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Maria Mãe da humanidade
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2 yrs

Nossa Senhora de Folgoët (Bretanha - França)

(135

Festa: 8 de Setembro Um homem muito pobre vivia no mato, pelo ano de 1350, nas imediações de uma aldeia. Esse homem, como era muito devoto de Nossa Senhora, quando esmolava pelas casas dos camponeses só dizia duas palavras: “Ave, Maria”, palavras que repetiu também na hora da morte.Igreja de Nossa Senhora de Folgoët.

Diz ainda a tradição que em seu túmulo desabrochou um lírio, em cujas pétalas, em letras douradas, liam-se as mesmas palavras: Ave, Maria!

E o povo até hoje tem como certo que o lugar em que o lírio desabrochou ficou sendo como que a pedra fundamental de Folgoët (o nome do lugar de onde proveio o título de Nossa Senhora).Enquanto viveu, tinha o pobre o costume de amolecer o pão que lhe davam em uma fonte que brotara perto da árvore a cuja sombra ele dormia, tanto no verão como no inverno, servindo-lhe uma pedra como travesseiro. Quando, porém, o frio era demasiado, ele trepava na árvore e, entre dois galhos, segurando-se com ambas as mãos, entregava-se ao sono.

Em 1365, o duque Jean de Montford, em ação de graças pela vitória na batalha de Auray, mandou construir uma igreja em Folgoët, em honra a Nossa Senhora. Mais tarde construíram também um hospício e um convento em que eram hospedados os inúmeros peregrinos que desde então começaram a afluir a Folgoët.

Quando se tratou da construção da igreja, fizeram-na de modo que o altar-mor ficasse por cima do lugar onde nascera a fonte, que foi canalizada por baixo da igreja, saindo na parede exterior, onde cai numa bacia de pedra.

A imagem de Nossa Senhora de Folgoët, uma rústica imagem de pedra, é um dos monumentos nacionais da França, tendo sido solenemente coroada no ano de 1888.

Das igrejas da Bretanha, a de Nossa Senhora de Folgoët é a mais movimentada, por causa das peregrinações, que aumentam dia a dia depois da última guerra.

A festa principal é em 8 de setembro.

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2 yrs

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2 yrs

Nossa Senhora de Fourvière Por Deiber Nunes Martins

O imperador Trajano, fez construir na cidade de Lyon, o chamado Forum Trajani, que tempos depois seria reconhecido como Forum Vetus, que passaria a ser Fortvieil para em seguida tornar-se Fourvière. Era por volta do ano 41 antes de Cristo e Lyon era a capital da Gália Céltica.
Nove séculos depois, na mesma Lyon, agora cidade francesa, construíram uma capela dedicada a Nossa Senhora, utilizando materiais do antigo monumento de Trajano, o Fourvière. Daí o nome Nossa Senhora de Fourvière.
Tempos mais tarde, em 1643, os franceses foram em peregrinação até o santuário de Fourvière, buscando proteção contra o flagelo da peste que dizimava milhares e milhares de pessoas. Isto foi num dia 8 de setembro. E a partir de então, comemora-se o dia de Nossa Senhora de Fourvière nesta data. E também em 8 de dezembro, dia da Imaculada Conceição, quando o santuário é ricamente adornado para os festejos da Rainha do Céu. Em ambas ocasiões, a colina de Fourvière é ornamentada e toda a cidade celebra sua padroeira.OREMOS:

Nossa Senhora de Fourvière, abençoai os cristãos no mundo todo. Dedicai um olhar especial à Igreja de Teu Filho Jesus que sofre nos lugares onde a Fé Católica não é bem quista. Despertai na humanidade um sentimento de paz que nos permita vivermos em harmonia uns com os outros apesar das diferenças.
Nossa Senhora de Fourvière, rogai por nós!

