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Devocional diário
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4 лет

Para: sábado, 19 de junho de 2021
Texto: Gálatas 4.1-7

“Assim vocês não são mais escravos; vocês são filhos.” (Gl 4.7)

Você certamente já ouviu alguém dizer: “Eu também sou filho de Deus”. Normalmente a pessoa que diz isso está pedindo algum privilégio. Na Bíblia Sagrada nos é ensinado que, por si mesmo, ninguém é filho de Deus. Por seus méritos, ninguém tem direitos especiais diante de Deus.

Em nossos dias fala-se muito de direitos. Existem os direitos da criança, do adolescente, dos idosos, dos trabalhadores, e assim por diante. Essa é uma característica marcante do nosso tempo. Ensina-se que todas as pessoas têm direitos. Mas alguém deve conceder esses direitos às pessoas. Uns dizem que os governos devem garantir os direitos. Outros dizem que a sociedade deve garantir os direitos. Aí entram os que se declaram filhos de Deus. Para esses, Deus deve garantir os seus direitos.

O que a Bíblia nos diz é que por causa do nosso comportamento, nós perdemos direitos. Isso também faz parte da nossa experiência humana. Se alguém não trabalha, perde o direito ao salário. Se alguém comete um crime, perde o direito à liberdade. Os direitos estão todos relacionados aos deveres.

A surpresa é que, apesar de nossos erros, falhas e imperfeições, Deus nos aceita como seus filhos. Em Jesus, Deus providencia e garante o perdão para nós. Se confiamos em Cristo, ele se torna o nosso Salvador. Então passamos a ser filhos de Deus: “Quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho, que veio como filho de mãe humana e viveu debaixo da lei para libertar os que estavam debaixo da lei, a fim de que nós pudéssemos nos tornar filhos de Deus. Assim vocês não são mais escravos; vocês são filhos” (Gl 4.4-5, 7).

A boa notícia é que, confiando em Jesus Cristo, Deus nos declara seus filhos, não por nossos méritos, mas porque ele é bom. Que notícia maravilhosa!

Oremos: Bondoso Pai celestial, agradeço-te porque me aceitas como teu filho, apesar dos erros que cometo. Ajuda-me a viver como um bom filho teu. Em nome de Jesus. Amém.

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Pastor Erní Walter Seibert

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4 лет

Para: sexta-feira, 18 de junho de 2021
Texto: Isaías 65.1-9

“O dia inteiro eu abri os braços, pronto para receber um povo rebelde, um povo que anda no caminho do mal, seguindo sempre os seus próprios caprichos.” (Is 65.2)

Deus não gosta de fingimento. Ele quer sinceridade de coração. Deus não se agrada de pessoas que o honram apenas da boca para fora. Muitos não cristãos dizem que na igreja todos parecem santos, mas que, fora dela, os cristãos são iguais ou piores que os descrentes. Dizem que cristãos fazem negócios desonestos ou fraudulentos, que traem a sua família, que na política são mais desonestos que alguns que se professam não cristãos. Será que é assim mesmo?

Talvez, em parte, essa acusação seja verdadeira. Cristãos são pecadores. Eles, de fato, estão na igreja não porque são santos, mas porque reconhecem que precisam de perdão e da ajuda de Deus. E aí deve começar a diferença. Cristãos são pecadores arrependidos. Eles não são essencialmente melhores que os não cristãos. Mas eles sabem que precisam de Deus e do seu perdão por meio de Jesus Cristo, e se esforçam para corrigir a sua vida.

O profeta Isaías mostra que Deus não quer seguidores fingidos, hipócritas. Deus sabe que nenhum de nós é perfeito. Por isso Deus estende a sua mão graciosa para nos ajudar: “O dia inteiro eu abri os braços, pronto para receber um povo rebelde, um povo que anda no caminho do mal, seguindo sempre os seus próprios caprichos” (Is 65.2). Ele não nos perdoa e é amoroso conosco para errarmos mais. Ele nos perdoa por causa de Jesus Cristo, e nos trata com amor para que nós nos arrependamos e andemos nos seus caminhos.

