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Mulher é suspeita de roubar R$ 168 mil ao vender plano de saúde falso para idoso; ela já foi denunciada 28 vezes
Segundo investigações, Suzy Ferreira de Aguiar se passou por funcionária de corretora de seguros para conseguir documentos e informações pessoais da vítima. Defesa nega acusações.
Por Michele Mendes, TV Globo

05/02/2025Uma mulher foi presa, nesta terça-feira (4), por suspeita de enganar um idoso de 65 anos com a venda de um plano de saúde e funerário falso no Distrito Federal. Segundos as investigações, a vítima perdeu quase R$ 170 mil.Em posse das informações pessoais do idoso, a mulher comprou dois carros — apreendidos durante a prisão. Ela também levou o idoso até um cartório para reconhecer as assinaturas dele, segundo os investigadores.

À TV Globo, a vítima, que preferiu não se identificar, disse que várias multas, cometidas com os carros comprados pela mulher, estão sendo cobradas em nome do idoso, se somando aos prejuízos.

A Polícia Civil afirma que Suzy também já foi condenada três vezes. Em uma das condenações, ela por aplicou um golpe de R$ 55 mil em uma idosa de 66 anos. A mulher disse que ajudaria a vítima a pagar dívidas. O valor foi usado para pagar o casamento da suspeita.Os policiais encontraram ainda outros 28 boletins de ocorrência contra Suzy Ferreira de Aguiar, de 40 anos. Desse total, seis denúncias foram registradas no mês passado. A defesa dela nega as acusações.

A Polícia Civil afirma que a suspeita se passou por funcionária de uma corretora de seguros para fazer com que o idoso assinasse documentos e fornecesse fotos dele, além dos próprios documentos. A vítima cancelou o contrato com o plano anterior e contratou o falso por R$ 18 mil.

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Uma mulher foi presa, nesta terça-feira (4), por suspeita de enganar um idoso de 65 anos com a venda de um plano de saúde e funerário falso no Distrito Federal. Segundos as investigações, a vítima perdeu quase R$ 170 mil.Em posse das informações pessoais do idoso, a mulher comprou dois carros — apreendidos durante a prisão. Ela também levou o idoso até um cartório para reconhecer as assinaturas dele, segundo os investigadores.

À TV Globo, a vítima, que preferiu não se identificar, disse que várias multas, cometidas com os carros comprados pela mulher, estão sendo cobradas em nome do idoso, se somando aos prejuízos.

A Polícia Civil afirma que Suzy também já foi condenada três vezes. Em uma das condenações, ela por aplicou um golpe de R$ 55 mil em uma idosa de 66 anos. A mulher disse que ajudaria a vítima a pagar dívidas. O valor foi usado para pagar o casamento da suspeita.Os policiais encontraram ainda outros 28 boletins de ocorrência contra Suzy Ferreira de Aguiar, de 40 anos. Desse total, seis denúncias foram registradas no mês passado. A defesa dela nega as acusações.

A Polícia Civil afirma que a suspeita se passou por funcionária de uma corretora de seguros para fazer com que o idoso assinasse documentos e fornecesse fotos dele, além dos próprios documentos. A vítima cancelou o contrato com o plano anterior e contratou o falso por R$ 18 mil.

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Mulher é suspeita de roubar R$ 168 mil ao vender plano de saúde falso para idoso; ela já foi denunciada 28 vezes
Segundo investigações, Suzy Ferreira de Aguiar se passou por funcionária de corretora de seguros para conseguir documentos e informações pessoais da vítima. Defesa nega acusações.
Por Michele Mendes, TV Globo

05/02/2025Uma mulher foi presa, nesta terça-feira (4), por suspeita de enganar um idoso de 65 anos com a venda de um plano de saúde e funerário falso no Distrito Federal. Segundos as investigações, a vítima perdeu quase R$ 170 mil.Os policiais encontraram ainda outros 28 boletins de ocorrência contra Suzy Ferreira de Aguiar, de 40 anos. Desse total, seis denúncias foram registradas no mês passado. A defesa dela nega as acusações.

