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Inspirado por Deus
Inspirado por Deus  
4 anos

Paulo perante Festo
1 Três dias depois de chegar à província, Festo subiu de Cesareia para Jerusalém,
2 onde os chefes dos sacerdotes e os judeus mais importantes compareceram diante dele, apresentando as acusações contra Paulo.
3 Pediram a Festo o favor de transferir Paulo para Jerusalém, contra os interesses do próprio Paulo, pois estavam preparando uma emboscada para matá-lo no caminho.
4 Festo respondeu: "Paulo está preso em Cesareia, e eu mesmo vou para lá em breve.
5 Desçam comigo alguns dos seus líderes e apresentem ali as acusações que têm contra esse homem, se realmente ele fez algo de errado".
6 Tendo passado com eles de oito a dez dias, desceu para Cesareia e, no dia seguinte, convocou o tribunal e ordenou que Paulo fosse trazido perante ele.
7 Quando Paulo apareceu, os judeus que tinham chegado de Jerusalém se aglomeraram ao seu redor, fazendo contra ele muitas e graves acusações que não podiam provar.
8 Então Paulo fez sua defesa: "Nada fiz de errado contra a lei dos judeus, contra o templo ou contra César".
9 Festo, querendo prestar um favor aos judeus, perguntou a Paulo: "Você está disposto a ir a Jerusalém e ali ser julgado diante de mim, acerca destas acusações?"
10 Paulo respondeu: "Estou agora diante do tribunal de César, onde devo ser julgado. Não fiz nenhum mal aos judeus, como bem sabes.
11 Se, de fato, sou culpado de ter feito algo que mereça pena de morte, não me recuso a morrer. Mas, se as acusações feitas contra mim por estes judeus não são verdadeiras, ninguém tem o direito de me entregar a eles. Apelo para César!"
12 Depois de ter consultado seus conselheiros, Festo declarou: "Você apelou para César, para César irá!"
Festo aconselha-se com o rei Agripa
13 Alguns dias depois, o rei Agripa e Berenice chegaram a Cesareia para saudar Festo.
14 Visto que estavam passando muitos dias ali, Festo explicou o caso de Paulo ao rei: "Há aqui um homem que Félix deixou preso.
15 Quando fui a Jerusalém, os chefes dos sacerdotes e os líderes dos judeus fizeram acusações contra ele, pedindo que fosse condenado.
16 "Eu lhes disse que não é costume romano condenar ninguém antes que ele se defronte pessoalmente com seus acusadores e tenha a oportunidade de se defender das acusações que lhe fazem.
17 Vindo eles comigo para cá, não retardei o caso; convoquei o tribunal no dia seguinte e ordenei que o homem fosse apresentado.
18 Quando os seus acusadores se levantaram para falar, não o acusaram de nenhum dos crimes que eu esperava.
19 Ao contrário, tinham alguns pontos de divergência com ele acerca de sua própria religião e de um certo Jesus, já morto, o qual Paulo insiste que está vivo.
20 Fiquei sem saber como investigar tais assuntos; por isso perguntei-lhe se ele estaria disposto a ir a Jerusalém e ser julgado ali acerca dessas acusações.
21 Apelando Paulo para que fosse guardado até a decisão do Imperador, ordenei que ficasse sob custódia até que eu pudesse enviá-lo a César".
22 Então Agripa disse a Festo: "Eu também gostaria de ouvir esse homem".
Ele respondeu: "Amanhã o ouvirás".
Paulo perante Agripa
23 No dia seguinte, Agripa e Berenice vieram com grande pompa e entraram na sala de audiências com os altos oficiais e os homens importantes da cidade. Por ordem de Festo, Paulo foi trazido.
24 Então Festo disse: "Ó rei Agripa e todos os senhores aqui presentes conosco, vejam este homem! Toda a comunidade judaica me fez petições a respeito dele em Jerusalém e aqui em Cesareia, gritando que ele não deveria mais viver.
25 Mas verifiquei que ele nada fez que mereça pena de morte; todavia, porque apelou para o Imperador, decidi enviá-lo a Roma.26 No entanto, não tenho nada definido a respeito dele para escrever a Sua Majestade. Por isso, eu o trouxe diante dos senhores, e especialmente diante de ti, rei Agripa, de forma que, feita esta investigação, eu tenha algo para escrever.
27 Pois não me parece razoável enviar um preso sem especificar as acusações contra ele".

