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Maria Mãe da humanidade
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Aparição de Nossa Senhora da Encarnação
Perto do local, há uma fonte, e o aludido Aleixo, que tinha uma fazenda contígua, costumava mandar duas filhitas buscar água à fonte. Um dia, as pequenas vão encher os cântaros, e Nossa Senhora, envolta em branca nuvem desce até ao pé da pequena mais nova, envolvendo-a de forma a ocultá-la aos olhos da irmã e revela-lhe que transmita ao pai os seus desejos de que a capela seja feita no sítio onde foram encontrados os materiais. A pequena, de volta a casa, conta ao pai o sucedido. Interrogada a mais velhinha, que nada vira, negou a aparição e a mais novita é admoestada pela suposta mentira.
No dia seguinte, vai o homem lavrar para perto da fonte e as petizes voltam mais uma vez à água. Nova aparição à mais nova e, de novo, lhe recomenda que diga ao pai para lhe fazer a capela onde ela pretendia. A criança diz à Virgem que o pai está descrente. Nossa Senhora, para o convencer, faz-lhe anunciar pela filha que um boi lhe irá cair repentinamente morto no rego da lavrada, o que sucede mal acabou a pequenita de transmitir ao pai esta previsão sinistra.Cheio de temor, o homem ordena então à filha que torne à fonte e que peça à Senhora que lhe reanime o boi que ele lhe faria a capela no lugar onde Ela queria.
A pequena vai, Nossa Senhora aparece-lhe de novo e ela transmite-lhe o pedido do pai. A Senhora, sorrindo, disse-lhe que fosse descansada que já iria encontrar o boi a trabalhar. Assim sucedeu.
O empreiteiro cumpriu a palavra, e a Igreja foi erigida onde hoje se encontra e a fonte, onde a Senhora havia aparecido, ficou a chamar-se a “Fonte de Nossa Senhora”.
A Virgem para que ficasse perpetuada a lembrança da sua Aparição, deixou a sua imagem gravada numa pedra broeira que, anos depois, alguém, bem intencionalmente, colocou junto ao fontanário, para memorar o facto.
Um virtuoso sacerdote, pároco da freguesia, mandou remover a pedra para a Igrejinha, mas esta desapareceu com o rodar dos anos.

(In: “O Estudo da Literatura Popular e das Tradições Orais Estremenhas — Lenda da Fundação da Igreja da Benedita” por Guilherme Felgueiras, inserido no “Boletim da Junta de Província de Estremadura”, série II, n.°23, de Janeiro/Abril de 195

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16 de maio - Nossa Senhora dos Mártires

