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15 de Setembro Dia de Nossa Senhora do Caminho.
Conheça a “Hodegétria”, o antiquíssimo ícone de “Nossa Senhora do Caminho”A imagem inspirada e inspiradora que aponta Jesus, o Caminho, a Verdade e a Vida
Um dos mais inspirados e belos ícones marianos de toda a história do cristianismo nos apresenta Maria, Mãe de Deus, segurando o Menino Jesus em um dos braços e, com a outra mão, apontando para Ele como quem indica O Caminho da Salvação – que é o próprio Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida.É justamente por isto que esse ícone se tornou conhecido como “Hodegétria” ou “Hodigítria“, palavra que, em grego (Οδηγήτρια), quer dizer “A Mostradora do Caminho“.
Na tradição ocidental, as imagens que representam Maria e o Menino Jesus nessa mesma posição e com esse mesmo significado deram origem à devoção a Nossa Senhora do Caminho.
Não existe apenas um ícone específico chamado Hodegétria: o termo é usado em referência a todos os ícones que propõem essa mesma mensagem, ou seja, a mensagem de que Nossa Senhora indica o Menino Jesus como Caminho. Existe uma vasta gama de variações da Hodegétria, especialmente no cristianismo ortodoxo.
O ícone original era custodiado no Mosteiro da Panágia Hodegétria, em Constantinopla, atual Istambul. Esse mosteiro foi construído especialmente para abrigar o ícone, que, ao contrário da maioria das versões posteriores, mostrava Nossa Senhora em pé e não sentada.
Conta-se que o ícone original teria sido pintado pelo evangelista São Lucas, conhecido como o “retratista de Maria“, e que fora levado da Terra Santa pela imperatriz-consorte Eudóxia. Esse primeiro ícone tinha dois lados: além da imagem da Hodegétria propriamente dita, trazia no reverso uma imagem da crucificação de Jesus. Alguns autores sustentam que se tratava do objeto de culto mais importante do Império Bizantino. O mais provável é que o ícone original tenha se perdido com o passar dos séculos, mas várias tradições afirmam que ele foi levado para a Rússia ou para a Itália.O que é fato é que, na Rússia e em outras nações eslavas, espalhou-se um grande número de versões dessa preciosa imagem, originando alguns dos mais venerados ícones do cristianismo ortodoxo. A partir da Hodegétria se desenvolveu, por exemplo, a Panágia Eleusa, doce imagem em que o Menino Jesus é representado encostando o nariz ou a boca na bochecha da mãe Maria, que, por sua vez, se inclina carinhosamente em direção ao Filho. A palavra grega “Panágia” quer dizer “Santíssima”, ou, literalmente, “Toda Santa”; já “Eleusa”, também em grego, significa “Misericordiosa” ou “Terna”. Versões famosas desta variante da Hodegétria incluem a “Teótoco de Vladimir” (na imagem abaixo) e a “Teótoco de São Teodoro“. O termo grego “Teótoco” ou “Theotókos” quer dizer “Portadora de Deus”, no sentido de “Mãe de Deus”.No Ocidente, a Hodegétria está na origem da conhecida imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro:VIRGEM DO CAMINHO
Ó Maria caminheira e peregrina, Maria de Deus e da gente, nós lhe pedimos: venha conosco caminhar, pois somos também um povo caminheiro e peregrino rumo à Casa do Pai. Venha caminhar com as crianças e os jovens do terceiro milênio.
Senhora dos caminhos de Lourdes, de Salette, de Fátima, de Aparecida e de tantos outros lugares, venha percorrer os caminhos de nossos sertões, de nossos campos, de nossas cidades, de nossa pátria e de toda humanidade.
Venha, Senhora, derramar bênçãos copiosas e carinhosas sobre nossas casas e famílias, bênçãos de justiça e paz, bênçãos de amor e solidariedade, bênçãos de saúde, bênçãos espirituais e materiais e bênçãos de bem estar social.
08 de Setembro é o dia de Nossa Senhora da Lapa.
Nossa Senhora da Lapa
Nossa Senhora da Lapa é uma representação de ”Santíssima” Virgem Maria, bastante cultuada em Portugal e no Brasil. A sua imagem geralmente ostenta a Virgem Maria de pé, sobre as nuvens, com as mãos juntas em atitude de oração, com uma coroa e uma pomba (símbolo do Espírito Santo) sobre a cabeça. [1]História
A história da devoção a Nossa Senhora da Lapa é objecto de várias lendas populares locais. Segundo a mais difundida, iniciou-se em meados do ano de 982, quando o general mouro Almançor, em uma das suas campanhas militares na Península Ibérica, passou por um mosteiro nortenho onde teria martirizado parte das religiosas que ali se encontravam.