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2 yrs

LENDA DA NOSSA SENHORA DO SALTO
4 Fevereiro, 2015 · por escolaglobal · em Bê-á-Bá, Descoberta
De acordo com Manuel Ferreira Coelho, autor da Monografia do Concelho de Paredes – Freguesia de Aguiar de Sousa (1988) a Lenda da Sr.ª do Salto tem duas variantes: uma é a do cavaleiro que perseguido pelo demónio, se apercebe de um precipício mesmo à sua frente e da sua iminente queda. Aflito, invoca Nossa Senhora. Esta aparece-lhe e diz-lhe que se atire à vontade. Então o cavaleiro e cavalo rolam para o precipício. Por efeito de milagre, não houve perigo para ambos. Deste salto resultou a impressão de cinco marcas numa laje do rio, que terá ficado mole como cera.

Os cinco buracos visíveis numa laje do leito do rio, próximo da capela, têm sido atribuídos às patas e focinho do cavalo ao aterrar. A outra versão é semelhante à anterior, divergindo apenas na figura do Diabo que aparece em forma de lebre, a correr diante do cavaleiro provocando a mesma situação de perigo. Esta lenda foi registada em 1874 pelo botânico Augusto Luso da Silva que sendo poeta a transformou em quadras, que dizem:

Pela serra d’Abelheira
Montado em nédio corcel,
Leva seguida carreira
Um cavalheiro donzel.

A barba luzente brilha
Do orvalho que em gotas cai;
Fareja veloz matilha
Que em roda saltando vai.

Não vê dez braças em frente
Com tamanha névoa assim!
Ouve saltar de repente
Os cães a latir! Enfim.

Rompe-lhe rápida lebre
Que ali lhe escapa do pé!
Deita a correr com tal febre,
Que nada teme nem vê.

A lebre corria adiante,
E ele atrás, sempre a correr.
Ia o cavalo ofegante
Já em suor a escorrer.

Ela ia de rabo alçado,
E o via seguir atrás,
Por ter os olhos de lado;
Que fino que é Satanás!LENDA DA NOSSA SENHORA DO SALTO
4 Fevereiro, 2015 · por escolaglobal · em Bê-á-Bá, Descoberta
De acordo com Manuel Ferreira Coelho, autor da Monografia do Concelho de Paredes – Freguesia de Aguiar de Sousa (1988) a Lenda da Sr.ª do Salto tem duas variantes: uma é a do cavaleiro que perseguido pelo demónio, se apercebe de um precipício mesmo à sua frente e da sua iminente queda. Aflito, invoca Nossa Senhora. Esta aparece-lhe e diz-lhe que se atire à vontade. Então o cavaleiro e cavalo rolam para o precipício. Por efeito de milagre, não houve perigo para ambos. Deste salto resultou a impressão de cinco marcas numa laje do rio, que terá ficado mole como cera.

Os cinco buracos visíveis numa laje do leito do rio, próximo da capela, têm sido atribuídos às patas e focinho do cavalo ao aterrar. A outra versão é semelhante à anterior, divergindo apenas na figura do Diabo que aparece em forma de lebre, a correr diante do cavaleiro provocando a mesma situação de perigo. Esta lenda foi registada em 1874 pelo botânico Augusto Luso da Silva que sendo poeta a transformou em quadras, que dizem:

Pela serra d’Abelheira
Montado em nédio corcel,
Leva seguida carreira
Um cavalheiro donzel.

A barba luzente brilha
Do orvalho que em gotas cai;
Fareja veloz matilha
Que em roda saltando vai.

Não vê dez braças em frente
Com tamanha névoa assim!
Ouve saltar de repente
Os cães a latir! Enfim.

Rompe-lhe rápida lebre
Que ali lhe escapa do pé!
Deita a correr com tal febre,
Que nada teme nem vê.

A lebre corria adiante,
E ele atrás, sempre a correr.
Ia o cavalo ofegante
Já em suor a escorrer.

Ela ia de rabo alçado,
E o via seguir atrás,
Por ter os olhos de lado;
Que fino que é Satanás!

