interessantes incluem restos de fogueiras de até 30 mil anos, vestígios animais, como tigres-dente-de-sabre e preguiças gigantes, e artefatos diversos, como pontas de lança, lâminas de pedra lascada e machados.

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Estes exercícios ajudam a aliviar a ansiedade crônica, diz estudo
Exercícios físicos intensos podem tratar até casos crônicos de ansiedade, revela estudo sueco
Por Wallace Leray
27/01/2025A ansiedade é um dos distúrbios mentais mais prevalentes na sociedade atual. Embora existam diferentes formas de tratamento, incluindo terapias e medicamentos, os benefícios da atividade física para o controle da ansiedade são frequentemente destacados por especialistas. Estudos recentes trazem evidências de que o exercício regular pode ser uma ferramenta eficaz, mesmo para casos crônicos.O impacto dos exercícios no controle da ansiedade

A prática de atividades físicas promove uma sensação de bem-estar e relaxamento, que pode ser percebida tanto durante quanto após os exercícios. Movimentar o corpo de forma regular ajuda a reduzir os níveis de estresse e tensão, enquanto proporciona uma sensação de dever cumprido. Esse efeito não é apenas psicológico, mas também fisiológico, devido à liberação de substâncias químicas no cérebro.Descobertas de um estudo inovador

Pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, publicaram um estudo no Journal of Affective Disorders demonstrando que exercícios físicos podem ser eficazes no tratamento de ansiedade crônica. A pesquisa incluiu pacientes que conviviam com sintomas severos de ansiedade por mais de uma década.Os participantes foram submetidos a sessões de exercícios em grupo durante 12 semanas, com atividades variando em intensidade. Alguns realizaram exercícios moderados (atingindo até 60% da frequência cardíaca máxima), enquanto outros seguiram um regime mais intenso (chegando a 75% dessa frequência). O resultado foi uma redução significativa nos sintomas de ansiedade, especialmente nos grupos que realizaram atividades de alta intensidade.Quanto mais intenso, melhor

O estudo revelou uma tendência interessante: pacientes que participaram de exercícios mais intensos apresentaram uma melhora ainda mais significativa nos sintomas de ansiedade. Isso sugere que o nível de esforço físico está diretamente ligado à eficácia do tratamento. A intensidade elevada pode ter um impacto mais profundo no funcionamento do cérebro, proporcionando mudanças mais notáveis no humor e na clareza mental.

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Arqueólogos descobrem civilização sob a selva amazônica que construiu estradas há 2.500 anos
Mapeamento a laser descobriu cinco grandes cidades e 10 assentamentos menores escondidos sob a selva amazônica

GABRIELLE TAVARES
,
FLORIANÓPOLIS
28/01/2025A rede de túneis, com largura entre 1 e 2,60 metros e altura média de 1,60 metros, apresenta paredes de pedra esculpidas e estruturas que sugerem o uso por nobres incas em liteiras. Dividida em três ramificações principais, a Chinkana reflete um planejamento estratégico notável, possivelmente projetado como uma representação subterrânea da cidade na superfície.
Arqueólogos planejam realizar escavações na área

A validação das antigas crônicas foi possibilitada por métodos tecnológicos avançados, como radar de penetração no solo e testes acústicos. Esses recursos permitiram mapear a estrutura do labirinto com precisão. No entanto, os arqueólogos ainda aguardam autorização do Ministério da Cultura do Peru para realizar escavações físicas, previstas para começar em março ou abril.

A importância dessa descoberta transcende a engenharia inca. Ela reaviva mitos antigos, fornece novas perspectivas sobre a civilização e reforça Cusco como um dos centros arqueológicos mais relevantes do mundo. Futuras explorações prometem revelar ainda mais segredos sobre o legado inca, ampliando nosso conhecimento sobre sua cultura, planejamento urbano e conquistas arquitetônicas.Pesquisadores descobriram uma rede de cidades interconectadas escondida sob a densa floresta do Vale Upano, no Equador, que remonta a mais de 2.500 anos. A civilização antiga, agora considerada a mais complexa da Amazônia, foi revelada por meio da tecnologia de mapeamento a laser, chamada LiDAR.A descoberta, publicada na revista Science, destaca que, por muito tempo, arqueólogos acreditavam que a floresta amazônica havia sido um território inóspito, habitado por pequenos grupos de caçadores-coletores.