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Inspirado por Deus
Inspirado por Deus  
4 anos

Então Agripa disse a Paulo: "Você tem permissão para falar em sua defesa".
A seguir, Paulo fez sinal com a mão e começou a sua defesa:
2 "Rei Agripa, considero-me feliz por poder estar hoje em tua presença, para fazer a minha defesa contra todas as acusações dos judeus,
3 e especialmente porque estás bem familiarizado com todos os costumes e controvérsias deles. Portanto, peço que me ouças pacientemente.
4 "Todos os judeus sabem como tenho vivido desde pequeno, tanto em minha terra natal como em Jerusalém.
5 Eles me conhecem há muito tempo e podem testemunhar, se quiserem, que, como fariseu, vivi de acordo com a seita mais severa da nossa religião.
6 Agora, estou sendo julgado por causa da minha esperança no que Deus prometeu aos nossos antepassados.
7 Esta é a promessa que as nossas doze tribos esperam que se cumpra, cultuando a Deus com fervor, dia e noite. É por causa desta esperança, ó rei, que estou sendo acusado pelos judeus.
8 Por que os senhores acham impossível que Deus ressuscite os mortos?
9 "Eu também estava convencido de que deveria fazer todo o possível para me opor ao nome de Jesus, o Nazareno.
10 E foi exatamente isso que fiz em Jerusalém. Com autorização dos chefes dos sacerdotes lancei muitos santos na prisão e, quando eles eram condenados à morte, eu dava o meu voto contra eles.
11 Muitas vezes ia de uma sinagoga para outra a fim de castigá-los e tentava forçá-los a blasfemar. Em minha fúria contra eles, cheguei a ir a cidades estrangeiras para persegui-los.
12 "Numa dessas viagens eu estava indo para Damasco, com autorização e permissão dos chefes dos sacerdotes.
13 Por volta do meio-dia, ó rei, estando eu a caminho, vi uma luz do céu, mais resplandecente que o sol, brilhando ao meu redor e ao redor dos que iam comigo.
14 Todos caímos por terra. Então ouvi uma voz que me dizia em aramaico: 'Saulo, Saulo, por que você está me perseguindo? Resistir ao aguilhão só lhe trará dor!'
15 "Então perguntei: Quem és tu, Senhor?
"Respondeu o Senhor: 'Sou Jesus, a quem você está perseguindo.
16 Agora, levante-se, fique em pé. Eu apareci para constituí-lo servo e testemunha do que você viu a meu respeito e do que lhe mostrarei.
17 Eu o livrarei do seu próprio povo e dos gentios, aos quais eu o envio
18 para abrir-lhes os olhos e convertê-los das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus, a fim de que recebam o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim'.
19 "Assim, rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial.20 Preguei em primeiro lugar aos que estavam em Damasco, depois aos que estavam em Jerusalém e em toda a Judeia, e também aos gentios, dizendo que se arrependessem e se voltassem para Deus, praticando obras que mostrassem o seu arrependimento.
21 Por isso os judeus me prenderam no pátio do templo e tentaram matar-me.
22 Mas tenho contado com a ajuda de Deus até o dia de hoje, e, por este motivo, estou aqui e dou testemunho tanto a gente simples como a gente importante. Não estou dizendo nada além do que os profetas e Moisés disseram que haveria de acontecer:
23 que o Cristo haveria de sofrer e, sendo o primeiro a ressuscitar dentre os mortos, proclamaria luz para o seu próprio povo e para os gentios".
24 A esta altura Festo interrompeu a defesa de Paulo e disse em alta voz: "Você está louco, Paulo! As muitas letras o estão levando à loucura!"
25 Respondeu Paulo: "Não estou louco, excelentíssimo Festo. O que estou dizendo é verdadeiro e de bom senso.
26 O rei está familiarizado com essas coisas, e lhe posso falar abertamente. Estou certo de que nada disso escapou do seu conhecimento, pois nada se passou num lugar qualquer.
27 Rei Agripa, crês nos profetas? Eu sei que sim".
28 Então Agripa disse a Paulo: "Você acha que em tão pouco tempo pode convencer-me a tornar-me cristão?"
29 Paulo respondeu: "Em pouco ou em muito tempo, peço a Deus que não apenas tu, mas todos os que hoje me ouvem se tornem como eu, porém sem estas algemas".
30 O rei se levantou, e com ele o governador e Berenice, como também os que estavam assentados com eles.
31 Saindo do salão, comentavam entre si: "Este homem não fez nada que mereça morte ou prisão".
32 Agripa disse a Festo: "Ele poderia ser posto em liberdade, se não tivesse apelado para César".