A Polícia Civil afirma que a suspeita se passou por funcionária de uma corretora de seguros para fazer com que o idoso assinasse documentos e fornecesse fotos dele, além dos próprios documentos. A vítima cancelou o contrato com o plano anterior e contratou o falso por R$ 18 mil.Em posse das informações pessoais do idoso, a mulher comprou dois carros — apreendidos durante a prisão. Ela também levou o idoso até um cartório para reconhecer as assinaturas dele, segundo os investigadores.

À TV Globo, a vítima, que preferiu não se identificar, disse que várias multas, cometidas com os carros comprados pela mulher, estão sendo cobradas em nome do idoso, se somando aos prejuízos.

A Polícia Civil afirma que Suzy também já foi condenada três vezes. Em uma das condenações, ela por aplicou um golpe de R$ 55 mil em uma idosa de 66 anos. A mulher disse que ajudaria a vítima a pagar dívidas. O valor foi usado para pagar o casamento da suspeita.

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Segundo investigações, Suzy Ferreira de Aguiar se passou por funcionária de corretora de seguros para conseguir documentos e informações pessoais da vítima. Defesa nega acusações.
Por Michele Mendes, TV Globo

05/02/2025Uma mulher foi presa, nesta terça-feira (4), por suspeita de enganar um idoso de 65 anos com a venda de um plano de saúde e funerário falso no Distrito Federal. Segundos as investigações, a vítima perdeu quase R$ 170 mil.Em posse das informações pessoais do idoso, a mulher comprou dois carros — apreendidos durante a prisão. Ela também levou o idoso até um cartório para reconhecer as assinaturas dele, segundo os investigadores.

À TV Globo, a vítima, que preferiu não se identificar, disse que várias multas, cometidas com os carros comprados pela mulher, estão sendo cobradas em nome do idoso, se somando aos prejuízos.

A Polícia Civil afirma que Suzy também já foi condenada três vezes. Em uma das condenações, ela por aplicou um golpe de R$ 55 mil em uma idosa de 66 anos. A mulher disse que ajudaria a vítima a pagar dívidas. O valor foi usado para pagar o casamento da suspeita.Os policiais encontraram ainda outros 28 boletins de ocorrência contra Suzy Ferreira de Aguiar, de 40 anos. Desse total, seis denúncias foram registradas no mês passado. A defesa dela nega as acusações.

A Polícia Civil afirma que a suspeita se passou por funcionária de uma corretora de seguros para fazer com que o idoso assinasse documentos e fornecesse fotos dele, além dos próprios documentos. A vítima cancelou o contrato com o plano anterior e contratou o falso por R$ 18 mil.

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'A verdade não importa para Zuckerberg': ex-diretora da Meta denuncia abuso e discriminação contra mulheres na empresa
Ex-diretora de Marketing de Produtos trabalhou na empresa por 15 anos e está processando a dona de Facebook e Instagram por discriminação e abuso, segundo site. Críticas acontecem cerca de um mês depois de Zuckerberg encerrar o programa de diversidade e inclusão interno.
Por Redação g1