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2 yrs

HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS
Domínio anticatólico

Em 1627 a importante cidade portuária de La Rochelle, na França, tinha-se tornado um grande e poderoso reduto do crescente protestantismo. O Rei católico Luís XIII tinha como ministro um Cardeal chamado Richelieu. Juntos, os dois reuniram o exército e empreenderam um cerco a La Rochelle. O objetivo era por fim à onda anticatólica que dominava a cidade.Uma potência apoiando os revoltosos

A vitória, porém, seria muito difícil, pois os protestantes eram apoiados por uma potência bélica: a Inglaterra. Em vista disso, Luís XIII pediu à Rainha Ana da Áustria, sua esposa, para movimentar os católicos e motivá-los para que se fizessem orações públicas pedindo a vitória da fé católica em todas as igrejas da cidade de Paris.

Intercessão de Nossa Senhora

Assim, começaram grandes movimentações de fiéis liderados pelo Arcebispo de Paris, juntamente com o clero. Todos rezavam o terço pedindo ao Senhor, pela intercessão de Maria, a derrota dos protestantes. Os capelães do exército, por sua vez, também promoveram um grande movimento de orações no meio dos soldados. E a coisa cresceu de tal forma que, em algumas horas do dia ouvia-se a recitação do terço e grandes orações de louvor à Virgem Maria.

Nossa Senhora das Vitórias

Quando Luís XIII percebeu que era a hora, avançou sobre os revoltosos e estes, surpreendentemente, se renderam. Em gratidão por essa tão inesperada vitória, o rei Luís XIII lançou, na cidade de Paris, a pedra fundamental da igreja que ele mesmo chamou de Igreja de Nossa Senhora das Vitórias. Seria uma recordação duradoura da vitória sobre La Rochelle.Graças alcançadas

Ana da Áustria, Rainha da França e esposa de Luís XIII não conseguia engravidar, para dar um herdeiro ao marido. Estavam casados há mais de 23 anos e ela já tinha perdido a esperança. Nesse tempo, um convento de frades de Santo Agostinho, que ficava perto da Igreja de Nossa Senhora das Vitórias, tinha recebido um camponês muito humilde chamado Irmão Fiacre. Este teve compaixão da rainha e começou a pedir a intercessão de Nossa Senhora sobre esta situação. O irmão, então, teve uma visão da Virgem Maria. A Mãe Celestial lhe disse que as orações seriam atendidas, desde que fossem rezadas novenas nas igrejas indicadas por ela. Dentre estas estava a igreja de Nossa Senhora das Vitórias. E assim foi feito. Então, depois de dez meses de intensas orações, Ana da Áustria deu à luz seu primogênito. Este se tornou o grande rei Luís XIV, um dos mais importantes de toda a história da França.Edito de gratidão

Em ato de profundo agradecimento, Luís XIII publicou-se um Edito oficial em que consagrou a família real e toda a França a Nossa Senhora. Este Edito ficou conhecido como o Voto de Luís XIII. Até hoje ele é comemorado nas paróquias da França.

Igreja de Nossa Senhora das Vitórias

A famosa Igreja de Nossa Senhora das Vitórias em Paris, hoje, é quase totalmente coberta por ex-votos, ou seja, materiais que simbolizam a graça alcançada; quase sempre são partes do corpo humano às quais foi restituída a saúde. A Igreja foi construída no estilo clássico, é iluminada por milhares de velas e lâmpadas votivas, mostrando a força da veneração que o povo tem para com a Mãe Imaculada. Na fachada da igreja foi gravada uma inscrição de gratidão em letras de outro, que diz: "tantas vitórias que lhe vieram do Céu, especialmente d'Aquela que arrasou a heresia".

Oração a Nossa Senhora das Vitórias

“Santíssima Virgem Maria, Nossa Senhora das Vitórias, filha dileta de Deus Pai, Mãe de Jesus, nosso Salvador, tabernáculo do Espírito Santo, eis-me aqui diante de vossa imagem, para consagrar-me inteiramente a vós. Trago-vos, Senhora, minha vida, meu trabalho, os sofrimentos e as alegrias, as lutas e as esperanças, tudo que tenho e que sou para oferecer ao vosso filho por vossas mãos de mãe. Sou todo vosso, ó Maria. Peço vossa proteção para nunca abandonar a fé católica, traindo a Jesus. Conservai-me na graça de vosso divino filho. Dai-me força para viver de verdade o amor fraterno e assumir minha responsabilidade de cristão no mundo. Ó Senhora das Vitórias, aceitai-me como filha) e guardai-me sob o vosso manto protetor. Amém!”