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Inspirado por Deus
Inspirado por Deus  
4 anos

A partida de Paulo para Roma
1 Quando ficou decidido que navegaríamos para a Itália, Paulo e alguns outros presos foram entregues a um centurião chamado Júlio, que pertencia ao Regimento Imperial.
2 Embarcamos num navio de Adramítio, que estava de partida para alguns lugares da província da Ásia, e saímos ao mar, estando conosco Aristarco, um macedônio de Tessalônica.
3 No dia seguinte, ancoramos em Sidom; e Júlio, num gesto de bondade para com Paulo, permitiu-lhe que fosse ao encontro dos seus amigos, para que estes suprissem as suas necessidades.
4 Quando partimos de lá, passamos ao norte de Chipre, porque os ventos nos eram contrários.
5 Tendo atravessado o mar aberto ao longo da Cilícia e da Panfília, ancoramos em Mirra, na Lícia.
6 Ali, o centurião encontrou um navio alexandrino que estava de partida para a Itália e nele nos fez embarcar.
7 Navegamos vagarosamente por muitos dias e tivemos dificuldade para chegar a Cnido. Não sendo possível prosseguir em nossa rota, devido aos ventos contrários, navegamos ao sul de Creta, defronte de Salmona.
8 Costeamos a ilha com dificuldade e chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto da cidade de Laseia.
9 Tínhamos perdido muito tempo, e agora a navegação se tornara perigosa, pois já havia passado o Jejum. Por isso Paulo os advertiu:
10 "Senhores, vejo que a nossa viagem será desastrosa e acarretará grande prejuízo para o navio, para a carga e também para a nossa vida".
11 Mas o centurião, em vez de ouvir o que Paulo falava, seguiu o conselho do piloto e do dono do navio.
12 Visto que o porto não era próprio para passar o inverno, a maioria decidiu que deveríamos continuar navegando, com a esperança de alcançar Fenice e ali passar o inverno. Este era um porto de Creta, que dava para sudoeste e noroeste.
A tempestade
13 Começando a soprar suavemente o vento sul, eles pensaram que haviam obtido o que desejavam; por isso levantaram âncoras e foram navegando ao longo da costa de Creta.
14 Pouco tempo depois, desencadeou-se da ilha um vento muito forte, chamado Nordeste.
15 O navio foi arrastado pela tempestade, sem poder resistir ao vento; assim, cessamos as manobras e ficamos à deriva.
16 Passando ao sul de uma pequena ilha chamada Clauda, foi com dificuldade que conseguimos recolher o barco salva-vidas.
17 Levantando-o, lançaram mão de todos os meios para reforçar o navio com cordas; e, temendo que ele encalhasse nos bancos de areia de Sirte, baixaram as velas e deixaram o navio à deriva.
18 No dia seguinte, sendo violentamente castigados pela tempestade, começaram a lançar fora a carga.
19 No terceiro dia, lançaram fora, com as próprias mãos, a armação do navio.
20 Não aparecendo nem sol nem estrelas por muitos dias e continuando a abater-se sobre nós grande tempestade, finalmente perdemos toda a esperança de salvamento.