05/02/2025Kelly Stonelake, ex-diretora de Marketing de Produtos na Meta (dona do Facebook, Instagram, WhatsApp e Threads) nos EUA denunciou a existência de uma cultura de silenciamento e discriminação contra mulheres na empresa em uma publicação no seu LinkedIn nesta terça-feira (4).
Segundo o site Business Insider, a ex-funcionária entrou com um processo contra a big tech, acusando a empresa de discriminação e assédio. No LinkedIn, Stonelake repercutiu a reportagem e deu mais detalhes sobre sua história.
"A verdade não importa para Mark Zuckerberg, mas importa para mim", disse, ao criticar o fato de a Meta ter encerrado recentemente seu programa interno de diversidade e inclusão (veja o post completo abaixo).
A ex-diretora trabalhou na empresa de Zuckerberg por 15 anos e disse que perdeu o emprego após se posicionar contra racismo no Horizon, um aplicativo de realidade virtual da Meta."Quando levantei o problema, eu me tornei o problema — um padrão que silencia as mulheres em todos os lugares, todos os dias", disse.
A ex-funcionária também relatou que foi agredida sexualmente por um chefe durante uma viagem de negócios, que teve promoções negadas pelo fato de ser mulher e que a orientaram a agir de forma "menos inteligente" na empresa."Fui agarrada pela virilha, gritaram comigo, me disseram para transar com meu chefe para ser promovida. Sobrevivi a tudo. Nada me destruiu tanto quanto um trabalho em que eu tinha que dizer 'não' a homens poderosos", disse na publicação.
"Quando a liderança da Meta me rejeitou e me excluiu, não estava apenas marginalizando mulheres: estava priorizando o poder em vez das pessoas", destacou.Kelly Stonelake citou também um comentário recente de Zuckerberg sobre as empresas de tecnologia supostamente precisarem de "mais energia masculina".
"Onde Mark Zuckerberg discursa sobre as empresas precisarem ser mais masculinas, onde ele desmantela ativamente suas equipes de DEI e onde ele encobre salvaguardas, meu caso demonstra algo inegável: ambientes tóxicos e discriminatórios não são apenas errados, eles são anti-inovação. Odiar mulheres prejudica a todos", afirmou.
O comentário de Zuckerberg sobre a necessidade de 'energia masculina' ocorreu no mesmo período que a empresa fez uma grande mudança de rota, determinando o fim do programa de checagem de fatos no Facebook, Instagram e Threads. O próprio dono da Meta anunciou a decisão, no início de janeiro.Além disso, a empresa alterou sua política sobre conduta de ódio e passou a permitir vários comportamentos que antes eram proibidos, como, por exemplo, associar termos relacionados a doenças mentais a pessoas LGBTQIA+.
A mudança de posicionamento da Meta tem sido alvo de críticas por especialistas que consideram que elas têm o potencial de aumentar a circulação de discurso de ódio nas plataformas e torná-las um ambiente mais hostil para grupos vulneráveis.

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Google acaba com metas de contratação por diversidade, diz jornal
Informação foi revelada nesta quarta-feira (5) pelo The Wall Street Journal. Medida acompanha movimento feito por outras empresas americanas.
Por Redação g1
05/02/2025Além disso, a empresa alterou sua política sobre conduta de ódio e passou a permitir vários comportamentos que antes eram proibidos, como, por exemplo, associar termos relacionados a doenças mentais a pessoas LGBTQIA+.
A mudança de posicionamento da Meta tem sido alvo de críticas por especialistas que consideram que elas têm o potencial de aumentar a circulação de discurso de ódio nas plataformas e torná-las um ambiente mais hostil para grupos vulneráveis.O Google decidiu acabar com suas metas de contratação com foco em diversidade, revelou nesta quarta-feira (5) uma reportagem do The Wall Street Journal.
Segundo o jornal, o Google disse em um e-mail para funcionários que vai seguir com equipes diversas em seus escritórios, mas deixará de definir objetivos para ampliar a representatividade na empresa.
"Continuaremos a investir em estados nos EUA e em muitos países globalmente, mas, no futuro, não teremos mais metas ambiciosas", afirmou a empresa, no comunicado.
Em 2020, o Google havia definido a meta de ampliar em 30% a "representação em cargos de liderança de grupos sub-representados" até 2025. Ela foi anunciada em meio aos protestos realizados após o assassinato de George Floyd, um homem negro, por Derek Chauvin, um policial branco.
Ainda de acordo com o WSJ, a Alphabet, controladora do Google, divulgou nesta quarta um relatório em que omitiu a declaração de que estava "comprometida em tornar a diversidade, equidade e a inclusão parte de tudo o que fazemos".A empresa também informou que está avaliando se continuará a divulgar relatórios anuais de diversidade, como faz desde 2014.