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2 yrs

Dia 29 de Dezembro
Nossa Senhora das Flores ou Madona das flores de Bratradição secular conta que na periferia da cidade de Bra, em Cuneo, Nordeste da Itália, na estrada que hoje conduz a Turim, existiam duas trilhas campestres que se uniam num só caminho, conduzindo ao centro habitado.

Nele havia um muro de pedra, circundado por olmos, plátanos e arbustos de ameixas silvestres, com um nicho contendo singela imagem de Nossa Senhora, pintada por mãos inábeis.

No frio anoitecer de 29 de dezembro de 1336, uma jovem esposa de nome Egídia Mathis, quase no final da gravidez, voltava para casa, quando foi assediada por dois soldados mercenários, mal-intencionados, que queriam violentá-la.

Desesperada, não sabendo como se defender de ambos, Egídia correu agarrando-se à imagem de Nossa Senhora, caindo de joelhos e invocando o seu auxílio.

Inesperadamente, uma luz muito forte jorrou do nicho, cegando os dois soldados, que fugiram apavorados.

Em seguida, Nossa Senhora tornou-se visível a Egídia, reconfortando-a por alguns minutos e assegurando-lhe que o perigo havia passado.

A moça, cansada da exaustiva corrida, teve antecipadas as dores do parto e deu à luz um menino, entre os arbustos das ameixeiras silvestres, ressequidos pelo rigoroso inverno.Ao lado dela, permanecia Nossa Senhora a confortá-la com doces palavras.
Egídia, após ter recobrado as forças, agradeceu a bela Senhora, e, com o recém-nascido nos braços, envolto numa mantinha, conseguiu chegar a uma casa das proximidades.
O MILAGRE DAS FLORES EM PLENO INVERNO
A notícia da prodigiosa aparição se espalhou: apesar da hora tardia, uma multidão acorreu ao local da agressão e da aparição, onde a aguardava um espetáculo extraordinário:

as ameixeiras silvestres ressequidas - como em cada inverno -, que rodeavam o nicho onde estava Nossa Senhora, de súbito tornaram-se maravilhosamente floridas, cobertas de flores brancas, apesar do clima rigoroso daquele final de dezembro.

Surpresa maior, porém, foi verificar que, as que estavam mais distantes do referido muro, continuavam sem flores.Desde então, a cada inverno se repete o misterioso e excepcional desabrochar das flores brancas de Nossa Senhora, com antecipação de três meses.

Assim surgiu em Bra a devoção à Nossa Senhora das Flores, que recebeu, imediatamente, sua primeira capela, no local da Aparição.

Em 1626 esta capela deu lugar a um Santuário onde foi erguida uma alta coluna para a estátua da Virgem, no meio das ameixeiras

O INEXPLICÁVEL FENÔMENO DAS FLORES NO INVERNO E A CIÊNCIA
Para tristeza dos que não crêem e alegria dos que têm fé, aparecem cada vez mais fenômenos religiosos que a ciência só pode definir como inexplicáveis.

O papel do cientista não é declarar que algum acontecimento é ou não milagre.

Isso corresponde às autoridades religiosas.

O papel dele é analisar com rigor científico os dados apurados e verificar se há ou não uma explicação do ponto de vista das leis admitidas pela ciência que ele estuda.

Um médico especialista em câncer, por exemplo, não pode decidir se houve milagre em determinado caso de cura. Ele apenas analisa se uma cura que ocorreu é possível ou provável de acordo com a prática médica.

Após isto ele emite o veredicto: tal fato é explicável; ou é inexplicável.

Vejamos o exemplo de um fato inexplicável de acordo com o veredicto dos cientistas. Um fato que se repete há mais de 600 anos, e vem sendo analisado de forma científica há quase 300 anos, que é o milagre de Nossa Senhora em Bra.Um florescimento impossível

Como se sabe, no inverno não desabrocham flores, e o motivo é simples: a temperatura não permite que elas floresçam.