21 Visto que os homens tinham passado muito tempo sem comer, Paulo levantou-se diante deles e disse: "Os senhores deviam ter aceitado o meu conselho de não partir de Creta, pois assim teriam evitado este dano e prejuízo.
22 Mas agora recomendo que tenham coragem, pois nenhum de vocês perderá a vida; apenas o navio será destruído.
23 Pois ontem à noite apareceu-me um anjo do Deus a quem pertenço e a quem adoro, dizendo-me:
24 'Paulo, não tenha medo. É preciso que você compareça perante César; Deus, por sua graça, deu-lhe a vida de todos os que estão navegando com você'.
25 Assim, tenham ânimo, senhores! Creio em Deus que acontecerá conforme me foi dito.
26 Devemos ser arrastados para alguma ilha".O naufrágio
27 Na décima quarta noite, ainda estávamos sendo levados de um lado para outro no mar Adriático, quando, por volta da meia-noite, os marinheiros imaginaram que estávamos próximos da terra.
28 Lançando a sonda, verificaram que a profundidade era de trinta e sete metros; pouco tempo depois, lançaram novamente a sonda e encontraram vinte e sete metros.
29 Temendo que fôssemos jogados contra as pedras, lançaram quatro âncoras da popa e faziam preces para que amanhecesse o dia.
30 Tentando escapar do navio, os marinheiros baixaram o barco salva-vidas ao mar, a pretexto de lançar âncoras da proa.
31 Então Paulo disse ao centurião e aos soldados: "Se estes homens não ficarem no navio, vocês não poderão salvar-se".
32 Com isso os soldados cortaram as cordas que prendiam o barco salva-vidas e o deixaram cair.
33 Pouco antes do amanhecer, Paulo insistia que todos se alimentassem, dizendo: "Hoje faz catorze dias que vocês têm estado em vigília constante, sem nada comer.
34 Agora eu os aconselho a comer algo, pois só assim poderão sobreviver. Nenhum de vocês perderá um fio de cabelo sequer".
35 Tendo dito isso, tomou pão e deu graças a Deus diante de todos. Então o partiu e começou a comer.
36 Todos se reanimaram e também comeram algo.
37 Estavam a bordo duzentas e setenta e seis pessoas.
38 Depois de terem comido até ficarem satisfeitos, aliviaram o peso do navio, atirando todo o trigo ao mar.
39 Quando amanheceu não reconheceram a terra, mas viram uma enseada com uma praia, para onde decidiram conduzir o navio, se fosse possível.
40 Cortando as âncoras, deixaram-nas no mar, desatando ao mesmo tempo as cordas que prendiam os lemes. Então, alçando a vela da proa ao vento, dirigiram-se para a praia.
41 Mas o navio encalhou num banco de areia, onde tocou o fundo. A proa encravou-se e ficou imóvel, e a popa foi quebrada pela violência das ondas.
42 Os soldados resolveram matar os presos para impedir que algum deles fugisse, jogando-se ao mar.
43 Mas o centurião queria poupar a vida de Paulo e os impediu de executar o plano. Então ordenou aos que sabiam nadar que se lançassem primeiro ao mar em direção à terra.
44 Os outros teriam que salvar-se em tábuas ou em pedaços do navio. Dessa forma, todos chegaram a salvo em terra.