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Uma turista de 26 anos morreu e outras cinco pessoas ficaram feridas depois que parte do teto da Igreja de São Francisco de Assis, conhecida como "igreja de ouro", desabou na tarde desta quarta-feira (5), no Centro Histórico de Salvador. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBM-BA).
Inicialmente, a Defesa Civil de Salvador informou que eram seis vítimas, mas corrigiu a informação às 18h30. A turista que faleceu foi identificada como Giulia Panchoni Righetto, natural de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, segundo a delegada titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur), Camila Albuquerque.
A jovem passeava no local com o namorado e um casal de amigos. Os homens não se feriram, pois estavam um espaço mais afastado. A amiga da turista sofreu um corte na testa e foi levada para um hospital da cidade.O acidente ocorreu por volta das 14h30, no templo da Ordem Primeira de São Francisco, que fica no Largo do Cruzeiro de São Francisco, no Pelourinho. Imagens feitas por testemunhas mostram os estragos logo após o desabamento. O espaço onde os fiéis ficavam durante as missas foi coberto por destroços, principalmente a madeira que cobria o telhado.Ainda de acordo com a Defesa Civil, além da amiga de Giulia, outras cinco pessoas ficaram feridas no desabamento. Uma foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e as outras cinco pelos bombeiros. Todas tiveram ferimentos leves, mas os nomes não foram divulgados.Problemas estruturais na igreja
Considerada uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no mundo, a igreja já enfrentava problemas estruturais há anos.
Com interior revestido em ouro, o templo fundado no início do século 18 foi tombado como patrimônio material do Brasil, porém, o reconhecimento do governo federal, que deveria garantir a proteção ao espaço, não impediu a construção de atingir uma situação degradante.
Durante uma visita realizada em 2023, o g1 mostrou que o local estava com pinturas e teto desgastados, pilastras sem reboco e piso desnivelado em vários pontos – o que dificultava a locomoção de pessoas com mobilidade reduzida.
No mesmo ano, um dos pátios da Igreja de São Francisco foi parcialmente fechado porque já havia risco de queda do pináculo direito. A estrutura, uma cúpula de metal que pesa cerca de uma tonelada e meia, chegou a ser removido, segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).Durante esse processo, as visitas ao templo, que é um dos mais procurados por quem passeia pelo Centro Histórico da capital baiana, seguiram mantidas.História e riqueza incalculávelAs estruturas da Igreja e Convento de São Francisco começaram a ser construídas em 1686. A obra só foi concluída com doação de moradores em 1723, mesmo tendo sido aberta ao público dez anos antes, em 1713.
Quem vê a igreja de fora, não imagina o luxo na parte interior. As superfícies internas - paredes, colunas, teto, capelas - são revestidas de intrincados entalhes cobertos de ouro, com florões, arcos, e inúmeras figuras de anjos e pássaros, símbolos do barroco brasileiro.
Ricamente decorado, o templo tem imagens de mestres santeiros baianos e lusitanos, verdadeiras obras-primas da arte sacra, duas pias de pedra doadas por Dom João V, quando era rei de Portugal, bem como balaustradas e outras peças esculpidas em jacarandá, um tipo de madeira nobre.Nos púlpitos e tetos, há várias pinturas, muitas delas produzidas em 1737 pelo pintor português Bartolomeu Antunes, conhecido como o mais importante mestre ladrilhador do país colonizador.
Sobre o parapeito do coro, existe um antiquíssimo oratório com um crucifixo e dez pequenos nichos com relíquias, entre elas o crânio de um mártir a quem se atribuiu o nome de São Fidélis, doado pelo papa Inocêncio XII.Além da suntuosa capela-mor, dedicada a São Francisco de Assis, o espaço possui oito capelas secundárias. O cadeiral entalhado do coro, a estante para o missal e as grades entre as capelas secundárias são obras do frei Luís de Jesus, conhecido como "Irmão Torneiro". Estes elementos são do século 17 e foram reaproveitados da primeira igreja edificada no local, portanto, são os mais antigos da coleção.
A sacristia também possui um grande arcaz em madeira entalhada feito pelo "Irmão Torneiro", com pinturas sobre pequenas placas de cobre encaixadas em nichos, mostrando cenas da vida de São Francisco. Sobre o móvel, junto ao teto, está outra série de pinturas de Bartolomeu Antunes, com a mesma temática.

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Justiça nega pedido de intervenção na Fundação João Paulo II, mantenedora da Canção NovaPor Carlos Santos, g1 Vale do Paraíba e Região

05/02/2025A Justiça de Cachoeira Paulista (SP) negou nesta terça-feira (4) o pedido feito pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) para intervenção judicial na Fundação João Paulo II, mantenedora da Canção Nova.

