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No sábado depois da Páscoa, 12 de abril de 1947, o condutor de bonde Bruno Cornacchiola, de 34 anos, achava-se livre de serviço depois do meio-dia e queria aproveitar aquela linda tarde de primavera para fazer uma excursão a Ostia com seus três filhos, mas como perderam o trem, resolveram ir até Tre Fontane. Bruno conhecia muito bem o lugar com seu bosque de eucaliptos, silencioso e tranquilo, longe do ruído da grande cidade de Roma.
Bruno havia lutado na Espanha, como legionário, a favor dos comunistas, e fazia cinco anos que abandonara a religião católica seguindo primeiro a doutrina dos batistas e depois a dos adventistas.
Era fervoroso propagandista de sua crença, e lia com assiduidade a Bíblia protestante, à procura de textos que pudesse utilizar em ataques contra a Igreja Católica.
Naquele fim de semana, Bruno se entretinha, em Tre Fontane, em formular ideias para uma conferência contra a virgindade da Santíssima Virgem.
Lia, apontando no papel os pensamentos para a conferência que devia ser lida no dia seguinte, enquanto seus filhos continuavam a brincar de futebol com uma bolinha de borracha, à sombra do bosque de eucaliptos. Súbito, o seu trabalho é interrompido: Isola, de 10 anos, e Carlos, de 7, gritam:
“Papai, papai, perdemos a nossa bola! Perdemos a nossa bolinha! ” Bruno sai à procura da bola em companhia das crianças, depois de ter dito a Gianfranco, de 4 anos, que ficasse ali numa gruta situada na parte mais alta do bosque, olhando as revistas infantis ilustradas.
Os três percorrem então o mato à procura da bola; mas, como o filhinho mais
Moço não respondesse mais, como antes, à voz do pai, dirigiu-se este, muito preocupado, para a gruta, à entrada da qual encontrou, com grande espanto, o pequeno Gianfranco ajoelhado, as mãos postas, repetindo sempre, a sorrir: “Bela Ignora! Bella Signora! ”
A atitude católica de oração da criança era inteiramente contrária aos costumes da família Cornacchiola. Além disso, o menino nem era batizado. O pai chamou Isola, que se encontrava acima da gruta, e perguntou a ela e a Carlos, que se achava ao lado: “Vocês estão vendo alguma coisa na gruta? ” “Não, papai! ”, responderam.
Mas, no mesmo instante, Isola cai de joelhos e, de mãos postas como o irmãozinho, repete: “Bella Signora! Bella Signora!…” E também Carlos se ajoelha e balbucia como que extasiado: “Bella Signora! Bella Signora!…”
Bruno sacode as crianças, porém elas continuam na mesma posição, com os rostos pálidos, mas inteiramente espiritualizados, e os olhos muito abertos, fixos em um mesmo ponto da gruta.
BRUNO CORNACCHIOLA
Bruno é, no fundo, de natureza religiosa, crê em Deus, crê em Cristo e também no demônio. Temendo que os filhos estivessem sob o influxo demoníaco, rezou do fundo do coração: “Senhor, salvai-nos! ”
Foi como se mãos invisíveis o tivessem sacudido, e que alguém lhe tivesse arrancado a venda que lhe cobria os olhos. (Tudo isso ele mesmo narrou ao Sr. Lacatelli, colaborador do Giornale d’Itália.) Súbito, Bruno se sente leve como uma pena. Da gruta sombria não vê mais nada, a não ser que lhe parece inundada de luz deslumbrante, e naquela claridade excelsa Bruno vê uma encantadora figura de mulher, verdadeira formosura oriental, como se expressou ele, de 1,65m de altura conforme lhe pareceu.
Os pés nus pousavam sobre um bloco de pedra, atualmente conservado no vizinho convento dos trapistas. O corpo da celestial aparição está envolto numa túnica branca, presa por uma faixa rósea. Da cabeça, desce-lhe um manto verde até os pés. Na mão direita segura um livrinho cinzento. A esquerda aponta para baixo, indicando uma veste negra (batina?) No solo; perto havia uma cruz quebrada.
Bruno Cornacchiola disse ouvir uma voz a nenhuma outra semelhante, pelo tom e pelo modo como lhe falava: “Sou aquela que sou na Trindade Divina. Sou a Virgem da Revelação. Tu me persegues. Agora é bastante. Entra no aprisco santo, corte celeste na terra. Às nove sextas-feiras que praticastes ant
Oração à Virgem da Revelação
Virgem Santíssima da Revelação,Vós que estais na Trindade Santíssima, concedei, a nós que rezamos, revelar Seu semblante misericordioso e amável.
Oh! Maria! Vós, que sois nossa defensora poderosa diante de Deus, com esta terra pecadora prometestes obter graças e milagres para a conversão dos incrédulos e pecadores.
Concedei-nos que possamos obter de Seu Filho Jesus, a salvação de nossas almas, saúde perfeita de corpo e as graças particulares que nós precisamos.
Concedei à Igreja e a seu Pastor Principal, o Pontífice Romano, a alegria, de ver a conversão de seus inimigos, a expansão do Reino de Deus ao longo da terra, a unidade dos fiéis em Cristo, e a Paz entre nações, que nós possamos ser mais capazes de Vos amar e servir nesta vida e um dia, possamos contemplar-Vos e, eternamente, agradecer-Vos no Céu. Amém.