Deus nos chama a examinarmos a nossa vida e corrigirmos os nossos erros. Ele não quer hipocrisia e sempre nos estende a mão para andarmos nos seus caminhos. Você está disposto a andar nos caminhos de Deus, reconhecendo seus erros e buscando o caminho certo? Que Deus nos ajude a andarmos assim.

Oremos: Amado Pai celestial, torna-me um bom filho teu. Mostra-me os meus erros, concede-me o arrependimento e ajuda-me a andar nos teus caminhos. Em nome de Jesus. Amém.

Mensagem por:
Pastor Erní Walter Seibert

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4 лет

Para: quinta-feira, 17 de junho de 2021
Texto: Salmo 3

“Eu me deito, e durmo tranquilo, e depois acordo porque o Senhor me protege.” (Sl 3.5)

Os problemas do dia a dia, por vezes, nos tiram o sono. O corpo está cansado, mas a mente sempre nos lembra dos problemas. Se conseguimos dormir um pouco, logo acordamos e lá estamos pensando em nossos problemas. É difícil dormir.

O rei Davi, ao escrever o Salmo 3, pensava em seu filho Absalão, que o havia traído. E ele teve de fugir do próprio filho. Mas o rei diz que conseguia dormir tranquilo: “Eu me deito, e durmo tranquilo, e depois acordo porque o Senhor me protege” (Sl 3.5). Mesmo perseguido, mesmo com a traição do próprio filho, ele conseguia dormir. Onde o rei buscava a paz para dormir? Em Deus.

Quando a consciência está tranquila e a confiança está em Deus, é possível dormir em paz. Mas quando cometemos erros e não queremos reconhecê-los, quando achamos que a solução de todos os problemas depende de nós mesmos, então o sono se vai e a tranquilidade da vida desaparece. Por isso é que se diz que ter a consciência em paz traz como consequência uma boa noite de sono.

Se você não consegue dormir porque fez coisas erradas e tem medo de ser descoberto, o caminho da paz passa pelo arrependimento. Reconheça os seus erros, peça perdão para Deus e procure reparar o erro que praticou. Se você não consegue dormir porque se sente inseguro e tem medo do futuro, saiba que Deus cuida de você. Se Jesus Cristo venceu a própria morte, não há nada que possa nos intimidar. Confie em Jesus e acalme o seu coração. Descanse em Deus.

Durante a pandemia da Covid–19, muitas pessoas perderam o sono. Medo da morte, de perder pessoas queridas, de perder o emprego, tudo isso tirou o sono de muitas pessoas. Quem pôs a sua confiança em Deus, podia ter momentos de incerteza e dúvidas, mas certamente encontrou paz na Palavra de Deus. Faça isso quando o seu coração se inquietar. Fique em paz com Deus.

Oremos: Amado Deus e Pai, ajuda-me quando o meu coração estiver inquieto. Dá-me a tua paz. Em nome de Jesus. Amém.

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Para: quarta-feira, 16 de junho de 2021
Texto: Gálatas 3.23-29

“Porque vocês foram batizados para ficarem unidos com Cristo e assim se revestiram com as qualidades do próprio Cristo.” (Gl 3.27)

É muito comum que as pessoas escolham as suas roupas de acordo com a ocasião: roupas elegantes para dias festivos e roupas mais simples para ficar em casa. A roupa também é usada como expressão de personalidade, para mostrar quem a pessoa é ou a que grupo pertence. Em geral, ninguém gosta de estar vestido de forma inapropriada.