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Inspirado por Deus
Inspirado por Deus  
4 anos

Na ilha de Malta
1 Uma vez em terra, descobrimos que a ilha se chamava Malta.
2 Os habitantes da ilha mostraram extraordinária bondade para conosco. Fizeram uma fogueira e receberam bem a todos nós, pois estava chovendo e fazia frio.
3 Paulo ajuntou um monte de gravetos; quando os colocava no fogo, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se à sua mão.
4 Quando os habitantes da ilha viram a cobra agarrada na mão de Paulo, disseram uns aos outros: "Certamente este homem é assassino, pois, tendo escapado do mar, a Justiça não lhe permite viver".
5 Mas Paulo, sacudindo a cobra no fogo, não sofreu mal nenhum.
6 Eles, porém, esperavam que ele começasse a inchar ou que caísse morto de repente, mas, tendo esperado muito tempo e vendo que nada de estranho lhe sucedia, mudaram de ideia e passaram a dizer que ele era um deus.
7 Próximo dali havia uma propriedade pertencente a Públio, o homem principal da ilha. Ele nos convidou a ficar em sua casa e, por três dias, bondosamente nos recebeu e nos hospedou.
8 Seu pai estava doente, acamado, sofrendo de febre e disenteria. Paulo entrou para vê-lo e, depois de orar, impôs-lhe as mãos e o curou.
9 Tendo acontecido isso, os outros doentes da ilha vieram e foram curados.
10 Eles nos prestaram muitas honras e, quando estávamos para embarcar, forneceram-nos os suprimentos de que necessitávamos.
Paulo em Roma
11 Passados três meses, embarcamos num navio que tinha passado o inverno na ilha; era um navio alexandrino, que tinha por emblema os deuses gêmeos Cástor e Pólux.
12 Aportando em Siracusa, ficamos ali três dias.
13 Dali partimos e chegamos a Régio. No dia seguinte, soprando o vento sul, prosseguimos, chegando a Potéoli no segundo dia.
14 Ali encontramos alguns irmãos que nos convidaram a passar uma semana com eles. E depois fomos para Roma.
15 Os irmãos dali tinham ouvido falar que estávamos chegando e vieram até a praça de Ápio e às Três Vendas para nos encontrar. Vendo-os, Paulo deu graças a Deus e sentiu-se encorajado.
16 Quando chegamos a Roma, Paulo recebeu permissão para morar por conta própria, sob a custódia de um soldado.
17 Três dias depois, ele convocou os líderes dos judeus. Quando estes se reuniram, Paulo lhes disse: "Meus irmãos, embora eu não tenha feito nada contra o nosso povo nem contra os costumes dos nossos antepassados, fui preso em Jerusalém e entregue aos romanos.
18 Eles me interrogaram e queriam me soltar, porque eu não era culpado de crime algum que merecesse pena de morte.
19 Todavia, tendo os judeus feito objeção, fui obrigado a apelar para César, não, porém, por ter alguma acusação contra o meu próprio povo.
20 Por essa razão pedi para vê-los e conversar com vocês. Por causa da esperança de Israel é que estou preso com estas algemas".
21 Eles responderam: "Não recebemos nenhuma carta da Judeia a seu respeito, e nenhum dos irmãos que vieram de lá relatou ou disse qualquer coisa de mal contra você.
22 Todavia, queremos ouvir de sua parte o que você pensa, pois sabemos que por todo lugar há gente falando contra esta seita".
23 Assim combinaram encontrar-se com Paulo em dia determinado, indo em grupo ainda mais numeroso ao lugar onde ele estava. Desde a manhã até a tarde ele lhes deu explicações e lhes testemunhou do Reino de Deus, procurando convencê-los a respeito de Jesus, com base na Lei de Moisés e nos Profetas.
24 Alguns foram convencidos pelo que ele dizia, mas outros não creram.
25 Discordaram entre si mesmos e começaram a ir embora, depois de Paulo ter feito esta declaração final: "Bem que o Espírito Santo falou aos seus antepassados, por meio do profeta Isaías:26 " 'Vá a este povo e diga:
Ainda que estejam sempre ouvindo,
vocês nunca entenderão;
ainda que estejam sempre vendo,
jamais perceberão.
27 Pois o coração deste povo
se tornou insensível;
de má vontade
ouviram com os ouvidos
e fecharam os olhos.
Se assim não fosse,
poderiam ver com os olhos,
ouvir com os ouvidos,
entender com o coração
e converter-se,
e eu os curaria'.
28 "Portanto, quero que saibam que esta salvação de Deus é enviada aos gentios; eles a ouvirão!"
29 Depois que ele disse isto, os judeus se retiraram, discutindo intensamente entre si.
30 Por dois anos inteiros Paulo permaneceu na casa que havia alugado e recebia a todos os que iam vê-lo.
31 Pregava o Reino de Deus e ensinava a respeito do Senhor Jesus Cristo, abertamente, sem impedimento algum.