A decisão também nega o afastamento do padre Wagner Ferreira da Silva, presidente do Conselho Deliberativo da Fundação João Paulo II e da Comunidade Canção Nova, e de outros cinco membros do conselho da fundação.No documento, o juiz Gabriel Araújo Gonzalez afirma que os pedidos de tutela provisória foram rejeitados com base nos elementos apresentados no processo até agora.O processo segue em tramitação até uma decisão definitiva. Uma audiência de conciliação foi agendada para o dia 23 de março.Ao g1, a Fundação João Paulo II informou que não irá se manifestar sobre o processo, mas cumprirá toda decisão judicial. Já a Canção Nova informou que não vai se manifestar sobre o assunto.

A reportagem também procurou o Ministério Público de São Paulo e aguarda retorno.

Desvio de finalidade
Na ação, a promotora de Justiça Marcela Agostinho Gomes Ilha defendeu que a Fundação João Paulo II tem atuado com "nítido desvio de finalidade, denotando o controle da entidade a favor dos interesses da Comunidade Canção Nova".

Ela ainda afirmou que "apurou-se uma série de atos que direcionam os esforços da Fundação João Paulo II à Comunidade Canção Nova, em renúncia de receitas pela Fundação João Paulo II", o que colocaria em risco o futuro da entidade filantrópica e sem fins lucrativos.

Na decisão, a Justiça conclui que a relação entre as duas instituições não é acidental, mas prevista em estatuto para o alcance das ações planejadas pela fundação, que é responsável por projetos de assistência social envolvendo saúde e educação, por exemplo."Não se trata de uma fundação privada que, a partir de manobras estatutárias ou fatos não previstos, viu-se sob a influência de outra instituição. Na realidade, o caso é de uma fundação pensada para uma atuação separada, mas em estreita ligação com a Comunidade (ambas tidas como instrumentos para a evangelização e atuação social), inclusive com apoio financeiro, estrutural e de mão de obra", diz o documento.Afastamento do conselho
O juiz avaliou não haver elementos suficientes para o afastamento dos membros do conselho deliberativo.Gonzalez também cita uma disputa pelo poder nas instituições após a morte do Monsenhor Jonas Abib, que fundou a Fundação João Paulo II e da Canção Nova.

"Aparentemente, Fundação João Paulo II vivencia a instabilidade e os conflitos comuns às organizações no período de transição após a morte de uma liderança incontestável e carismática até a consolidação da atuação e da divisão dos poderes dos seus sucessores", diz o juiz no documento.O que diz o padre Wagner Ferreira
Após a denúncia do MP-SP, o padre Wagner Ferreira da Silva divulgou um vídeo nas redes sociais defendendo a atuação das duas instituições. Nele, o religioso afirmou que o MP-SP "está tendo uma compreensão não adequada da Fundação João Paulo II".

“São duas instituições distintas, mas que fazem parte de uma única obra: a obra Canção Nova. O padre Jonas, em vida, presidiu as duas instituições. E, portanto, era entendimento comum da Canção Nova de que o presidente da comunidade Canção Nova fosse também presidente da Fundação João Paulo II. E assim trabalhamos durante esses anos sem qualquer dificuldade, sem qualquer conflito. Trabalhamos muito bem”, disse o padre.

"A fundação precisa ser preservada em sua atividade evangelizadora. Por isso não vamos permitir esse movimento de laicização, esse movimento que quer, muitas vezes, tirar a finalidade de evangelização da Fundação João Paulo II", completou.

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O presidente Donald Trump não se comprometeu a enviar tropas americanas para a Faixa de Gaza como parte de sua proposta de tomada do enclave palestino pelos Estados Unidos, afirmou a Casa Branca nesta quarta-feira (5).
A porta-voz da Presidência também voltou atrás na proposta de deslocar permanentemente os palestinos do território — ela mencionou agora uma "realocação temporária".
Em coletiva de imprensa, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse a repórteres que o presidente acredita que os EUA precisam se envolver na reconstrução de Gaza "para garantir a estabilidade na região", mas que "não vão pagar" por ela.Leavitt ainda negou que a proposta de Trump de tirar os palestinos de Gaza seja permanente. Segundo ela, o presidente americano está "comprometido com a realocação temporária dos que estão lá".Mais cedo, quando questionado pela imprensa no Salão Oval sobre as reações negativas às suas declarações sobre o território palestino, Trump negou que seu plano tenha sido mal recebido:O anúncio de Trump ao lado de Netanyahu
O presidente Donald Trump disse nesta terça-feira (4) que os Estados Unidos assumirão o controle e serão donos da Faixa de Gaza, acrescentando que "as mesmas pessoas" (palestinos) não deveriam estar encarregadas de reconstruir e ocupar a terra. Ele afirmou que vê os EUA mantendo uma "posição de posse de longo prazo" no território.Em vez de [os palestinos] terem que voltar e reconstruí-la, os EUA vão assumir a Faixa de Gaza, e vamos algo com ela. Vamos tomar conta", disse Trump, afirmando que seu país poderia liderar o processo de reconstrução.Ter aquele pedaço de terra, desenvolvê-lo, criar milhares de empregos. Vai ser realmente magnífico", ele disse.Eu imagino pessoas de todo mundo vivendo lá. Pessoas do mundo. Eu acho que você vai fazer disso um lugar internacional, inacreditável", afirmou Trump, sobre Gaza. "Temos uma oportunidade de fazer algo que pode ser fenomenal. E eu não quero soar um cara espertalhão, mas [seria] a Riviera do Oriente Médio. Isso pode ser algo que pode ser muito bom."

