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Pacientes que ficaram cegos após mutirão de catarata foram informados por médicos que quadro pode ser irreversível
Doze idosos perderam ou ficaram com a visão parcialmente comprometida após procedimento oftalmológico pelo AME de Taquaritinga, SP, em outubro de 2024. Idosa conta que quase perdeu o globo ocular e passou por transplante de córnea.
Por Fernanda Marion, Daniel Olinto, EPTV; g1 Ribeirão Preto e Franca

08/02/2025Pacientes que perderam a visão após um mutirão de catarata no Ambulatório de Especialidades Médicas (AME) de Taquaritinga (SP) foram informados por médicos que a situação pode ser irreversível. Os procedimentos foram realizados em outubro de 2024, mas até agora as causas do problema não foram esclarecidas.O pintor Carlos Augusto Rinaldi, de 66 anos, conta que, após três meses de espera, parte dos pacientes foi encaminhada para um hospital em Araraquara (SP) e outra parte para o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, onde especialistas confirmaram para alguns deles que não há possibilidade de recuperação.

"Já vai dar quatro meses. Então, tanto [no hospital em] Ribeirão, que tem outros casos [em acompanhamento], foi constatado que era irreversível e em Araraquara também. Inclusive, vou ter uma consulta na segunda-feira e vou ver a avaliação. Estão tentando tirar a córnea porque a retina não tem mais jeito, para ficar uma qualidade de vida melhor em um olho, tirar esse branco. Agora estamos esperando apoio", conta.
A salgadeira Maria de Fátima Garcia Chiari, que mora em Matão (SP), disse que já saiu da cirurgia com dor, recebeu analgésico, mas começou a passar mal logo quando chegou em casa. Ela retornou ao hospital com a filha, onde recebeu mais remédios para dor.Quando retornou ao pós-operatório, já no AME, foi informada pela médica de que em 15 dias estaria curada, mas não foi o que aconteceu.

"Com o passar dos dias, eu comecei a ver uns vultos e ficou nisso. Até o dia que eu perdi a visão total. Do dia 21 de outubro [data da cirurgia] e no dia 31 de dezembro, eu comecei a perder a visão. No dia 1, ficou tudo cinza e, quando foi no dia 2 [de janeiro], estava tudo preto", afirma.
Ela foi atendida por uma retinóloga que também informou que não havia mais o que ser feito para reverter a situação. Maria de Fátima quase perdeu o globo ocular, mas foi salva por um transplante de córnea que realizou em Araraquara. "A córnea já estava derretida igual a um papel molhado", afirma.Pacientes reclamam de falta de assistência
Carlos reclama da falta de apoio e acompanhamento tanto do AME quanto da Santa Casa de Franca, responsável pela gestão do ambulatório. "Ficou o dito pelo não dito", afirma.

O pintor também afirma que não ligaram para prestar assistência e as medidas tomadas, como fornecimento de colírios e a entrada na fila do transplante de córnea, só foram realizadas por insistência dos próprios pacientes.

De acordo com Maria de Fátima, os pacientes afetados ficaram sem o medicamento até dezembro e precisaram comprar colírios de alto custo por conta própria.

A mulher também afirma que ficou chocada ao descobrir que outras pessoas estavam passando pelo problema, já que estava sendo tratada como um caso isolado pelos médicos. Ela também acredita em descaso por parte das autoridades.O que dizem as autoridades
Em nota, a Secretaria de Saúde de Taquaritinga informou que os pacientes tiveram complicações pós-cirúrgicas oftalmológicas. Em uma visita técnica, membros das vigilâncias sanitárias estadual e municipal identificaram inadequações na Sala de Materiais para Esterilização (SME) do AME. A área está interditada. A prefeitura do município informou que todos foram colocados na fila de transplante de córnea.