As religiosas que teriam conseguido escapar do general teriam se abrigado em uma lapa (gruta), onde teriam guardado uma imagem de Nossa Senhora que levavam consigo.
Ao longo dos séculos, por cerca de quinhentos anos, a imagem teria permanecido ali, até que, em 1498, uma jovem pastora chamada Joana, menina ainda e muda de nascença, ao pastorear as ovelhas pelos arredores da gruta, teria resolvido adentrar e teria encontrado a imagem, pequena e formosa.
Porém a inocência da menina teria interpretado o achado como uma boneca e a teria colocado na cesta onde guardava seus pertences e seu lanche. Durante o pastoreio, a menina enfeitava a cesta como podia, procurando as mais lindas flores para orná-la.
Embora as ovelhas se encontrassem sempre no mesmo lugar, estavam sempre alimentadas e tranquilas, o que despertou comentários entre algumas pessoas. Estes comentários chegaram aos ouvidos da mãe de Joana, que, já enervada com as teimosias da menina, num momento de irritação, pegou a santa imagem e atirou-a ao fogo.Ao ver isso, a menina soltou um grito: "Não! Minha mãe! É Nossa Senhora! O que fez?". Sua fala desprendeu-se instantaneamente de forma irreversível e sua mãe, neste momento, ficou com o braço paralisado. Ainda em transe, a menina e a mãe oraram e o braço paralisado ficou curado.
A comunidade, então, reconhecendo o valor da santa e milagrosa imagem, sob a orientação da menina Joana, construíram uma capela para abrigá-la, onde ficou, mesmo após as diversas tentativas do clero de levá-la para a igreja paroquial, de onde sempre desaparecia de modo misterioso.
O seu culto acabou por difundir-se em Portugal e foi levado para o Brasil por mão da Companhia de Jesus, que estabeleceu uma forte relação com esta devoção desde a altura em que os jesuítas sediados em Coimbra se tornaram responsáveis pela localidade da Lapa, por concessão do Rei D. Sebastião. E recebeu um grande impulso com as pregações e missões do padre Ângelo de Sequeira (Brasil, 1707-1776), notável orador que percorreu Portugal e a Espanha entre 1753 e 1765, promovendo a construção de igrejas em louvor da Senhora da Lapa.
Oração à Nossa Senhora da Lapa
Maria Santíssima, Virgem Pura, descendente da realeza de Davi,
Mãe de Nosso Redentor e Messias Jesus;
Mãe da Humanidade, que tantos venerandos e piedosos títulos recebeste de teus filhos: sob o título de Nossa Senhora da Lapa te invoco, clamando humildemente que ouças minha prece.
Com respeito e veneração, ó Imperatriz do Universo, te louvo e te agradeço por tantos auxílios que me tens concedido.
A ti rezo, Nossa Senhora da Lapa, pedindo tua proteção contra a miséria material e espiritual, as doenças, os desastres e tudo o que há de maligno.
Com as luzes do Espírito Santo, traze o consolo para minhas aflições.
Não me deixes cair em infidelidades ao nosso Criador.
Conserva-me fiel à verdade da doutrina de Jesus.
Torna-me um verdadeiro e pleno cristão, ciente de meus direitos e deveres.
Concede-me também, Virgem da Lapa, a graça especial que te peço (...).
Rainha da Lapa, confiante que minha súplica será por ti acolhida com amor maternal, te entrego meus pedidos.
Zela por minha família e coloca-me sob tua proteção e sob as bênçãos de Cristo.
Amém.
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08 de Setembro é o dia de Nossa Senhora da Caridade do Cobre.
Nossa Senhora da Caridade do Cobre: conheça a história da padroeira dos católicos cubanos
A história da Nossa Senhora da Caridade do Cobre
Patrona de Cuba desde 1916, diz a lenda que a estátua da Nossa Senhora da Caridade do Cobre foi avistada pela primeira vez entre 1616 e 1617, flutuando em uma tábua na baía de Nipe, no extremo leste de Cuba.
Seu importante significado começa já na descoberta: foi encontrada por três jovens – dois índios (Juan e Rodrigo de Hoyos) e um negro escravo (Juan Moreno), que recolhiam sal nas proximidades da desembocadura do rio Mayarí.Quando a retiraram das águas e colocaram na canoa em que navegavam, perceberam que nas mãos da Virgem havia um pequeno menino Jesus e uma cruz, além de uma placa que dizia “eu sou a Virgem da Caridade do Cobre”. Milagrosamente, as vestes estavam secas, apesar da tempestade que havia caído na noite anterior.