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Maria Mãe da humanidade
Maria Mãe da humanidade
4 anos

HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA RAINHA DA PAZ DE MEDJUGORJEO local

A cidadezinha de Medjugorje (pronuncia-se Mediugórie), da então Iugoslávia, onde hoje é a Bósnia-Herzegovina, fica no meio de montanhas rochosas. A população é constituída por famílias de camponeses de tradição católica e muito humildes, cuja vida social se resume às atividades paroquiais. O lugar ficou conhecido por todo o mundo a partir de 1981, quando começaram as mais longas aparições de Nossa Senhora na história da Igreja Católica.

A primeira aparição em Medjugorje

No dia 24 de junho de 1981, as jovens Miriana, de dezesseis anos e Ivanka, de quinze, estavam caminhando para suas casas, depois de um passeio no fim da tarde. Num dado momento, as meninas olharam para trás e viram a silhueta de uma mulher de pé em uma nuvem, que flutuava logo acima de um arbusto. Com o susto, desceram a montanha correndo gritando "é a Gospa!", que no dialeto deles significa Nossa Senhora.

A primeira mensagem de Nossa Senhora da Paz

No dia seguinte, Ivanka e Miriana retornaram ao lugar, seguidas por Jacó, Maria, Ivan e Vicka, e todos eles testemunharam a aparição de Nossa Senhora. Ela contou para Miriana sobre dez eventos que ocorreriam no futuro e pediu que ela contasse ao Padre Petar sobre esses eventos, para ele os revelasse três dias antes que eles acontecessem. Depois disso ela deixou sua primeira mensagem para o mundo: voltar para Deus através da conversão, fé, jejum, reconciliação oração, e, principalmente pela vida sacramental.

Terceiro dia da aparição

No terceiro dia consecutivo da aparição, Nossa Senhora estava chorando e repetindo: "Paz, paz, paz; entre Deus e a humanidade precisa haver paz novamente!". E disse ainda: "Se não houver a conversão, esperem sofrimento no futuro, porque a humanidade está preparando sua própria tragédia". Esta foi a razão pela qual ela foi intitulada como "Nossa Senhora Rainha da Paz". Dessa vez, havia mais de duas mil pessoas presentes. Elas viam as reações dos videntes, mas não viam a Virgem Maria. Continuaram ocorrendo as aparições de Nossa Senhora Rainha da Paz diariamente no mesmo horário, cada vez com mais peregrinos testemunhando.

Mais aparições

Certa vez, a aparição de Nossa Senhora da Paz aconteceu na igreja da paróquia, quando o sacerdote e vários fiéis estavam presentes. Depois, a Rainha da Paz apareceu na Montanha da Cruz, onde ficou por meia hora. Lá existe hoje em dia uma grande escultura de Nossa Senhora Rainha da Paz. Existem registros de um sinal que apareceu no céu em que letras douradas formavam a palavra “MIR”, que significa “PAZ”.