No entanto, o avanço das pesquisas, especialmente com o uso do LiDAR, revelou a existência de sociedades organizadas e urbanizadas. Para o arqueólogo da agência de pesquisa CNRS da França (Centro Nacional de Pesquisa Científica), Stéphen Rostain, que liderou escavações no Vale Upano por quase três décadas, a nova tecnologia foi revolucionária.Eu sabia que tínhamos muitos montes, muitas estruturas, mas não tinha uma visão geral completa da região”, destacou.

Redescobrindo a civilização antiga amazônica

Os dados de mapeamento a laser, coletados em 2015 pelo Instituto Nacional do Patrimônio Cultural do Equador, descobriram cinco grandes cidades e 10 assentamentos menores, ocupando cerca de 300 km².

Essas cidades, densamente povoadas, possuíam estruturas residenciais, cerimoniais e uma extensa rede de estradas largas e retas que interligavam os assentamentos.Estamos falando de urbanismo”, destaca Fernando Mejía, arqueólogo da Pontifícia Universidade Católica do Equador e coautor do estudo.

A centralidade dessas cidades é impressionante: Kilamope, por exemplo, abrange uma área comparável ao Planalto de Gizé, no Egito, e à avenida principal de Teotihuacan, no México.

Segundo Rostain, as modificações na paisagem, incluindo terraços agrícolas e campos retangulares para cultivo de milho, mandioca e batata-doce, rivalizam com as “cidades-jardim” dos maias clássicos.

“Cada dia era Natal, com um novo presente”, diz Rostain ao descrever as revelações diárias realizadas pelo LiDAR.

Várias ‘Amazônias’

A pesquisa também sugere que as cidades do Vale Upano, além de serem anteriores a outras civilizações amazônicas complexas, como os Llanos de Mojos, na Bolívia, eram mais densamente povoadas e interconectadas.Dizemos ‘Amazônia’, mas deveríamos dizer ‘Amazônias’ para capturar a diversidade cultural da região”, explica Rostain.

Embora as descobertas sejam significativas, arqueólogos como Thomas Garrison, da Universidade do Texas em Austin, ressaltam que é cedo para compará-las a civilizações como os maias e Teotihuacan, que eram “muito mais complexas e extensas”, mas não subestima a relevância da pesquisa.

“É incrível que ainda possamos fazer esses tipos de descobertas em nosso planeta e encontrar novas culturas complexas no século XXI”, apontou.

O impacto do LiDAR na arqueologia amazônica

O uso do LiDAR está transformando o estudo de civilizações antigas na Amazônia, permitindo que arqueólogos vejam através da densa cobertura florestal para reconstruir o que antes estava escondido.

“O lidar está revolucionando nossa compreensão da Amazônia em tempos pré-colombianos”, destacou a arqueóloga da Universidade de Bonn, Carla Jaimes Betancourt.

Essa nova perspectiva sobre a civilização antiga do Vale Upano é apenas o começo. Mejía reforça que as descobertas no Equador são “a ponta do iceberg” do que pode ser revelado em toda a Amazônia, uma região ainda cheia de mistérios e histórias enterradas.

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Vaticano diz que IA tem “sombra do mal” e pede supervisão rigorosa
Papa Francisco, líder desde 2013 da Igreja Católica, tem dado atenção às questões éticas que envolvem a IA nos últimos anos
Da Reuters
28/01/2025 às 09:11 | AtO Vaticano pediu nesta terça-feira (28) que os governos fiquem atentos ao desenvolvimento da inteligência artificial, alertando que a tecnologia contém “a sombra do mal” em sua capacidade de espalhar desinformação.A mídia falsa gerada pela IA pode gradualmente minar os fundamentos da sociedade”, disse um novo texto sobre a ética da IA, escrito por dois departamentos do Vaticano e aprovado pelo papa Francisco.

Leia MaisEssa questão requer uma regulamentação cuidadosa, pois a desinformação – especialmente por meio da mídia controlada ou influenciada pela IA – pode se espalhar involuntariamente, alimentando a polarização política e a agitação social”, disse o texto.Francisco, líder desde 2013 da Igreja Católica, que tem 1,4 bilhão de membros, tem dado atenção às questões éticas que envolvem a IA nos últimos anos.