Quando neva, as dificuldades para o surgimento das flores aumentam ainda mais. Isso é até uma banalidade para qualquer pessoa que viva em regiões com as quatro estações bem definidas.

Na Itália há um arbusto da família das rosas (o nome científico é Prunus spinosa L.), que alcança três metros de altura e é muito usado para erguer cercas vivas ao redor de jardins. Floresce de março a abril, ou seja, na primavera.

Mas num local da cidade de Bra, naquele país, as flores aparecem em dezembro, portanto no inverno, e duram ao redor de 20 dias, mas tem acontecido de durarem muito mais.

Isto ocorre independentemente de haver ou não sol, ou se existe pouca, muita ou nenhuma neve.

Mais chamativo ainda é o fato de plantas do mesmo tipo, cultivadas na vizinhança, não se comportarem assim; e quando uma muda desta planta é levada para outro lugar, ela segue comportando-se de forma excepcional.

Estudos científicos sobre o florescimento impossível de Bra têm sido feitos desde 1700 pelo Jardim Botânico da Universidade de Turim.m 1882, Giuseppe Lanvini declarava que “o fenômeno transcende as leis físicas e biológicas”, confirmando o parecer emitido em 1817 por Lorenzo Roberto, químico e agrônomo de Alba. Em 1974, Franco Montacchini, que depois tornou-se diretor do Jardim Botânico, diagnosticou a perda do normal termoperíodo por parte da planta, e acrescentou: “Necessitaríamos determinar o motivo disto”.

Um dos mais famosos botânicos italianos, Augusto Béguinot, depois de rigorosas comparações das análises químicas realizadas em plantas comuns desse gênero (Prunus) e nesta planta Prunus extraordinária (as análises confirmaram que elas são idênticas), excluiu que o florescimento em dezembro seja devido a “alguma qualidade específica que se possa constatar quimicamente”.Com humildade ele conclui:
“Como cientista, não conheço e não uso a palavra milagre, mas justamente como cientista devo dizer que as leis naturais que dirigem a vida dos Prunus spinosa não são suficientes para explicar este fenômeno extraordinário de um duplo florescimento”.*

Seria facílimo para os incrédulos, ou para os inimigos de nossa Religião, constatar e demonstrar alguma falsidade no caso, se ela existisse.

Tendo a ciência e a técnica chegado a grande desenvolvimento, ficariam eles encantados em mostrar ao mundo um caso de tapeação, acobertado sob a aparência dum milagre.

Poderiam, por exemplo, procurar algum documento histórico que demonstrasse a existência desse fenômeno antes de 1336.

Não faltariam tais documentos num país como a Itália, que conserva a tradição de guardá-los cuidadosamente desde o Império Romano. Também poderiam realizar outros tipos de testes científicos, buscando uma explicação natural.

Acontece que esses testes foram realizados. Alguns analisaram o terreno, para verificar se por algum motivo a terra onde se encontra a planta é diferente do solo dos arredores.

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Maria Mãe da humanidade
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2 yrs