Os comunistas tentam impedir a veneração à Rainha da Paz

A cidadezinha começou a receber inúmeros romeiros de outros países. A Bósnia-Herzegovina, vivia sob o regime comunista naquela época. Por isso, as autoridades do governo tentaram impedir que a população manifestasse sua fé, mas não conseguiram. Principalmente porque a maior parte das pessoas presenciou manifestações de sinais nas estrelas, na lua e no sol, além de diversas curas de doentes e conversões de inúmeros de incrédulos e não cederam ao governo comunista.

A descrição da Rainha da Paz

Nossa Senhora Rainha da Paz de Medjugorje foi descrita pelos videntes, que testemunharam suas aparições, como uma mulher jovem não muito alta nem muito baixa, fisionomia serena, olhos azuis, cabelos pretos cobertos por um véu branco, pele branca e rosada, vestido cinza claro, com doze estrelas acima da cabeça e pés sobre uma nuvem.

As aparições ainda continuam

Mais de vinte anos depois, a Virgem continuava aparecendo diariamente aos videntes, alertando sobre a urgência da conversão, para que a paz reine no mundo. Atualmente ainda são recebidas mensagens, sempre no dia 25 de cada mês.

As opiniões da ciência e do Vaticano

Diversos cientistas já foram a Medjugorje onde fizeram testes usando vários aparelhos nucleares avançados, e mesmo assim não conseguiram encontrar explicações científicas para as aparições. O Vaticano também atua com várias Comissões de Bispos encarregadas de seguir e registr

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Maria Mãe da humanidade
Maria Mãe da humanidade
4 anos

Oração a Nossa Senhora Rainha da Paz

“Ó Maria, doce Mãe de Jesus Cristo “Príncipe da Paz”, eis a Vossos pés Vossos filhos tristes,

perturbados e cheios de confusão, pois afastou-se de nós a paz pelos nossos pecados. Intercedei por nós, para que gozemos a paz com Deus e nosso próximo, por Vosso Filho Jesus Cristo. Ninguém pode dá-la, senão esse Jesus que recebemos de Vossas mãos. Quando nasceu em Belém, os anjos nos anunciaram a paz. Quando Ele abandonou-a no mundo, prometeu e deixou-a como Sua herança. Vós, ó Rainha da Paz, estabelecei entre nós o reino e reinai com Vosso filho no meio do Vosso povo, que cheio de confiança se recomenda a Vossa proteção. Afastai para longe de nós os sentimentos de amor próprio, expulsai de nós o espírito de inveja, maldição, de discórdia. Fazei-nos humildes na fortuna, fortes nos sofrimentos, em paciência e caridade, firmes e confiantes na divina providência. Abençoai-nos, dirigindo os nossos passos no caminho da paz,

da união e mútua caridade, para que, formando aqui a Vossa família, possamos no céu bendizer-Vos e a Vosso divino filho, por toda a eternidade. Assim seja. Amém.”

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Strong
Strong    Criou um novo artigo
4 anos

Encaminhamento de portas: o que é e como configurá-lo | #[43]

Encaminhamento de portas: o que é e como configurá-lo
Ciência e Tecnologia

Encaminhamento de portas: o que é e como configurá-lo

O encaminhamento de porta pode ser uma ferramenta poderosa para desbloquear novas funções em seu roteador, mas também pode abrir vulnerabilidades de segurança graves.
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Strong
Strong    Criou um novo artigo
4 anos

Seu iPhone substituirá seu passaporte ou carteira de identidade? | #[43]

Seu iPhone substituirá seu passaporte ou carteira de identidade?
Ciência e Tecnologia

Seu iPhone substituirá seu passaporte ou carteira de identidade?

Dependendo de onde você mora, em breve você poderá armazenar sua carteira de motorista ou identidade estadual no iPhone - e carregar o dispositivo será tão bom quanto ter um cartão físico com você.
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debby
debby
4 anos

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debby
debby
4 anos

Desconsidera o que passou. Põe teu olhar no que será.

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