A secretária executiva da Saúde do Estado de São Paulo, Priscilla Perdicaris, classificou o caso como "fato isolado gravíssimo" e disse que uma investigação apura as causas para a adoção de providências. Segundo Priscilla, toda a equipe médica envolvida no mutirão foi afastada das funções.Ainda à espera dos laudos para avaliar as medidas necessárias e sem dar detalhes, Priscilla Perdicaris disse que a sala onde é feita a esterilização dos equipamentos passou por adequações. Todas as cirurgias feitas no AME de Taquaritinga estão suspensas.

A secretária disse que os pacientes estão recebendo medicação, atendimento médico e multidisciplinar para que possam restabelecer a qualidade de vida.

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Em 1831, o Sol "ficou azul" por muitos meses — e a ciência finalmente descobriu verdadeiro motivo
Fenômeno pode ocorrer novamente.POR VIKA ROSA

Atualizado 10 de Fevereiro de 2025Em 1831, um evento incomum chamou a atenção de cientistas e observadores ao redor do mundo: por vários meses, o Sol adquiriu uma coloração azulada, acompanhada por tons de roxo e verde.

O fenômeno, que intrigou especialistas da época, permaneceu sem explicação por quase dois séculos, até que avanços tecnológicos finalmente permitiram uma resposta concreta.O que aconteceu em 1831?

Durante o verão daquele ano, relatos de temperaturas anormalmente frias e condições climáticas severas surgiram em diferentes partes do mundo. Registros históricos indicam que as colheitas foram severamente impactadas, causando fome e dificuldades econômicas, especialmente no hemisfério norte.

Cientistas da época suspeitavam que uma erupção vulcânica estivesse por trás desse episódio, mas a falta de registros precisos impedia a confirmação.Recentemente, pesquisadores da Universidade de St. Andrews, no Reino Unido, conseguiram finalmente identificar a origem do fenômeno.

Utilizando tecnologia moderna para analisar microfragmentos de cinzas em amostras de gelo polar, a equipe descobriu uma ligação direta entre as cinzas encontradas e a erupção do vulcão Zavaritskii, localizado nas Ilhas Curilas, atualmente parte do território russo.

O Dr. William Hutchison, líder do estudo, descreveu o momento da descoberta como um verdadeiro "momento eureka". As análises mostraram que o nível de potássio das amostras correspondia exatamente às cinzas do vulcão russo, confirmando sua responsabilidade pelo episódio.O impacto de erupções vulcânicas no clima

A erupção do Zavaritskii liberou uma enorme quantidade de dióxido de enxofre na atmosfera, criando uma camada de aerossóis que refletiu a luz solar de forma diferente, alterando sua coloração e reduzindo as temperaturas globais.

Fenômenos semelhantes ocorreram em outras ocasiões, como na erupção do Monte Tambora em 1815, que causou o famoso "Ano Sem Verão".

Embora o episódio de 1831 tenha sido finalmente explicado, cientistas alertam que erupções vulcânicas de grande magnitude ainda representam um risco significativo para o clima global.

Segundo Hutchison, é fundamental que haja um plano coordenado para responder a futuros eventos desse tipo, pois sua ocorrência pode impactar drasticamente a economia, a agricultura e a vida cotidiana em diferentes regiões do mundo.

A descoberta não apenas esclarece um dos grandes mistérios científicos do passado, mas também ressalta a importância do monitoramento vulcânico e do estudo das mudanças climáticas para o futuro da humanidade.