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'Não sairemos': moradores de Gaza rejeitam proposta de Trump retirar palestinos do território
Presidente dos EUA propôs na terça-feira (4) retirar toda a população da Faixa de Gaza, durante encontro com Netanyahu em Washigton. Fala gerou fortes reações no território palestino.

Por France Presse

05/02/2025Não sairemos", afirmou Hatem Azam, um morador de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, que, como a maioria dos palestinos, está indignado com a proposta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirá-los de Gaza."Trump acha que Gaza é um monte de lixo. É mentira!", disse Azam, de 34 anos, irritado com as palavras que o presidente dos Estados Unidos usou ao falar de seu plano.Na noite de terça-feira (4), Trump afirmou que quer retirar "todos os moradores" de Gaza de forma permanente. A afirmação foi feita ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em Washington.
A declaração gerou fortes reações na comunidade internacional e preocupações sobre o futuro do território palestino. No fim de janeiro, o presidente norte-americano já havia falado em "limpar" a Faixa de Gaza e enviar palestinos a países árabes.
"Ele quer obrigar o Egito e a Jordânia a acolher migrantes, como se fôssemos propriedade dele", criticou Hatem Azam. ""Trump e Netanyahu precisam entender a realidade do povo palestino e da população de Gaza. Trata-se de um povo profundamente enraizado na sua terra. Não sairemos".Tanto o Egito quanto a Jordânia rejeitaram a proposta, e vários países denunciaram o projeto como "limpeza étnica".
'Permanecermos nesta terra'Ihab Ahmed, outro residente de Rafah, lamentou que tanto Trump quanto Netanyahu "ainda não entendem o povo palestino" e sua conexão ao território.
"Permaneceremos nesta terra aconteça o que acontecer. Mesmo que tenhamos que viver em tendas e nas ruas, continuaremos enraizados nesta terra", declarou o homem de 30 anos.
Segundo Ahmed, os palestinos aprenderam a lição da guerra de 1948 que se seguiu ao mandato britânico, quando centenas de milhares de palestinos foram expulsos de suas casas com a criação de Israel, e nunca lhes foi permitido retornar.O mundo precisa entender esta mensagem: não sairemos como aconteceu em 1948", enfatizou.
'Donos desta terra'
Perto de edifícios em ruínas em Jabalia, no norte de Gaza, o palestino Raafat Kalob se mostrava preocupado com as possíveis consequências da reunião em Washington entre Trump e Netanyahu.
"Acho que a visita de Netanyahu a Trump refletirá seus planos futuros de deslocar a força o povo palestino e redesenhar o Oriente Médio", afirmou Kalob antes da reunião entre os líderes dos EUA e Israel. "Espero sinceramente que este plano não seja concretizado", acrescentou.
A primeira fase da trégua pôs fim aos combates em Gaza e possibilitou um processo de troca de reféns por prisioneiros palestinos. Mas as negociações para encerrar de forma definitiva a guerra ainda não começaram.Zebda, um pai de seis filhos que perdeu sua casa na guerra, disse que nem ele nem nenhum morador de Gaza abandonaria o território costeiro.
"Somos os donos desta terra; sempre estivemos aqui e sempre estaremos. O futuro é nosso", afirmou.

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