Os meninos, que mais tarde ficaram conhecidos como “los Tres Juanes”, levaram a imagem para a cidade onde moravam, em Hato de Barajagua, às margens do Rio Cauto. Quando lá chegaram, o prefeito ordenou que construíssem um altar dentro de sua própria casa e comunicou ao Capitão Sánchez de Moya, Administrador Real das Minas do Cobre, a descoberta. Imediatamente, o capitão ordenou que fosse feita uma capela e enviou uma lâmpada de cobre, para que ficasse constantemente iluminada.
Em data não precisada, a imagem foi transportada e instalada em El Cobre, onde começou a conceder graças e favores para os moradores e ali adquiriu seu nome como Nossa Senhora da Caridade do Cobre, ou La Virgen de la Caridad del Cobre.Sua história com o povo cubano passa por muita resistência: na luta por independência, acompanhou os cubanos à selva e foi sua protetora – por isso, passou a ser conhecida também como Virgem Mambisa, pela proteção aos mambises, como eram chamados os combatentes.
Ela acompanhou a história do povo cubano, sustentando a esperança e dignidade ao povo. Em 1915, os veteranos da Guerra da Independência solicitaram ao Papa Bento XV que a proclamasse Padroeira de Cuba, pedido que foi reiterado em 1936 pelo Arcebispo de Santiago de Cuba.
Em 8 de setembro de 1927, foi inaugurado o atual Santuário Basílica, e a imagem saiu de lá pela primeira vez somente em 1936, para o Congresso Eucarístico Nacional, onde foi anunciada a canonização da Nossa Senhora da Caridade do Cobre e a reafirmação da Virgem como padroeira dos cubanos.
A influência da Virgem da Caridade há muito se enraizou na cultura e nas devoções populares. Se você visitar Cuba, sua imagem está em toda parte nos templos católicos. O escritor estadunidense que morou em Cuba, Ernest Hemingway, autor de “O Velho e o Mar”, por exemplo, doou sua medalha do Prêmio Nobel para o santuário de El Cobre.Hoje, a Basílica Santuário Nacional da Nossa Senhora da Caridade do Cobre é o centro de peregrinação do país, e o altar da Virgem, representada pela cor amarela e por girassóis, está sempre cheio de flores e oferendas, em sinal de devoção e amor do povo pela Padroeira.
Como visitar a imagem no povoado de El Cobre, na província de Santiago de Cuba?
Consagrada em 1926, a Basílica Santuário Nacional da Nossa Senhora da Caridade do Cobre, conhecida popularmente como Igreja de Cobre, está localizada no povoado El Cobre, envolva em montanhas que proporcionam uma incrível paisagem natural, a cerca de 20km de Santiago de Cuba.
Já no santuário, você terá oportunidade de conhecer, além da imagem sagrada, feita de ouro e guardada por um altar de mármore, a tábua em que foi encontrada. Abaixo, você acessa a Capela dos Milagres, onde os fiéis, crentes e peregrinos depositam suas oferendas à Nossa Senhora da Caridade do Cobre – desde objetos de grande valor, como a medalha do Prêmio Nobel, joias, pedras preciosas e outros presentes oferendos para agradecer os milagres e graças concedidas.A estimativa diária de visitantes é de cerca de 500 pessoas, mas esse número aumenta consideravelmente no dia 8 de setembro.
Oração
Virgem da Caridade do Cobre, Padroeira de Cuba! Deus te salve, Maria, cheia de graça! Tu és a amada Filha do Pai, a Mãe de Cristo, nosso Deus, o Templo vivo do Espírito Santo. Conténs no teu nome, Virgem da Caridade, a memória do Deus que é Amor, a recordação do novo mandamento de Jesus, a evocação do Espírito Santo: amor derramado no nosso coração, fogo de caridade enviado no Pentecostes sobre a Igreja, dom da plena liberdade dos filhos de Deus. Bendita és Tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu seio, Jesus! Vieste visitar o nosso povo e quiseste permanecer connosco como Mãe e Senhora de Cuba, durante o seu peregrinar pelos caminhos da história. O teu nome e a tua imagem estão esculpidos na mente e no coração de todos os cubanos, dentro e fora da Pátria, como sinal de esperança e centro de comunhão fraterna. Santa Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe! Intercede por nós junto do teu Filho Jesus Cristo, intercede por nós com o teu Coração maternal, inundado pela caridade do Espírito. Intensifica a nossa fé, reaviva a esperança, aumenta e fortalece em nós o amor. Preserva as nossas famílias, protege os jovens e as crianças, consola quantos sofrem. Sê Mãe dos fiéis e dos pastores da Igreja, modelo e estrela da nova evangelização. Mãe da reconciliação! Congrega o teu povo disseminado pelo mundo. Faz da Nação cubana uma casa de irmãos e irmãs a fim de que este povo abra a sua mente, o seu coração e a sua vida a Cristo, único Salvador e Redentor, que vive e reina com o Pai e com o Espírito Santo, por todos os séculos! Amém.