Qual seria a vestimenta apropriada para nos apresentarmos diante de Deus? O que teríamos para mostrar? Deus é santo e perfeito. Por outro lado, nós somos pecadores e impuros. Como é possível chegar até esse Deus? Poderíamos pensar em nossas ações, boas obras, caridade ou o bem que fazemos neste mundo. Mas será que seria o suficiente? Não. E, se cumpríssemos a lei de Deus? Isso nos daria dignidade ou uma vestimenta apropriada? Não, já que isso é impossível porque erramos e pecamos diariamente. Então, como chegar diante dele de forma apropriada? Sozinhos nós não podemos. Mas há esperança! E ela está no próprio Deus e naquilo que ele fez.

As nossas próprias vestimentas são inúteis. Por isso Deus nos envia uma vestimenta nova e perfeita e, com ela, recebemos dignidade e perdão. A Palavra de Deus nos diz: “Porque vocês foram batizados para ficarem unidos com Cristo e assim se revestiram com as qualidades do próprio Cristo” (Gl 3.27). Agora temos uma nova roupa, preparada e dada por Deus. Essa roupa é Jesus Cristo e, pela fé nele, somos revestidos com a sua santidade e perfeição, com o seu perdão e salvação. Isso Jesus conquistou para nós quando veio ao mundo, cumpriu perfeitamente a lei, morreu na cruz e ressuscitou. Agora ele nos oferece essa vestimenta gratuitamente. E não precisamos pagar para ter essa roupa: ela é um presente!

Creia em Jesus e você estará pronto para entrar no céu!

Oremos: Querido Jesus, obrigado porque me vestes com a melhor roupa, o teu perdão, e assim me dás a salvação. Amém.

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Pastor Carlos Henrique Weirich

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Para: terça-feira, 15 de junho de 2021
Texto: Isaías 64.6-9

“Mas tu, ó Senhor Deus, és o nosso Pai; nós somos o barro, tu és o oleiro, todos nós fomos feitos por ti.” (Is 64.8)

A maioria das crianças se diverte muito brincando com barro. Com o barro nas mãos é possível soltar a criatividade, moldando formas e inventando brincadeiras. Muitos, ao recordarem a sua infância, lembrarão de momentos assim. A partir do barro é possível criar vários objetos e coisas. E algumas pessoas conseguem fazer verdadeiras obras de arte.

No texto bíblico de Isaías, nós lemos: “Mas tu, ó Senhor Deus, és o nosso Pai; nós somos o barro, tu és o oleiro, todos nós fomos feitos por ti” (Is 64.8). Esse texto deixa claro que Deus é o criador de todas as coisas. O texto também aponta para dois momentos da história. O primeiro é a criação do mundo. No relato da criação, vemos que Deus criou os seres humanos do barro e lhes soprou o fôlego da vida. Nós fomos criados perfeitos e santos. Mas o ser humano pecou, afastou-se de Deus, e aquela obra perfeita estava a caminho da morte. O barro quis se tornar o oleiro e caiu, quebrou-se. Com a queda, o que era bom e perfeito estava destinado à destruição.

Mas o Deus criador, nosso Pai amoroso, decidiu que aquilo não seria o fim. Por misericórdia, ele resolveu perdoar e reconstruir a sua obra. Então, veio o segundo momento, a restauração. Para que os seres humanos pudessem receber o perdão, Deus enviou Jesus Cristo e, com a sua morte na cruz, pagou a dívida pelos pecados da humanidade. Daquele barro que, por causa do pecado, estava destruído, Jesus faz algo novo.

Com a sua obra, Jesus mostrou o seu amor por nós, perdoou todos os nossos pecados e nos oferece a vida eterna. Sem Jesus, continuamos sendo somente barro. Mas com ele somos uma obra de arte, restaurada, amada e perdoada.

Oremos: Ó Senhor Deus, agradecemos-te porque restauras a nossa vida, dando-nos perdão e salvação. Obrigado porque, em Jesus, moldas em nós um novo coração perdoado e consagrado a ti. Em nome de Jesus. Amém.