Na semana passada, o papa enviou uma mensagem sobre IA para o Fórum Econômico Mundial em Davos, alertando os líderes políticos, econômicos e empresariais de que a tecnologia levantou “preocupações críticas” sobre o futuro da humanidade.O papa também falou sobre a tecnologia na cúpula do G7 na Itália, em junho passado, e disse que as pessoas não devem deixar que os algoritmos decidam seu destino.O novo documento do Vaticano, intitulado “Antica et nova” (Antiga e nova), considerou os impactos da IA em uma série de setores, inclusive no mercado de trabalho, na saúde e na educação.

“Como em todas as áreas em que os seres humanos são chamados a tomar decisões, a sombra do mal também aparece aqui”, disse o documento. “A avaliação moral dessa tecnologia precisará levar em conta como ela é direcionada e usada.”

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A ciência está em alerta devido à descoberta de um monstro marinho em uma mina marroquina: uma tomografia dirá se seus fósseis foram falsificados
Estudo do mês passado contradiz descoberta de 2021A hipótese mais provável é que ele tenha sido trazido por navios, possivelmente em contêineres, um meio de dispersão já observado em outras espécies invasoras.

O primeiro registro do percevejo na Baixada Santista aconteceu em 2020, próximo ao Porto de Santos. O biólogo Yan Lima e Silva, avistou o inseto em uma árvore e acreditou se tratar de uma espécie nativa. No entanto, após ser alertado por cientistas, sobre o percevejo, começou a investigação sobre a presença da espécie.

Riscos a humanos?
Apesar de não representar riscos à saúde humana até o momento, especialistas recomendam o monitoramento contínuo e sugerem que qualquer pessoa que aviste o inseto tire fotos e publique no iNaturalist, a fim de aumentar a base de dados sobre a espécie.

O Ministério da Agricultura foi procurado, mas não se manifestou até a última atualização desta reportagem.POR VINY MATHIAS

Publicado 26 de Janeiro de 2025 às 173Em 2021, foi descrita uma espécie de mosassauro que nunca havia sido documentada antes. Seus dentes, tão afiados que formavam o que parecia ser uma “lâmina de serra”, habitavam as águas do que hoje é o Marrocos há aproximadamente 66 milhões de anos. No entanto, novas evidências sugerem que a criatura poderia ser baseada em fósseis falsos.Um grupo de pesquisadores solicitou tomografias computadorizadas dos restos mortais disponíveis para verificar a autenticidade da mandíbula, estimada entre 72,1 e 66 milhões de anos. Isso ocorre porque surgiram discrepâncias que apontam para uma possível modificação. Se confirmada a fraude, deverá ser estabelecido na literatura científica que se trata de uma falsificação, segundo Henry Sharpe, autor principal do novo estudo e pesquisador da Universidade de Alberta.Os cientistas responsáveis ​​pelo estudo original (de 2021) descreveram a espécie, chamada Xenodens calminechari, a partir de fragmentos parciais da mandíbula e quatro dentes associados. Estes restos mortais foram encontrados numa mina de fosfato na província marroquina de Khouribga. A partir desses dentes, a equipe destacou a singularidade da espécie. No entanto, tais afirmações são agora o foco de um novo estudo publicado em 16 de dezembro de 2024 na revista The Anatomical Record.As características dos monstros marinhos
Os mosassauros eram répteis marinhos predadores que dominaram os oceanos durante o período Cretáceo, entre 145 e 66 milhões de anos atrás. Essas criaturas variavam em tamanho, com comprimentos entre 3 e 15 metros, e possuíam dentes adaptados às suas diferentes dietas.

De acordo com a equipe de 2021, esse espécime tinha dentes pequenos e curtos em formato de lâmina, agrupados para formar uma lâmina cortante em forma de serra. Esse desenho era único entre os escamatos, ordem à qual pertencem os mosassauros, e também entre os tetrápodes, ou vertebrados de quatro membros.

Essa peculiaridade chamou a atenção de Sharpe, que iniciou uma revisão crítica que revelou diversas contradições na biologia dos mosassauros e levantou dúvidas sobre a procedência do fóssil. Dois dentes de mosassauro, próximos uns dos outros, são encontrados no mesmo alvéolo, o que contradiz o padrão observado em outras espécies de mosassauros, onde cada dente possui seu próprio alvéolo.Dúvida sobre as evidências
De acordo com Michael Cadwell, coautor do novo estudo e professor de ciências biológicas na Universidade de Alberta, os mosassauros substituíram os dentes continuamente ao longo da vida. Cada vez que um dente caía, restava um espaço no qual crescia o dente seguinte, ancorando-se firmemente na mandíbula.