Nossa Senhora de Absam

No nevoso dia de 17 de janeiro de 1797, a jovem de 18 anos Rosina Buecher estava calmamente costurando à mesa de jantar da família quando sentiu um súbito horror. Seu pai, que estava trabalhando nas minas de sal, veio-lhe imediatamente ao pensamento e ela temeu que ele tivesse sofrido um terrível acidente.
Instintivamente olhou para a janela – e viu algo inesperado: a imagem de uma bela mulher jovem tinha aparecido no vidro da janela que lhe estava próxima. A jovem chamou a mãe, que também viu, e ambas acharam que aquela devia ser a imagem da Santíssima Virgem. Entraram em contato com o pároco da aldeia e alertaram os vizinhos, e todos concordaram que a imagem era um retrato da Virgem Maria.
A mãe de Rosina preocupou-se que a imagem podia ser um mau sinal, mas a própria Rosina tinha a esperança de que seu pai e seu irmão iriam voltar para casa a salvo apesar de sua premonição. Foi o que felizmente aconteceu, e já em casa eles contaram que tinham escapado por pouco de envolver-se em um acidente na mina de sal.O pároco da aldeia removeu o vidro da janela para que fosse examinado por peritos, que descobriram que a imagem desaparecia quando imersa em água, mas reaparecia ao secar. A origem da imagem foi declarada como indeterminada, e tanto o padre como o bispo declararam que a imagem era um milagre.
O vidro foi devolvido à família Buecher mas, a pedido dos aldeões (que diziam, “Onde o Filho está, lá deve estar também Sua Mãe”), doaram-no à igreja da paróquia para veneração. Notícias sobre o fato se espalharam rapidamente, e peregrinos começaram a afluir a Absam para rezar diante da imagem.
Logo começaram a acontecer curas milagrosas após orações a Nossa Senhora de Absam. Os que haviam sido curados doavam ex-votos de pequenas pinturas à igreja, a maioria retratando um doente deitado na cama ou um devoto orando, com as palavras ex-voto (“em agradecimento”), a data e uma pequena imagem da aparição, os quais ainda hoje estão guardados e podem ser vistos na capela de ex-votos próxima à igreja.”

http://www.sacred-destinations.....com/austria/absam-o

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Maria Mãe da humanidade
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2 yrs

Senhora de Balsamão

Onde se conta como um punhado de cristãos derrotou um cruel rei mouro e as suas gentes, com a ajuda da Nossa Senhora de Balsamão.Por alturas dos séculos IX e X, no virar do primeiro milénio depois de Cristo, eram as terras do que é hoje Portugal povoadas por gentes de diferentes credos e crenças.

Nessa ocasião existia, na Serra de Bornes, no Monte do Carrascal, a 12 km de Macedo de Cavaleiros, um povoado mouro onde havia uma mesquita e um castelo governado por um emir cruel de nome Abdel-Ali.

O emir era tirano e despótico. Tinha um ódio feroz aos cristãos das vizinhanças e não perdia ocasião de os humilhar com regras e leis injustas.

Muito sofriam estes cristãos, suportando a ira constante do opressor e os agravos que dela resultavam. Secretamente, murmuravam contra ele. Mas, aos rumores de revolta, respondia o vilão que aos murmuradores, se cortavam as línguas!

Foi neste estado de coisas que Abdel-Ali, nunca satisfeito com o aviltamento que infligia aos vassalos, resolveu instituir como lei o “Tributo das Donzelas”, que consistia na obrigação de as noivas passarem a noite das suas núpcias no harém do feroz mouro, sendo ele o primeiro a deitar-se com elas.Levantaram-se logo mais vozes descontentes contra esta nova afronta, principalmente por parte dos jovens em idade de casar. Mas como alterar mais uma injustiça, sendo poucos e mal armados?

O dia do casamento passou então a ser um suplício para aquelas gentes e podemos até imaginar que muitos iam adiando a data para não pagar tão vil preço pela felicidade conjugal.

Foi então que se marcou a data de casamento de Casimiro, um jovem cristão da vizinha localidade de Alfândega, que era filho de D. Pedro Rodrigues da Malafaia, chefe de um grupo de guerreiros a quem chamavam Cavaleiros das Esporas Douradas. A noiva era também cristã e muito devota de Nossa Senhora. Chamava-se Teolinda e era filha de outro importante chefe da zona, D. Rodrigo Ventura de Melo, Senhor de Castro (Castro Vicente, hoje freguesia do concelho de Mogadouro).

Casimiro recusou-se logo a cumprir o infame tributo das donzelas e conseguiu juntar um grupo de rebeldes para lutar contra o emir. Teolinda prometeu então à Virgem, que, se escapasse daquela desonra, mandaria erguer uma capela em sua honra.Alguns dizem que o noivo se dirigiu ao opressor com um grande véu, disfarçado de noiva. Outros dizem que o tirano mouro, sabendo que se preparava uma revolta, foi ao encontro dos insurgentes. O que parece ser certo é que a luta entre as duas partes se iniciou no campo de Chacim e foi dura e terrível.