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Pastor Carlos Henrique Weirich

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Para: segunda-feira, 14 de junho de 2021
Texto: Isaías 64.1-5

“Como gostaríamos que tu rasgasses os céus e descesses, fazendo as montanhas tremerem diante de ti.” (Is 64.1)

Em nossa vida, passamos por situações e momentos difíceis, em que parece não haver uma saída. São momentos de tristeza, desespero, dor, luto e culpa. Nessas situações, somos levados a olhar para o céu e recorrer à ajuda de Deus.

O povo de Deus, no Antigo Testamento, muitas vezes passou por momentos assim. Eles estavam desesperados, abatidos e não sabiam o que fazer. O texto bíblico de Isaías, capítulo 64, retrata uma situação desse tipo e vemos o povo clamando: “Como gostaríamos que tu [Deus] rasgasses os céus e descesses, fazendo as montanhas tremerem diante de ti” (Is 64.1). Eles sabiam que sozinhos não tinham condições de mudar as coisas e precisariam da ajuda de Deus. Assim também nós podemos clamar a Deus e confiar que ele virá nos socorrer.

Temos um Deus que ouviu o pedido de ajuda da humanidade e, em Jesus Cristo, desceu do céu. Esse Deus revela-se nas Escrituras Sagradas e coloca-se ao nosso lado em todas as situações da vida. Ele nos ama, é o nosso melhor amigo e não nos abandona. A maior prova desse amor pode ser vista em Jesus, que veio ao mundo para resolver o nosso maior problema, o nosso afastamento de Deus causado pelo pecado.

O pecado, aqueles erros que cometemos diariamente, nos afasta de Deus e nos leva para condenação. Sozinhos não teríamos como resolver isso, mas Deus intercede em nosso favor. Jesus desceu do céu, veio ao mundo, morreu na cruz e assim perdoou todos os nossos pecados e agora, pela fé nele, temos a salvação eterna. Assim como Deus resolveu essa situação, podemos confiar que ele irá cuidar de todos nós nesta vida. Nós podemos pedir a sua ajuda e proteção. Deus não está longe, mas perto de nós para nos ajudar e socorrer.

Oremos: Querido Deus, obrigado porque ouviste o nosso pedido de ajuda e enviaste Jesus para ser o nosso Salvador. Pedimos que nos protejas em toda a nossa vida. Em nome de Jesus. Amém.

Mensagem por:
Pastor Carlos Henrique Weirich

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Para: domingo, 13 de junho de 2021
Texto: Lucas 6.37-38

“Não julguem os outros, e Deus não julgará vocês.” (Lc 6.37)

Você já deve ter visto aquela frase (ou até mesmo falado): “Só Deus é quem pode me julgar”. É uma frase famosa. E é difícil negar que essa frase tenha algo de verdade, uma vez que é normal que as pessoas julguem umas às outras sem conhecerem os problemas e dificuldades umas das outras. Além do fato de que o julgamento feito pelo ser humano é falho.

Jesus disse: “Não julguem os outros, e Deus não julgará vocês. Não condenem os outros, e Deus não condenará vocês. Perdoem os outros, e Deus perdoará vocês” (Lc 6.37). Mesmo que muita gente utilize esse texto como um sinônimo da famosa frase citada anteriormente, há outras coisas sobre as quais precisamos refletir a partir do que Jesus fala.

Podemos pensar que esse texto é parte de um sermão de Jesus, no qual ele estava falando com seus seguidores. E, como seguidores, provavelmente eles não entenderam essa fala como uma permissão para pecar, como se “não julguem os outros” significasse “não existe mais pecado”. Além disso, os seguidores de Jesus talvez devessem lembrar que, mesmo seguindo o Messias prometido, não eram eles que agora determinavam o que era certo ou o que era errado. Deus ainda era Deus.

