Nenhuma verdade pode curar essa epidemia.

Tudo o que podemos fazer é superar este momento e aprender alguma coisa com ele.

Porém, isso nada adiantará para enfrentar a tempestade seguinte, que nos atingirá sem aviso.

Mas aí, justamente, se fez o desafio em novidade.

Existe uma nova crise, e ele parece ser longo. Mas, até o momento, não demonstra profundeza.

Talvez a carência de sua profundidade epistemológica acabe refletindo também e parca profundidade.

E a geração atual demonstra certa insistência em devolver as coisas para como estavam antes, independentemente de os problemas terem sido efetivamente resolvidos.

Resolvê-los é adiá-los, diluir no tempo. Sempre podemos tomar emprestado das gerações em infinito mais um.

Estou apenas relatando como as coisas são. Ou melhor, como têm sido até o momento.

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