Dom Afonso Henriques, primeiro monarca português, via com grande mágoa tremularem as bandeiras muçulmanas, com suas luas, na cidade de Lisboa, e o desejo de libertar a cidade do jugo odioso dos inimigos de sua fé aumentava dia a dia.
Um dia, quando estava entregue a esses pensamentos, eis que surge, no oceano, a verdadeira Estrela do Mar, Maria Santíssima, que, representada em uma imagem, vem acompanhando uma armada de cruzados, composta de alemães, franceses e ingleses. Vinham dos portos do norte com o fim de resgatar a Terra Santa do poder dos bárbaros e, inesperadamente, por disposição divina, chegaram à costa de Portugal.
O piedoso monarca, depois de saber qual era o fim daquela armada, os convida à conquista de Lisboa, porque, explicou-lhes ele, seria muito do agrado do Senhor contribuírem para a exaltação da santa religião. Os cruzados aceitaram o convite e se dispuseram para a batalha, de cujo resultado não duvidou o rei, quando soube que eles traziam na armada, como sua protetora, uma imagem de Nossa Senhora.
Deixando, pois, as naus, os cruzados desembarcaram nas praias de Lisboa, conduzindo igualmente para terra a sagrada imagem, que desde o princípio da viagem lhes havia servido de consoladora companhia. Cheio de júbilo por possuir em seu arraial tão precioso tesouro, o rei Afonso, confiando firmemente na proteção da Santíssima Virgem, fez o voto de erigir em sua honra um santuário, que manifestasse seu reconhecimento, se por intercessão de tão poderosa protetora conseguisse a esperada vitória.Quando o rei formava o plano do grande ataque, que havia de decidir a conquista de Lisboa, inesperadamente é informado de que um reforço considerável de infiéis avançava pelo lado de Sacavem, com o fim de socorrer os irmãos de armas e malograr os projetos do rei. Longe, porém, de se aterrar com a inesperada notícia, o rei julga-a como feliz anúncio de suas futuras vitórias, porque escudado com a proteção de Maria Santíssima, Senhora nossa, nada tem a temer dos sectários de Mafoma: sai ao encontro do tal reforço, e tão valorosamente o investe que muitos dos inimigos são abatidos, sendo derrotados, aqueles que pouco antes esperavam a vitória. O rei Afonso reconhece no feliz resultado desse primeiro conflito a proteção visível da Santíssima Virgem e, em solene testemunho de gratidão, manda ali mesmo edificar uma pequena capela em honra de Maria Santíssima.
Na tomada de Lisboa, os soldados de Afonso com seus aliados foram novamente auxiliados pela puríssima Mãe de Deus, que os protegeu até entrarem na posse da sede da monarquia dos lusos, cujas portas lhes foram gloriosamente abertas no dia 25 de outubro de 1147, dia memorável em que, entrando em Lisboa o exército vencedor, os cristãos, prostrados diante da verdadeira Judite, sua libertadora, representada naquela imagem, a saudaram agradecidos – Tu és a glória de Lisboa, a alegria de seus habitantes, a honra do povo português.
Libertada Lisboa do bárbaro jugo pela poderosa proteção de Maria Santíssima, o rei tratou zeloso do bem-estar daqueles generosos cruzados que tanto o haviam ajudado em sua conquista, e, não se esquecendo dos mortos, procurou um lugar decente em que pudessem ser sepultados os corpos daqueles a quem a piedade dos fiéis já chamava mártires, por terem dado com a vida um testemunho de sua fé. Benzido o terreno, foram sepultados os restos mortais dos devotos guerreiros falecidos na batalha, e os sobreviventes construíram uma capela para a qual transladaram a imagem de Nossa Senhora. E, para maior veneração da Santíssima Virgem, edificaram na proximidade da capela umas pequenas celas para habitação dos vários sacerdotes ingleses, a quem presidia o venerável sacerdote Gilberto, com o fim de se empregarem cotidianamente nos louvores da Mãe de Deus.Logo depois, tratou o agradecido monarca de dar cumprimento fiel ao voto que tinha feito à Santíssima Virgem: manda levantar em seu louvor um santuário dedicado à Mãe de Deus com a invocação ou título de Nossa Senhora dos Mártires, para que ali fosse colocada a veneranda imagem, por ser o templo edificado no lugar em que estavam sepultados os valorosos cristãos que haviam morrido em defesa da fé e eram chamados mártires. O rei esmerou-se na construção desse santuário, que seria santificado pela real presença de Deus e aformoseado com a imagem de sua Mãe Santíssima. Os muitos terremotos que lastimosamente se fizeram sentir em Lisboa, em diferentes ocasiões, arruinaram mais de uma vez esse majestoso santuário, que sempre foi reparado.
A última reconstrução foi concluída em 18 de março de 1774, e nesse mesmo dia transladou-se para lá a imagem de Nossa Senhora dos Mártires, que ali está até hoje. Esta é a origem do título Nossa Senhora dos Mártires, que por outros motivos já lhe era sumamente glorioso, porque, sendo ela a Mãe do maior dos Mártires, Nosso Senhor Jesus Cristo, sua alma santíssima sentiu todos os tormentos da paixão de seu Filho, e a ímpia lançada, que o Filho morto já não sentiu, foi cravada em sua puríssima alma.
É a Rainha dos Mártires, como lhe chama a Santa Igreja, porque por seu martírio inigualável, é a fortaleza dos mártires em seus combates, e a consoladora dos que vivem martirizados pelos trabalhos e sofrimentos desta triste vida.
Oração
Na verdade, é justo e necessário,
É nosso dever e salvação
Dar-vos graças, sempre em todo o lugar,
Proclamando as vossas maravilhas
Na perfeição de todos os santos.
Celebrando a memória da Virgem Maria,
Proclamamos ainda mais a vossa bondade,
Inspirando-nos no mesmo hino
Que ela cantou em vosso louvor.
Na verdade, fizeste grandes coisas por toda a terra
E estendestes a vossa misericórdia a toda as gerações,
Quando, olhando a humanidade de vossa Serva,
Nos destes, por ela,
O Salvador da humanidade,
Vosso Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso. Amém.
Postado por Comunidade Católica Epifania às

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Nossa Senhora da Boa Nova

Nossa Senhora da Boa NovaA palavra Evangelho, embora derive diretamente do vocábulo latino “Evangelium”, tem sua origem remota num nome grego que significa “Boa Nova”. Antigamente referia-se ao sacrifício oferecido por ocasião do recebimento de uma boa notícia ou do presente dado a quem a transmitia. Mais tarde passou a designar a própria boa nova, sendo esta a acepção dos autores do Novo Testamento, para quem o Evangelho é em essência a Boa Nova dado ao mundo com a notícia da salvação dos homens, trazida por Jesus e pregada pelos Apóstolos.