A inferioridade numérica dos cristãos fez com que, rapidamente, começassem a perder terreno. Não desistiam, isso nunca, mas iam tombando, feridos e exaustos, rodeados pelos mouros que eram mais que muitos.

Eis então que, no meio dos que combatiam, surge uma luz que aumentava gradualmente. E os cristãos viram que estava ali Nossa Senhora e que esta segurava na mão um vaso de bálsamo que aplicava nas feridas. E a Senhora animava-os enquanto os tratava:

– Cara aos mouros, cara aos mouros!!!!!!As feridas então sararam, as dores passaram e os cavaleiros avançaram de novo contra os infiéis estupefactos. E o fim do combate logo se decidiu.

O emir foi morto, assim como muitos dos seus guerreiros. O castelo mouro foi incendiado e arrasado e a mesquita destruída.

Limpo o campo de batalha e, como Teolinda (entretanto já casada com Casimiro) havia prometido à Virgem, mandou-se erguer, sobre os restos da mesquita, uma ermida em honra da Nossa Senhora do Bálsamo na Mão, que ao longo dos tempos se transformou em Senhora de Balsemão ou Balsamão. Aí se realiza uma Romaria a 25 de Março.

O local da batalha passou a chamar-se Chacim (significando porco ou suíno), advindo o nome da chacina que aí decorrera.

Diz-se também que pela valentia demostrada pelos Cavaleiros das Esporas Douradas de Alfândega esta povoação mereceu a honra de se chamar Alfândega da Fé.

Junto à Ermida da Senhora de Balsamão, existe ainda o Convento do mesmo nome, com origens na primeira metade do século XVIII, que é hoje pertença da Congregação Mariana da Imaculada Conceição. Aí funciona também uma casa de retiro e repouso.

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2 yrs

A história de Nossa Senhora de Azambuja
remonta ao século XIII, na região de Azambuja, em Portugal. Acredita-se que a devoção a Nossa Senhora de Azambuja tenha começado após a descoberta de uma imagem da Virgem Maria em um antigo poço na área.

Segundo a tradição, no ano de 1147, durante a reconquista cristã de Lisboa, um grupo de cavaleiros teria se reunido próximo a Azambuja para planejar a conquista da cidade. Durante a reunião, um dos cavaleiros, ao se aproximar de um poço para buscar água, encontrou uma imagem de Nossa Senhora.

Essa descoberta foi interpretada como um sinal divino e trouxe grande comoção entre os presentes. Acredita-se que a imagem tenha sido levada para a igreja local, que foi então dedicada a Nossa Senhora de Azambuja. A partir desse momento, a devoção à santa começou a se espalhar pela região.

Ao longo dos séculos, a devoção a Nossa Senhora de Azambuja foi crescendo, atraindo peregrinos e fiéis que buscavam sua intercessão e proteção. Uma das características marcantes da devoção é a Romaria de Nossa Senhora de Azambuja, que ocorre anualmente no dia 15 de agosto, reunindo milhares de fiéis em uma procissão até a igreja de Azambuja.

A imagem de Nossa Senhora de Azambuja é representada como uma figura maternal, segurando o Menino Jesus em seus braços. Ela é venerada como a protetora dos agricultores, dos viajantes e das famílias, e muitos devotos atribuem graças e milagres à sua intercessão.

A devoção a Nossa Senhora de Azambuja continua viva até os dias de hoje, com a igreja local sendo um importante local de peregrinação e adoração. A história e a devoção a Nossa Senhora de Azambuja são uma parte significativa da cultura religiosa e do patrimônio de Portugal.

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Usar threads ou não usar threads? Essa é a questão da privacidade | #[43]

Usar threads ou não usar threads? Essa é a questão da privacidade
Science and Technology

Usar threads ou não usar threads? Essa é a questão da privacidade

Discutindo privacidade no Threads e se você deve se inscrever no clone do Twitter de Zuckerberg.
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