Outro detalhe inusitado é que dois dentes possuíam material adicional , conhecido como “sobreposição medial”, em um dos lados. Este fenômeno não deveria ocorrer no desenvolvimento normal dos dentes desses animais.

Mark Powers, outro coautor do estudo, destacou que esse detalhe é um dos principais indicadores de que pode ser falso. Além disso, a mina de fosfato onde o fóssil foi encontrado está localizada em uma região conhecida por modificar restos mortais para aumentar seu valor monetário.

Para esclarecer a verdadeira natureza do fóssil, Sharpe e seus colegas propuseram a realização de uma tomografia computadorizada para analisar a estrutura interna e confirmar se se trata de um espécime autêntico ou alterado.

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Durante mais de 150 anos, esta ilha “fantasma” fascinou cientistas por sua capacidade de desaparecer
Satélites registram imagens frequentes da região.POR VIKA ROSA

Publicado 26 de Janeiro de 2025 às 10:33Imagine uma ilha que emerge silenciosamente no horizonte, flutua à deriva por meses e depois desaparece sem deixar vestígios. Este fenômeno enigmático é real e acontece no Mar Cáspio, ao largo da costa do Azerbaijão. Conhecida como Ilha Kumani, ou Chigil-Deniz, ela se forma a partir de erupções vulcânicas de lama e desafia a compreensão científica há mais de 150 anos.Aparições no Mar Cáspio

Desde sua primeira erupção documentada em 1861, a Ilha Kumani intrigou cientistas por sua capacidade de desaparecer e reaparecer. Em 2023, ela ressurgiu mais uma vez, criando uma massa de terra de cerca de 400 metros de largura, visível nas imagens de satélite capturadas pelos satélites Landsat 8 e 9. No entanto, ao final de 2024, a ilha já havia praticamente desaparecido, erodida pelas ondas e pelo tempo.Embora as erupções anteriores tenham sido marcadas por jatos de lama e até colunas de fogo que alcançaram centenas de metros de altura, a formação da ilha em 2023 foi silenciosa, passando despercebida até por observadores locais. Essa discrição chamou a atenção do geólogo Mark Tingay, que comentou a surpresa de um evento tão significativo ter ocorrido quase despercebido na era digital.Vulcões de lama

Os vulcões de lama, como o do Banco Kumani, são fenômenos geológicos pouco compreendidos, localizados em regiões de alta atividade tectônica ou grande sedimentação. Eles agem como válvulas de escape naturais, liberando lama, gases e outros materiais presos no subsolo. No Azerbaijão, onde se encontra a maior concentração de vulcões de lama do mundo, mais de 300 dessas estruturas foram mapeadas, tanto em terra quanto no mar.

Além de sua relevância geológica, esses vulcões estão associados à bacia rica em hidrocarbonetos do Mar Cáspio, frequentemente emitindo gases inflamáveis, como metano. Algumas erupções são tão intensas que produzem explosões que lembram acidentes em plataformas petrolíferas.

Fenômenos semelhantes aos vulcões de lama terrestres foram observados em Marte, sugerindo que essas formações podem ter implicações interplanetárias. Cientistas acreditam que algumas estruturas no planeta vermelho podem ter se originado de processos semelhantes, reforçando a importância de estudar essas curiosidades geológicas na Terra.

Um fenômeno que resiste à modernidade

Mesmo na era da informação, a Ilha Kumani permanece um mistério. Seu ciclo de aparição e desaparecimento demonstra como a natureza ainda consegue nos surpreender, desafiando nossa tecnologia e compreensão científica. Enquanto isso, geólogos como Tingay continuam estudando os segredos dessas "ilhas fantasmas", nos lembrando que ainda há muito a descobrir sobre o planeta que chamamos de lar.

Essa ilha não é apenas um lembrete das forças poderosas da natureza, mas também uma prova de que, apesar do avanço tecnológico, há fenômenos que resistem à nossa completa compreensão.

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