O título de Boa Nova dado a Mãe de Deus é bem apropriado, porque Ela á a “Aurora de Cristo”, segundo a expressão de Teihard de Chardin, antes mesmo de Jesus se manifestar como Palavra, Maria já vivia a palavra oculta. Assim, a primeira pregação de Cristo foi a vida de Maria tal qual aparece nos relatos evangélicos.Apesar da conotação moderna de Boa Nova relacionada à Virgem Santíssima como o centro do Evangelho, em alguns países, como a França e Portugal, esta invocação mariana derivou de outras boas novas dadas à população em lendárias aparições da Rainha do Céu.

O Santuário de Frouville, por exemplo, está ligado a interessante lenda. Contam que em 1560 um jovem pastor chamado Gulvin ou Gudin, que aos 18 anos acabara de fazer a sua primeira comunhão, estava muito preocupado por não poder juntar-se aos companheiros para assistir à missa, pois deveria conduzir seu rebanho ao bosque próximo. Ele se ajoelhou e rezou à Virgem Maria, que lhe apareceu e disse: “Dentro de três dias estarás comigo no céu”. O jovem contou sua extraordinária aventura à família, que três dias depois constatou a incontestável veracidade. O acontecimento repercutiu enormemente na região e grande número de enfermos se dirigiu ao local da aparição onde várias curas foram realizadas e diversas graças alcançadas. O povo viu então a necessidade de ali construir um santuário, que se tornou uma realidade, graças à generosidade do castelão local, o Sr. de Frouville. Até hoje inúmeros peregrinos para lá se dirigem durante o ano, principalmente na 2ª feira de Pentecostes, quando se celebra solenemente missa ao ar livre.São veneradas ainda outras Senhoras das Boas Novas no país dos francos, como a de Chateau l´Eveque, que anunciou a ação heróica de Joana D’ Arc pela libertação da França; e a de Montaigut, que representa a Virgem adolescente de pé, sorrindo e com as mãos juntas com se estivesse anunciando ao mundo a chegada do Reino de Deus e a Salvação dos homens. Ela é muito venerada pelos soldados devido à sua eficaz proteção durante a guerra de 1870 e sua festa é celebrada no dia da Natividade.

Em Braga, Portugal, no ano de 1512, o arcebispo D. Diogo de Souza abriu a rua Nova do Souza e mandou edificar uma ermida dedicada à Virgem Maria. Ao saber da boa notícia, os moradores do bairro resolveram mostrar o seu reconhecimento, erigindo uma confraria para prover o culto da Senhora da Boa Nova.Talvez algum membro daquela irmandade tenha vindo para o Brasil e trazido uma imagem desta Senhora para Salvador, pois existe na igreja da Ajuda uma antiga escultura barroca deste orago que dizem ter pertencido à velha “Sé de Palha” demolida no início do século XX para melhoramentos no bairro. Nossa Senhora da Boa Nova é também venerada em Boa Nova, diocese de Jequié (BA), e na paróquia de Vitória da Conquista, sede de Bispado e uma das cidades mais importantes do sul da Bahia.

Nossa Senhora da Boa Nova, rogai por nós!