Além de tudo isso, quando Jesus diz para sermos generosos e para não julgarmos, ele está mais descrevendo como Deus age em relação ao seu povo do que qualquer outra coisa. E isso não quer dizer que Deus não possa julgar, mas, como disse Jesus: “Aquele que crê no Filho não é julgado” (Jo 3.18), pois Deus vê aqueles que estão em Cristo como pessoas perdoadas e como povo de Deus.

Nós, como povo que conhece o quanto Deus nos ama, a ponto de não levar em conta os nossos pecados, vamos agir de maneira diferente com nosso próximo? Não, nós amamos porque Deus nos amou generosamente.

Oremos: Deus, obrigado por olhares para nós a partir da tua misericórdia. Faz crescer em nosso coração o amor ao nosso próximo. Amém.

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Pastor Daniel Barreira Alves Falkenstein

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Para: sábado, 12 de junho de 2021
Texto: 1Coríntios 15.21-26

“Assim como, por estarem unidos com Adão, todos morrem, assim também, por estarem unidos com Cristo, todos ressuscitarão.” (1Co 15.22)

O planejamento é uma parte muito importante na vida. Empresas que querem crescer têm os seus planejamentos. Muitas igrejas também têm metas e objetivos. E a nossa vida também precisa de planejamento: vou trabalhar, juntar dinheiro e depois comprar uma casa. Isso já é um tipo de planejamento simples. Quando acontece algum problema, nós também planejamos ações para lidar com a dificuldade e colocamos os nossos planos em ação. Se a dívida da minha casa ficou muito grande, eu preciso me reorganizar, cortar gastos, encontrar outro emprego ou coisas assim.

E o planejamento de Deus? Deus criou o mundo, todos os animais e o ser humano para viverem em paz com o Criador e, então, a própria criatura de Deus veio e estragou todo o planejamento divino. A vida que foi planejada para ser plena e boa, agora não seria mais do mesmo jeito, teria uma data de validade. E não somente a vida de Adão e Eva foi afetada, mas a vida de todos os que vieram depois deles: “Por estarem unidos com Adão, todos morrem” (1Co 15.22).

Por isso, Deus precisou colocar outro plano em prática, o plano de redimir a sua criação que foi corrompida pelo pecado. Esse plano levou bastante tempo para ser completado, mas quando chegou a hora certa, o Messias nasceu, viveu, foi crucificado por nós e morreu. Mas o planejamento não parou aí: Jesus ressuscitou, completando a redenção para a criação de Deus. Agora, “por estarem unidos com Cristo, todos ressuscitarão”.

O pecado, que continua presente na vida de todos, ainda abrevia a nossa vida. Mas ele não causa mais medo, pois aquilo que Deus tem planejado para nós, a salvação, é infinitamente maior e melhor do que podemos imaginar.

Oremos: Deus, muito obrigado por teres redimido o teu povo. Agradeço-te também por eu fazer parte do povo em Cristo Jesus. Em nome dele. Amém.

Mensagem por:
Pastor Daniel Barreira Alves Falkenstein

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Para: sexta-feira, 11 de junho de 2021
Texto: Gênesis 45.3-15

“Portanto, não foram vocês que me mandaram para cá, mas foi Deus.” (Gn 45.8)

O sentimento de vingança sempre esteve no mundo. Na nossa sociedade não é diferente. Ela é assunto de vários filmes e músicas. Com certeza deve existir alguma música que diz: “você me fez sofrer, agora quem vai sofrer é você”. Mas refletir sobre a história de José pode nos fazer repensar esse sentimento.

José era um dos filhos mais novos de Jacó. Os irmãos mais velhos de José tinham bastante ciúme pois achavam que ele era muito mimado pelo pai. Por isso, acabaram vendendo o irmão como escravo. Que grande pecado eles cometeram! Mas, o que era um plano para se livrar do irmão mais novo, acabou se tornando instrumento nas mãos de Deus para que toda a família fosse salva!