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Ovos somem das prateleiras nos EUA, com dúzias custando em média R$ 41 e população desesperada

A "eggflation", ou "inflação dos ovos" em português, está relacionada ao surto de gripe aviária, mas também a fatores comportamentais


Redação TerraNos supermercados dos Estados Unidos está ocorrendo um fenômeno similar ao de quando a população estocou papel higiênico durante a pandemia de covid-19. Dessa vez, as pessoas estão comprando o máximo de ovos que puderem. Isso é o que relatam os jornais norte-americanos, que descrevem a escassez dos ovos e a "eggflation" -- "inflação dos ovos" -- como relacionada ao surto de gripe aviária que vive o país.Segundo acompanhamento do portal Trading Economics, em média uma dúzia de ovos nos EUA está custando US$ 7,09 (cerca de R$ 41,19, na conversão atual). O valor está bem acima da média encerrada em 2024, quando uma dúzia de ovos custava cerca de US$ 4,80 (R$ 27,88).O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) detalha que, em Nova York, o preço médio de uma dúzia de ovos brancos está em US$ 7,95 (R$ 46,18) e, na Califórnia, chega a US$ 9,11 (R$ 52,92).

Nas redes sociais, viralizam vídeos de consumidores em mercados mostrando os altos preços dos ovos e a luta para encontrar o produto para comprar. Em entrevista ao periódico USA Today, a professora de marketing na Emory University, Saloni Vastani, explica que a relação entre a correria dos consumidores por mais ovos e a gripe aviária.Os preços dos ovos estão subindo por causa da gripe aviária, mas isso está fazendo com que as pessoas comprem mais ovos do que costumam porque elas estão antecipando que os preços ficarão ainda mais altos e reduzindo o estoque de suprimento das lojas", afirma.

A professora conta ter conhecimento de pessoas que costumavam comprar apenas uma dúzia e, nessa situação, estão comprando quatro dúzias. "E à medida que as prateleiras ficam vazias, acontece mais pânico e mais correria para comprar mais ovos", explica Vastani.A gripe aviária atingiu 7 milhões de aves em novembro, segundo o USDA; 18 milhões, em dezembro; e 23 milhões, em janeiro.

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Dona das farmácias Raia e Drogasil será investigada por suspeita de uso indevido dos dados de clientes
ESTADÃO CONTEÚDO

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08/02/2025 - 158

A ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) determinou a aplicação de medidas preventivas em relação à rede de drogarias RD Saúde (novo nome da RaiaDrograsil) e à Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias), que será investigada por suspeita de infringir a Lei Geral de Proteção de Dados.O órgão determinou que os clientes do Programa Univers (Programa de Benefício Medicamentos) tenham uma forma alternativa de verificar a identidade, além da biometria. A empresa também terá de facilitar o acesso dos clientes a informações sobre o tempo de armazenamento dos seus dados pessoais.

Por fim, a rede de farmácias deverá apresentar à ANPD uma série de informações e documentos, especialmente sobre como os dados pessoais sensíveis são usados para criar perfis e sobre o compartilhamento de dados com a empresa de anúncios Rd Ads, do mesmo grupo.

Já no processo sancionador, serão investigadas possíveis infrações da RaiaDrogasil à Lei Geral de Proteção de Dados relacionadas à formação de perfis comportamentais a partir de dados pessoais sensíveis, com o fim de ofertar publicidade direcionada e obter vantagem econômica.Para a Febrafar, a medida preventiva determina a reavaliação da hipótese legal para o tratamento de dados e a adequação das informações relativas à privacidade e proteção de dados, e o exercício de direitos do titular em seu site, de modo a facilitar o exercício pelo usuário.

“As medidas preventivas aplicadas não são sanções e sim uma determinação expressa da fiscalização da ANPD, indicando as ações que as empresas fiscalizadas devem adotar para corrigir os problemas identificados. O não cumprimento dessas medidas, contudo, pode resultar na abertura de um processo sancionador e no agravamento das sanções eventualmente aplicadas”, afirmou o Coordenador-Geral de Fiscalização, Fabrício Lopes.

Procurada, a RD Saúde afirmou em nota que suas práticas “estão em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados. Todas as informações são protegidas por um sistema seguro e a identificação pessoal é uma opção do cliente. A empresa permanece à disposição para os esclarecimentos que a agência considerar necessários.”