07 de Setembro é o dia de Nossa Senhora do Alívio.
HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DO ALÍVIO
Em 1790 o Pe. Francisco Xavier Leite Fragoas era pároco de São Miguel de Soutelo, na arquidiocese de Braga. De acordo com Leonídio de Abreu em seu livro “O santuário do Alívio” (Braga, 1958), o pároco era membro de uma família nobre e muito caridosa. Era gentil e caridoso com o povo, sempre procurando renunciar a toda ostentação e vaidade. Ele se preocupava muito em manter a igreja matriz limpa e bonita, simplesmente porque sabia que a igreja é a casa do Senhor.
A grave enfermidade
Um dia, o Padre ficou doente a ponto de não conseguir se levantar da cama. Assim, chamaram muitos médicos, e ele foi diagnosticado com doenças gravíssimas. Dia após dia o padre piorava cada vez mais, sem que os médicos encontrassem a cura. Contudo, o padre não queria falecer e deixar suas realizações na igreja matriz inacabadas. Assim, sendo um fervoroso devoto da Virgem Santíssima, ele pede a ela a cura de suas enfermidades, prometendo construir um templo em sua homenagem.
A aparição de Maria
Numa linda manhã, o assistente do Pe. Xavier vai ao quarto do padre para lhe servir seu almoço, e, ao se aproximar da porta do quarto, vê uma forte luz passar por lá. Ele ficou bastante intrigado, já que sabia que não havia ninguém com o padre naquela hora, e que as janelas estavam fechadas. Ele esperou alguns segundos para decidir o que fazer e então resolveu entrar no quarto. Ao entrar, o auxiliar não encontrou a tal claridade, mas viu que o padre possuía um olhar mais vivo, um espírito mais calmo, uma voz mais audível, e sorriso esperançoso no rosto. Percebendo a curiosidade estampada na cara de seu assistente, o padre pergunta se ele tinha visto algo diferente. O assistente diz então que avistou uma luz extremamente brilhante passando debaixo da porta do quarto do padre. O padre então resolve contar a ele o acontecido: “Foi Nossa Senhora que me apareceu! Esteve aqui no quarto, eu vi-a! Ela me curará e assim eu poderei concluir as obras da igreja!” Desde então, o padre melhorou rapidamente, logo voltando às suas funções na paróquia.Começando a cumprir as promessas
Tendo recebido a graça de Maria, o padre viu que era hora de cumprir suas promessas. Ele queria construir a maior capela que seu dinheiro permitisse. Assim, no ano de 1794 escreveu uma carta ao D. Frei Caetano Brandão, arcebispo de Braga, requisitando autorização para construir uma capela em louvor de Maria Santíssima no lugar onde ficava a Gândara, deixando dinheiro suficiente para a construção e a manutenção da capela. A solicitação não foi atendida, fato que fez com que ele insistisse de novo com o bispo, dizendo que a referida capela seria para veneração a Nossa Senhora do Alívio.
A construção da capela
Assim, no dia 18 de agosto de 1794, o arcebispo concede autorização para a construção da capela. Ao ficar sabendo, o padre já começa a construção, e, no dia 18 de junho de 1798, comunica ao arcebispo de Braga pedindo suas bênçãos e dizendo que concluiu a construção da capela. A consagração da Capela de Nossa Senhora do Alívio ocorreu no dia 7 de setembro do de 1798. Nesse dia houve uma grande festa em Soutelo, onde várias autoridades da igreja estiveram presentes, junto com uma grande multidão. Houve uma procissão para levar a imagem de Nossa Senhora do Alívio saindo da igreja matriz de Soutelo até a capela construída, na companhia de doze apóstolos e doze anjos.
Devoção a Nossa Senhora do Alívio
A devoção a Nossa Senhora do Alívio começou no ano de 1798, quando o Padre Xavier havia terminado de construir a igreja em sua homenagem. Foi colocada uma imagem de Nossa Senhora do Alívio na igreja, o que fez com que a devoção a ela aumentasse ainda mais. Depois disso, no ano de 1800 foi fundada uma confraria. Segundo Leonídio de Abreu, “De aí por diante, gente de perto e de longe acorria diariamente a venerar a Virgem, que, por sua vez, derramava abundantes graças sobre todos os que imploravam a sua divina proteção”. Especialmente as grávidas adotaram Senhora do Alívio como protetora.
As festas em homenagem à Virgem
Não demorou muito para que a grande quantidade de devotos se transformasse em romarias bastante fervorosas. As festas para Nossa Senhora do Alívio ocorrem no segundo e no terceiro domingos de setembro. Os Estatutos ordenam que a festa tenha “pelo menos, missa cantada com acólitos e sermão”.