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Nossa Senhora das Febres

Por Deiber Nunes Martins

A vila de Febres é um lugarejo pertencente à Diocese de Coimbra, onde surgiu a devoção a Nossa Senhora das Febres.
Era um local pantanoso e úmido, onde era comum as pessoas adoecerem com mais frequência que nas outras regiões de Portugal. Assim sendo e por conta da devoção dos portugueses à Mãe de Cristo, muitas pessoas rezavam a Nossa Senhora pedindo o reestabelecimento da saúde.
Em virtude disso, surgiu o título de Nossa Senhora das Febres. Este título refere-se a uma Mãe Amorosa que intercede por seus filhos doentes e retira deles as febres.
OREMOS:
Nossa Senhora das Febres, tantas são as enfermidades que acometem seus filhos pelo mundo afora. Cuidai, oh Mãe, da nossa saúde, livrando-nos das doenças do corpo e da alma. Ajuda-nos a caminhar, dando-nos o verdadeiro sentido de valorização do nosso corpo, templo e morada do Espírito Santo, para que evitemos tudo aquilo que ameaça a nossa saúdAcalmai as febres de teus filhos enfermos, nos leitos dos hospitais, vítimas de infecções. Sabemos oh Mãe, que a febre é a reação de um corpo que não está bem, pois encontra-se invadido por um mal externo a roubar-lhe o vigor e a saúde. Ajuda-nos, pois oh Mãe, no processo de cura. E que curados, tenhamos eterna gratidão de filhos.
Nossa Senhora das Febres, rogai por nós!

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2 лет

por Padre Alexandre Santos
NB: As citações conservam o português da época

A História da Senhora da Rocha

Tudo começou naquela manhã de Domingo, dia 28 de Maio de 1822, quando um pequeno grupo de adolescentes do vale do Jamor se deparou com um coelho que lhes surgiu no caminho. Tentando alcançá-lo rapidamente se deram conta que os seus esforços pareciam infrutíferos. A agilidade e rapidez deste roedor em alcançar esconderijo, levou estes jovens a descobrirem uma gruta ali tão perto e tão bem protegida de silvado e de um emaranhado de salgueiros. Uma vez lá dentro depararam-se, espantados, com uma grande lapa funerária. Este achado a todos colheu de espanto e surpresa. Mas o melhor ainda estava para acontecer.

O boato e os comentários de uma gruta desconhecida, contendo ossos humanos, circulam por toda a região de Carnaxide e de Linda-a-Pastora. Mas será só ao terceiro dia que ocorre a grande novidade. Enchendo-se de coragem, resolvem apurar a verdade. E uma vez dentro da gruta, acendem tochas e vislumbram não só algumas ossadas humanas, como também uma pequenina imagem da Virgem, a quem deram o nome de Nossa Senhora da Conceição da Rocha. Tomás Ribeiro, o grande impulsionador e defensor da construção de um Santuário para esta imagem, assim refere:No dia 28 de maio de 1822, perseguindo um coelho que alli se escondera, entraram na gruta do Jamor percorrendo de rastos a furna por onde elle entrára, sete rapazes que andavam brincando e chapinhando nas margens e nas ilhotas de Jamor. Os seus nomes são: Nicoláo Francisco, Joaquim Nunes, Joaquim Antonio da Silva, Antonio de Carvalho, Diogo, José da Costa e Simão Rodrigues. Os mais novos tinham 11 annos, 15 os mais velhos. Entrando e recuando apavorados, no que levaram longo tempo, conseguiram emfim chegar onde puderam erguer se e respirar. Sondando e apalpando acharam e tomaram nas mãos ossos humanos como poderam verificar quando voltaram ao rio. As familias que ha muito os esperavam em suas cazas não receberam bem os retardatarios e não crêram mesmo na historia phantastica do descobrimento.
No dia seguinte porém começou de levantar-se e avolumar-se nos differentes logares donde eram naturaes os pastoritos, o boato da existencia d’uma gruta desconhecida, e a apresentação dos ossos e a insistencia dos exploradores foi firmando, se não certezas, desejos de apurar a verdade. No dia 30 bastantes pessoas acompanhando os retardatarios da ante-vespera ao rio, abrindo as franças dos salgueiros acharam uma lura na grande rocha que se afundava no Jamor.
Não ousaram porém aventurar-se, os mais prudentes; mandaram entrar os rapazes com ordem de trazerem outros ossos. Era a prova evidente de que elles disseram a verdade. E desde que a conheceram destinaram para o dia 31 procurar com luz que dentro accenderiam, o que podesse achar-se na gruta onde era certo haver estado gente. No dia 31 foram pois, com tochas, para dentro serem accendidas. Entraram na frente os sete moços, lá d'outros acompanhados, e accesa uma tocha, encontraram a pequenina imagem da Virgem.»4Frei Cláudio da Conceição, cronista do reino5 e grande apologista da Senhora da Rocha, também naqueles dias aí se deslocou para ver o sucedido, e refere que, na tarde do dia seguinte, a imagem da Senhora desapareceu de forma misteriosa. Gerou-se grande tumulto e inquietação vindo a ser encontrada no dia 4 de Junho sobre uma oliveira, ali perto, e por ordem da autoridade foi reposta na gruta, alumiada e guardada pelas forças da autoridade por ordem do Juiz de Fora de Oeiras.