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Reféns soltos pelo Hamas descobriram em Israel que familiares morreram
Um dos homens libertados havia dito que esperava ver esposa e filhas, mas elas morreram no ataque de 7 de outubro de 2023
Dana KarniMitchell Só após os homens libertados terem voltado para Israel que dois deles descobririam que alguns dos entes queridos que eles esperavam rever já estavam mortos.

Durante a aparição encenada no palco do Hamas, Eli Sharabi, um dos reféns israelenses, disse à multidão que esperava ver a esposa Lianne e as filhas Noiya e Yahel.

Porém, as três foram mortas no Kibutz Be’eri durante o ataque do grupo radical ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023. Foi somente em seu retorno a Israel que Sharabi soube do destino da esposa e das filhas, de acordo com o Fórum de reféns e famílias desaparecidas.De toda forma, ele parecia saber o irmão dele, Yossi, que também foi feito refém pelo Hamas, havia morrido na Faixa de Gaza, onde seu corpo permanece, segundo o Exército israelense.Os irmãos e suas famílias viviam no Kibutz Be’eri, onde mais de 100 pessoas foram mortas durante os ataques de 2023. A sobrinha de Sharabi destacou que as famílias eram próximas.

Refém descobriu morte da esposa no hospital

Or Levy, outro dos reféns libertados no sábado, suspeitava que a esposa Einav havia morrido, mas não tinha certeza, pois não teve acesso à mídia durante o período em que ficou em cativeiro, disse a mãe dele, Geula Levy.

Levy, de 34 anos, estava no festival de música Nova em 7 de outubro de 2023 quando foi sequestrado. Einav foi morta no ataque.

Após a libertação no sábado, a mãe de Levy afirmou que ele perguntou sobre a esposa enquanto estava no Hospital Sheba, onde se reuniu com membros da família.

“Ele não sabia. Ele presumiu, perguntou e nós contamos a ele”, relatou Geula à emissora pública israelense Kann 11 News.Enquanto estava no hospital, Levy se reuniu com o filho, Almog, que tinha 2 anos quando seu pai foi feito refém.

Eles se reuniram “como se nada tivesse acontecido”, segundo Geula.

A família Levy emitiu uma declaração após ele ter sido solto pelo Hamas, celebrando seu retorno enquanto também lamentava a morte de Einav.

“A perda dela deixou um enorme vazio em todos os nossos corações”, pontuaram.Israel condena cenas “chocantes” de reféns mais magros

As imagens da entrega dos reféns no sábado geraram condenação de Israel, que as classificou como “chocantes”. Além disso, o grupo que representa as famílias dos reféns afirmou que estava “horrorizado com a condição física e mental visível” dos homens.

Or Levy — que foi libertado por ser considerado um caso humanitário — parecia particularmente frágil.Após a transferência, o Hamas também divulgou um vídeo de propaganda altamente produzido mostrando os três homens juntos dentro de um túnel, algo diferente das solturas anteriores.

Os três homens foram libertados na quinta rodada de trocas entre o Hamas e Israel. No mesmo dia, o governo israelense soltou183 prisioneiros palestinos, 18 dos quais cumpriam penas perpétuas.

Ao todo, 33 reféns israelenses devem ser libertados como parte da primeira fase do acordo de cessar-fogo, que entrou em vigor em 19 de janeiro e deve durar seis semanas.

Após a troca de sábado, o Hamas e seus aliados ainda mantêm um total de 73 pessoas sequestradas de Israel em 7 de outubro de 2023, e mais três mantidas em Gaza antes dessa data.

Acredita-se que as negociações sobre a segunda e terceira fases ainda não tenham começado.McCluskeyKaitlan Collinsda CNN
09/02/2025Para os reféns israelenses libertados pelo Hamas no sábado (9), o sofrimento não terminou quando foram levados a um palco em Gaza e, depois, entregues à Cruz Vermelha.