José acabou se tornando governador de todo o Egito. Ele era, portanto, muito poderoso e sábio, e nunca havia se afastado do Deus de seu pai. Esse Deus revelou a José que toda a região passaria por um período de fome. José planejou e não deixou que a fome chegasse ao Egito.

Nesse mesmo período, os seus irmãos aparecem pedindo ajuda, justamente por causa da fome. Que reviravolta! Mas José não disse para os irmãos: “Vocês me fizeram sofrer, agora quem vai sofrer são vocês”. Ele afirmou: “Não foram vocês que me mandaram para cá, mas foi Deus” (Gn 45.8). Ele reconheceu que alguma coisa mais importante havia acontecido em sua vida e na vida da sua família. Ele percebeu que, na verdade, Deus, em sua sabedoria, utilizara as consequências de um pecado humano para mostrar como ele é misericordioso. No fim das contas, Deus enviou José para salvar o seu povo.

O Deus que guiou a vida de José e de seus irmãos é o mesmo que guia a nossa vida. Ele enviou Jesus para que nenhum de nós morra, mas que tenhamos a vida eterna. Esse Deus que não abandonou José nem os irmãos dele, também não abandona você!

Oremos: Deus, ajuda-me a não cultivar o sentimento de vingança, mas a reconhecer a tua vontade em todas as coisas. Amém.

Mensagem por:
Pastor Daniel Barreira Alves Falkenstein

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Para: quinta-feira, 10 de junho de 2021
Texto: Salmo 103.15-22

“Mas o amor de Deus, o Senhor, por aqueles que o temem dura para sempre. A sua bondade permanece, passando de pais a filhos.” (Sl 103.17)

“Se Deus fosse bom ele não permitiria o sofrimento. Se ele fosse bom inocentes não morreriam.” Você já ouviu frases parecidas com essas? Elas julgam Deus por sofrimentos humanos, muitas vezes criados pelo ser humano. No entanto, a Bíblia está cheia de textos que afirmam que Deus é amor, que Deus é bom e a sua misericórdia dura para sempre.

Os cristãos creem na bondade de Deus, creem que Deus é bom o tempo todo. O sofrimento humano é um problema universal. Todos sofremos, mas não por causa de Deus, e sim por causa do pecado humano. Nós carregamos algo que é inato, o pecado. Egoísmo, desejos impróprios, maldade, ganância, cobiça, raiva e violência são gerados pelo ser humano. Não é o meio que proporciona isso ao indivíduo, mas ele é quem causa tudo isso no meio onde vive. A bondade do ser humano é relativa e seletiva.

Ainda bem que Deus não é assim. Ele ama sem restrição e não seleciona. Ele ama todos. Deus amou tanto a humanidade que enviou o seu Filho Jesus Cristo para que morresse por todos. Não é à toa que muitos carros têm adesivos onde lemos “Deus é amor” ou “Deus é fiel”. Isso é certamente verdade.

Ainda bem que Deus ama todas as pessoas. Porém, infelizmente, muitos ainda não sabem disso ou não acreditam nisso. Estão afastados de Deus, negam a sua existência. E você? Qual é a sua relação com Deus. Você crê que Jesus Cristo morreu por você na cruz e perdoou assim todos os seus pecados? Quem crer nisso, mesmo que morra, viverá eternamente. E quem não crer será condenado ao inferno.

Deus é amor, ele ama você e quer você ao lado dele todos os dias. Confie na promessa de Deus: “A sua bondade permanece” (Sl 103.17). Confie nisso e você será muito feliz, mesmo quando as circunstâncias não forem as mais felizes.

Oremos: Pai de amor, grato sou por me amares. Grato sou por me perdoares e me dares a fé em Cristo Jesus. Ajuda-me a manter-me firme no teu caminho, confiando no teu amor hoje, amanhã e sempre. Amém.

Mensagem por:
Pastor Waldemar Garcia Carvalho Júnior

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