O achado desta pequena imagem de barro da Virgem Maria6 é rapidamente divulgado por todo o Jamor e regiões circunvizinhas, chegando mesmo aos ouvidos do rei D. João VI. O entusiasmo popular rapidamente fez deste espaço um lugar de peregrinação e de devoção mariana. As romagens de fiéis, vindos de muitas partes da região de Lisboa e seu termo, da Estremadura, de outras partes do país, bispos, religiosos, nobres da corte, ricos e pobres sucedem-se de uma forma rápida e surpreendente.7 Diz-nos o referido cronista do reino:

«Este descobrimento he o brilhante Sol da protecção de Maria que vem inundar todo o Reino de Portugal com suas benignas influencias.»8

«Apenas appareceo a Imagem da Senhora da Conceição da Rocha, todos correm a tributar-lhe os seus cultos; a sua vista lhes infunde a maior compunção, olhando para si vendo que nada merecem, olhando para o Reino vendo os males que sofre, os insultos que se fazem á Religião, olhando para Maria, e vendo que ella póde desfazer tantos males, todos se compungem e derramão lágrimas na sua presença.
[...] No interior do seu Templo se offerece á vista o mais formoso, e o mais agradável objecto, vendo innumeravel multidão de fiéis arrebatados de huma intensa, e fervorosa devoção, humildemente prostrados ante o respeitavel, e sagrado Altar, onde se acha collocada a veneranda, e milagrosa Imagem da Senhora da Conceição da Rocha, agradecendo a torrente de graças, e benefícios que liberal, e benignamente lhes dispensa pelas suas mãos preciosas incomparavel Protectora.»9

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Nossa Senhora do Repouso

Por Deiber Nunes Martins
Segundo a tradição, a origem do título Nossa Senhora do Repouso vem de Portugal, mais precisamente da região do Faro, onde Dom Afonso III teria retomado a vila, que estava sob o poder dos mouros. Naquele lugar, ele teria ouvido missa e depois repousado. Fizeram então o Arco do Repouso e em ação de graças pelo feito português, dedicaram a capela a Nossa Senhora do Repouso.
A Virgem Maria, com seu gesto terno, seu olhar meigo, sua ternura, conduzem seu Filho Jesus ao repouso. Devemos invoca-la, quando nos sentimos sufocados pelas agitações da vida. Quando estamos longe de uma vida serena e calma. Pois nossa caminhada com Deus deve ser assim, cheia de paz.
Nós precisamos de repouso nos momentos de dificuldade para encontrarmos as soluções que Deus disponibiliza na nossa vida. Não é possível encontrarmos nosso Deus na turbulência da vida. Por isso devemos repousar no Senhor.
Maria é a Mãe desse repouso espiritual.Oração a Nossa Senhora do Repouso (para rezar antes de dormir)