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Alvo de Trump, Faixa de Gaza pode ter reservas de gás e petróleo não exploradas, diz estudo
Especialistas ouvidos pelo g1 dizem, porém, que interesse do presidente americano na região tem mais motivos geopolíticos que financeiros. Estudos indicam presença de minerais em Gaza, mas nada foi comprovado com exploração ainda.
Por Bruna Miato, g1
06/02/2025De acordo com o delegado, as contas bancárias para as quais a vítima fez as transferências já foram identificadas. Sena informou que há indícios de que se trata de uma organização criminosa que já fez outras vítimas no país.Alvo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a Faixa de Gaxa pode estar cheia de reservas de petróleo e gás, assim como outros países do Oriente Médio.
Um levantamento de 2019 da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, na sigla em inglês) afirma que o território palestino ocupado (que corresponde à parte da Cisjordânia e à costa mediterrânea da Faixa de Gaza) está acima de reservatórios com quantidades significativas de combustíveis.
Os cálculos da UNCTAD são de que as reservas de petróleo gerariam cerca de US$ 71 bilhões à região, se fossem exploradas. O montante proveniente das reservas de gás natural é ainda maior: US$ 453 bilhões, totalizando US$ 524 bilhões não aproveitados.
A pesquisa conclui que, se essas reservas fossem exploradas pela região palestina, os valores seriam capazes de "promover a paz e a cooperação entre antigos beligerantes".Especialistas ouvidos pelo g1, porém, acreditam que a relevância das reservas de petróleo em Gaza para o mundo ainda não é tão expressiva e as motivações de Trump são mais geopolíticas que financeiras.Trump chamou a atenção do mundo inteiro nos últimos dias ao sugerir que o país deve assumir o controle e se tornar "dono" da Faixa de Gaza — região devastada por ações militares de Israel, que está em confronto com o grupo terrorista Hamas.
A declaração de Trump foi feita na noite desta terça-feira (4), ao lado do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e foi mal recebida por países árabes, europeus e até por aliados políticos dos EUA.
Mesmo com as reações negativas, Trump voltou a defender a ideia de que Israel deve "entregar Gaza aos EUA" para que o país possa construir "um dos empreendimentos mais espetaculares da Terra" nesta quinta-feira (6).
Uma das hipóteses ventiladas é de que Trump gostaria de transformar a região em um resort de praia internacional sob o controle dos EUA, uma ideia lançada por seu genro Jared Kushner há um ano. Mas há quem aponte as reservas de petróleo e gás como motivação oculta.Segundo o estudo da UNCTAD, o estoque de petróleo na região palestina é estimado em 1,7 bilhões de barris. Elas não são tão expressivas quando comparadas, por exemplo, com a Venezuela, que possui as maiores reservas de petróleo do mundo e tem estimativas que passam dos 300 bilhões de barris.Já as reservas de gás natural são mais expressivas, de acordo com João Victor Marques, pesquisador da FGV Energia.
A UNCTAD estima que esses reservatórios contenham 3,46 trilhões de m³. A Rússia, que possui as maiores reservas de gás natural do mundo, tem 47,2 trilhões de m³, de acordo com um relatório da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
O Oriente Médio responde por 39,8% do total de reservas de gás conhecidas, por isso há a expectativa de que a Faixa de Gaza também possua um volume importante desses recursos. No entanto, Marques destaca que os números são apenas estimativas e ainda não foi possível comprovar o potencial da região.
Para o pesquisador, as possíveis reservas energéticas da Faixa de Gaza podem estar no radar de Trump, "mas não parecem ser o objetivo principal quando ele fala sobre assumir a região"."É muito mais uma das grandes demonstrações de agressividade do Trump, como recentemente ele fez com Panamá, com a Groenlândia e com as taxas de importação, como uma estratégia de negociação, usando o peso econômico e político dos EUA para conseguir vantagens para o país", conclui o fundador do Instituto Global Attitude Rodrigo Reis.

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