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Aparição de NOSSA SENHORA EM PONTMAIN na FRANÇA
- 1871.La Moreneta: conheça a história da Virgem Negra de MontserratEm 1871, a França se via devastada por causa da Guerra Franco-russiana. Três quartos do país estavam sob o calcanhar da ocupação da antiga Prússia.
Na noite estrelada de 17 de janeiro, na pequena aldeia de Pontmain, na Bretanha, Cesar Barbadette e seus dois filhos, Joseph e Eugène, de 10 e 12 anos, estavam terminando os seus afazeres no celeiro. Eugène olhou pela janela e viu uma área sem estrelas sobre a casa do vizinho. De repente, ele viu Nossa Senhora sorrindo para ele. Joseph também viu Nossa Senhora; mais tarde, já como sacerdote, ele mesmo relatou o que tinha visto:
“Ela era jovem e alta, vestida de um manto de azul profundo… Seu vestido era coberto de estrelas douradas brilhantes. As mangas eram amplas e longas. Ela usava sandálias do mesmo azul do vestido, ornamentadas com arcos de ouro. Na cabeça havia um véu preto cobrindo-lhe a metade da testa, escondendo os seus cabelos e as orelhas e caindo sobre os seus ombros. Acima dele, uma coroa semelhante a um diadema, maior na frente e alargando-se para os lados. Uma linha vermelha circundava a coroa ao meio. Suas mãos eram pequenas e estendiam-se em nossa direção, como na medalha milagrosa. Seu rosto tinha a mais suave delicadeza e um sorriso de doçura inefável. Os olhos, de ternura indizível, estavam fixos em nós. Como uma verdadeira mãe, ela parecia mais feliz em olhar para nós do que nós em contemplá-la”.Embora seus pais vissem apenas três estrelas num triângulo, as religiosas da escola paroquial e o pároco foram chamados. Duas meninas, Françoise Richer e Jeanne-Marie Lebosse, de 9 e 11 anos, também tinham visto a Senhora.
Os aldeões, que eram cerca de sessenta entre adultos e crianças, começaram a rezar o rosário. Enquanto oravam, os visionários relataram que a visão tinha sofrido uma mudança. Em primeiro lugar, as estrelas em sua veste tinham se multiplicado até que o vestido azul ficasse quase completamente de ouro. Em cada oração seguinte, letras apareciam para esclarecer as mensagens numa faixa desfraldada a seus pés: “Por favor, orem, meus filhos“, “Deus em breve ouvirá as suas orações” e “Meu Filho espera por vocês“.
Quando eles cantaram “Mãe da Esperança“, um dos hinos regionais mais populares, Nossa Senhora sorriu e os acompanhou. Durante o canto “Meu Doce Jesus“, uma cruz vermelha com um corpo apareceu no colo de Maria, cujo sorriso desapareceu e deu lugar ao pesar. Quando os moradores cantaram “Ave Maris Stella“, porém, o crucifixo desapareceu, o sorriso da Senhora voltou e um véu branco a cobriu, encerrando a aparição às 9 horas da noite. A aparição tinha durado mais de três horas.Naquela noite, as tropas prussianas próximas de Laval tinham parado às 5h30 da tarde, na mesma hora em que a aparição tinha surgido pela primeira vez em Pontmain, a poucos quilômetros de distância. O general Von Schmidt, prestes a avançar em direção a Pontmain, tinha recebido ordens do comandante para não tomar aquela cidade.
Há um registro de que Schmidt teria dito, na manhã do dia 18: “Não podemos avançar. Mais adiante, na direção da Bretanha, há uma invisível Senhora barrando o caminho“.
A pequena vila de Pontmain é uma prova de que as orações fervorosas, ainda que elevadas pela menor das paróquias, são capazes de mudar a história.
Um ano depois, na Festa da Purificação, em 2 de fevereiro, a aparição em Pontmain foi aprovada como autêntica e confirmada pelo papa Pio XI com uma missa. Em 1932, o papa Pio XII concedeu que a Mãe da Esperança, título dado a esta aparição, fosse solenemente homenageada com uma coroa de ouro. Hoje, os peregrinos visitam a Basílica de Pontmain como sinal de esperança em meio à guerra.

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La Moreneta: conheça a história da Virgem Negra de Montserrat
Localizado na Catalunha, o lar da Virgem de Montserrat está localizado no alto de um maciço de pedras de onde é possível ver os Pirineus (divisa franco-espanhola). O Mosteiro de Montserrat é carregado de religiosidade e mistério.



Conta a lenda que a imagem da virgem que é padroeira da Catalunha, teria sido construída por São Lucas e levada por São Pedro (sim, o apóstolo de Cristo) para a região no ano 50 depois de Cristo.



Durante o século VIII, aconteceu a invasão muçulmana na Península Ibérica e o Reino Visigótico foi destruído, nascendo o Emirado independente de Córdoba Abd ar-Rahman I. Com a queda do reino e dominação árabe, a fé cristã foi massacrada e a imagem teria sido escondida em uma caverna onde não seria encontrada.A imagem só teria sido reencontrada no ano 880, por um grupo de crianças, justamente onde está o mosteiro atualmente. O território onde é a Espanha estava em processo de guerras e retomada do cristianismo desde 722, em um processo chamado de Reconquista da Península Ibérica.

Como o achado era de grande importância para a restaurada fé cristã, um bispo teria então tentado levar a imagem para a cidade de Manresa. A empreitada não foi concluída porque, segundo a lenda, a imagem teria se tornado pesadíssima, não sendo possível desce-la da montanha.

Assim, o bispo viu aquele fato estranho como um milagre e como um sinal de que a imagem deveria permanecer no local onde hoje está o mosteiro.Com a evolução tecnológica, várias perguntas sobre o mosteiro e seus ícones estão sendo revelados. A idade da estátua já é conhecida e estudos científicos indicam que a imagem foi esculpida no século XII, sendo posterior à invasão muçulmana.

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